segunda-feira, 25 de julho de 2011

Sobre Seal


A primeira vez que ouvi seal foi com a música crazy em 1992,na época tinha até uma propaganda de um curso de inglês que usava essa música dai pra frente fui acompanhando mais os singles do que o trabalho dele como todo.
mas sempre admirei seal quando ele lançou o albúm sistem aí sim deixei de ser um fã de singles tenho só esse album mas já,já vou comprar o novo albúm também talvez não adquira todos mas tem uma coletânea em cd duplo que reune o melhor dele.
das músicas que mais curto dele estão Amazing,Crazy,System,Waiting For You,Just like before entre outras.

Destaque Da Semana


Seal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação geral
Nome completo Seal Henry Olusegun Olumide Adeola Samuel
Nascimento 19 de fevereiro de 1963 (48 anos)
Origem Londres
País Reino Unido
Gêneros Soul, R&B, pop
Instrumentos Vocal, guitarra, baixo
Período em atividade 1989– data presente
Gravadora(s) ZTT Records
Sire Records
Warner Bros. Records
Página oficial http://www.seal.com/
Seal Henry Olusegun Olumide Adeola Samuel (Londres, 19 de fevereiro de 1963) é um músico, cantor e compositor, entre seus maiores sucessos está a canção Kiss from a Rose, trilha sonora do filme Batman Forever, pela qual recebeu três prêmios Grammy em 1995. É casado com a modelo alemã Heidi Klum.


Filho de pais nigerianos e neto de brasileiro [1][2], Seal passou seus primeiros quatro anos de vida com seus pais adotivos, Frank e Barbara, em Romford, Essex, até que sua mãe biológica veio buscá-lo. Sentado com ela no ônibus, ele se lembra de ter gritado durante todo o caminho até a casa, em Brixton. Dois anos depois, sua mãe e o namorado decidiram voltar para a Nigéria e Seal foi viver com o pai, um homem violento, que trabalhava como bombeiro em Paddington, distrito da City of Westminster, no centro de Londres, onde Seal cresceu. [3] Mais tarde obteve um diploma de arquitetura e teve vários empregos em Londres, antes de se tornar cantor profissional.
Embora sempre tenha havido especulações sobre a causa das cicatrizes no seu rosto, elas não são o resultado de nenhum tipo de rito tribal de escarificação. O cantor sofre de lúpus eritematoso discóide (DLE). Seal revelou que se afligia com essa síndrome quando adolescente, uma condição em que as células do sistema imune atacam vários tecidos do corpo. Uma inflamação intensa que se desenvolve na pele, particularmente nas áreas expostas ao sol; se não tratada com protetor solar e anti-inflamatórios, pode deixar cicatrizes. A doença não somente causou-lhe as cicatrizes na face como também provocou perda de cabelos, mas está em remissão há anos.

Discografia

Álbuns
Ano Título Posição nas Paradas[4]
DE AT CH UK US
1991 Seal − 2 2 1 15
1994 Seal 25 8 15 1 −
1998 Human Being 24 21 18 44 22
2003 Seal 2 7 1 4 3
2004 Best 1991-2004 3 4 3 27 47
2005 Live in Paris − 36 35 − −
2006 One Night to Remember 88 − − − −
2007 System 13 5 3 37 −
2008 Soul 15 8 4 12 13
2010 Commitment 46 48 8 11 31

Crazy/Louco



Em uma igreja, pelo rosto
Ele fala sobre as pessoas que estão indo para baixo.

Uma única criança sabe...

Um homem decide depois de setenta anos,
Que ele vai para lá é para destrancar a porta
Enquanto aqueles ao redor dele criticam e dormem...
E com um fractal em um muro quebrado,
Eu vejo você meu amigo e toco seu rosto de novo.
Milagres irão acontecer como nós tropeçamos

Mas nós nunca vamos sobreviver, a menos que...
Nós ficamos loucos
Não nós nunca vamos sobreviver, a menos que...
Nós estamos um pouco...

Loucos...loucos...loucos

Pessoas amarelas andando através da minha cabeça.
Um deles conseguiu uma arma para atirar no outro.
E ainda juntos eles eram amigos na escola
Ohh comece-o, comece-o, comece-o, comece-o, não, não!

Se todos estivéssemos lá quando nós primeiro pegamos a pílula,
Então talvez, então talvez, então talvez, então talvez...
Milagres irão acontecer como nós falamos.

Mas nós nunca vamos sobreviver, a menos que...
Nós estamos um pouco loucos.
Não nós nunca vamos sobreviver, a menos que...
Nós estamos um pouco...
Loucos...
Não, não, nunca vamos sobreviver, a menos que nós ficamos um pouco... bocado...

Oh, um pouco bocado
Oh, um pouco bocado

Amanda decide ir pra frente depois de dezessete anos...

Oh querida...
Em um céu inteiro de pessoas, somente alguns querem voar,
Isso não é louco?
Em um mundo inteiro de pessaos, somente alguns querem voar,
Isso não é louco?
Loucos...
Em um céu de pessoas há somente alguns que querem voar,
Isso não é louco?
Oh babe... Oh querida...
Em um mundo inteiro de pesssoas há somente alguns que querem voar,
Isso não é louco?
Isso não é louco... isso não é louco... isso não é louco.

Ohh...
Mas nós nunca vamos sobreviver, a menos que nós ficamos um pouco loucos...loucos...
Não nós nunca vamos sobreviver, a menos que nós estamos um pouco...louco..
Mas nós nunca vamos sobreviver, a menos que nós estamos um pouco... loucos...loucos..
Não nós nunca vamos sobreviver, a menos que nós estamos um pouco...loucos...
Não, não, nunca vamos sobreviver a menos que, nós estamos um pouco bocado...

E quando você vê coisas
O tamanho
De cada uma que você nunca viu antes

Eles quebrarão isso

Um dia...

Uma única criança sabe...

Então as coisas
O tamanho
De cada uma que você nunca viu antes

Algum dia...
(De algum jeito...algum dia...De algum jeito...algum dia...De algum jeito...algum dia...)

Seal fez "explodir" Cascais


Fonte: http://hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=9384


Seal fez "explodir" Cascais

Numa noite fortemente ventosa, o cantor britanico fez "explodir" Cascais com a qualidade das suas músicas, da sua energia e da sua explêndida voz.
À semelhança do concerto que deu em 2009 na Herdade dos Salgados, em Albufeira, o cantor convidou o público a vir para junto do palco e dançar. Obviamente sem hesitações foram-se juntando centenas de pessoas junto ao cantor, craindo um âmbiente de festa muito positivo.

As mais de seis mil pessoas que se deslocaram ao Hipódromo Manuel Pessoa, ficaram deslumbradas e muito contentes com as duas horas de actuação do artista e sua banda.

Para começar em grande, Seal escolheu o tema "I'm Any Closer" do seu novo trabalho "Commitment". Com uma indumentária mais desportiva que da ultima vez que pisou os palcos nacionais, teve também uma postura de acordo com essa indumentária. Prova disso foi o cumprimento logo no ínicio com "olá", seguido de um "tudo bem, Cascais?" em português.

O tema "Loaded", mais electrónico, resumiu bem a proposta ao vivo de Seal por estes dias, levantou logo grande parte da plateia. Pois só os que tinham bilhete para a Plateia VIP tinham acesso ao palco, ou seja quem pagou 60 euros ou teve convite, conseguiu ter um acesso privilegiado ao artista.

Com uma presença simpática e muito divertida em palco, o cantor londrino, filho de pais nigerianos e de avô brasileiro, confiante no público português, sobretudo no feminino, mostrou o seu romantismo entre o atrevido e o cliché.

Do alinhamento do concerto constaram também as versões de 'It's a Man's Man's Man's World' de James Brown e 'I Can't Stand the Rain' de Ann Peebles.

A sua interpretação deste ano, no que toca ao seu potencial de voz, não esteve tão bom como em 2009. Prova disso foi a sua interpretação de "Weight of my Mistakes", um tema que é uma mais valia ao vivo.

Para presentear os espectadores que se encontravam colados ao palco, sem baias de segurança e sob o olhar atento de um segurança, Seal interpretou um medley soul com temas de Al Green e Eddie Floyd e Steve Cropper.

A balada "Love's Divine", do álbum "Seal IV", foi a primeira a ser acompanhada pelo público. Por sua vez o tema "My Vision", voltaria a pôr tudo a dançar. E em "The right life", Seal pediu para o público levantar os braços e assim aconteceu. Viu-se uma mancha agradével de braços no ar a acompanhar o cantor.

Já no encore, que foi de cinco músicas, Seal mete conversa com dois jovens Tomás e um Martim, que ao longo de todo o concerto vibraram em frente de palco. Isso não passou despercebido ao cantor, que até essa altura apenas se metia com o público feminino, afirmando "tenho fãs muito novos por cá".

O tema "Dreaming in metaphors" surge de seguida e após um diálogo carinhoso com um casal com uma "idade doce", o cantor decidiu-les oferecer o tema "Kiss from a rose", tema que explicou ser de amor e de paixão. A oferta tinha uma condição, o casal teriam de dançar juntinhos.

O sempre esperado "Crazy", foi outro dos temas que fez os que se deslocaram a Cascais "ir às nuvens", expressão usada por um dos fãs que se esteve frente ao palco desde o primeiro tema. O dueto com uma das vozes de suporte "You Get Me", foi dos momentos mais aplaudidos pelo público.

Seal actuou durante duas horas, mas mesmo com um vento muitissimo forte, as pessoas não arredaram pé, tendo até sido bastante participativas.
Depois de ter brilhado em Albufeira, voltou a brilhar em Cascais. Está comprovado que o próximo concerto será novamente sucesso garantido.

Na primeira parte, a portuguesa Adriana, não esteve à altura de uma primeira parte de um cantor como Seal.
Para além de ter, quase, "despejado" os temas do seu álbum "O que tinha de ser", esteve sempre muito insegura e distante.
Embora tenha mostrado que tem conhecimentos musicais, algo que não se esperava neste concerto, terminou a sua actuação com uma frase infeliz "obrigado ao Seal por fazer a segunda parte do meu concerto".

Soul


Características

A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.[3]
[editar]Desenvolvimento

O desenvolvimento da música soul foi acelerado graças a duas tendências: o R&B e o gospel.[1] Artistas como Ben E. King, Ray Charles, Solomon Burke, Jackie Wilson, Sam Cooke e os Isley Brothers fundiram a paixão dos vocais gospel com a música cativante e rítmica do R&B, formando assim o soul no final dos anos 1950. Socialmente, a grande audiência de adolescentes brancos que ouvia (inicialmente) cópias (ou "covers") brancos do R&B e sucessos de rock começou a demandar gravações dos artistas negros originais, tais como Little Richard e Chuck Berry. No fim dos anos 1950, isto fez com que várias gravadoras buscassem versões vendáveis de música. Os mais influentes selos de gravadoras eram a Stax records, baseada em Memphis, Tennessee, e a Motown, baseada na região de Detroit.[3]


Ray Charles


James Brown


Solomon Burke


Aretha Franklin
Durante os anos 1960, a música soul era popular entre negros nos EUA, e entre muitos ouvintes influentes espalhados pelos EUA e Europa. Artistas do chamado "blue-eyed soul" ("soul branco"; músicos brancos que tocavam para platéias brancas) tais como The Righteous Brothers alcançaram um grande sucesso em curto prazo, apesar de artistas como Aretha Franklin, Esther Phillips e o músico James Brown terem provado ser mais duradouros. Outros importantes músicos de soul da época foram Solomon Burke, Bobby Bland, Otis Redding, Wilson Pickett e Joe Tex. Da mesma forma que o "blue-eyed soul" ou soul branco, surgiu nesta época um grande número de variedades regionais do soul.[3]
No início dos anos 1970, o soul foi influenciado pelo rock psicodélico e outras variedades, e artistas como Marvin Gaye ("What's Going On") e Curtis Mayfield ("Superfly") lançaram declarações, em forma de discos, com duras críticas sociais. Artistas como James Brown conduziram o soul para uma espécie de "jam festival" dançante, resultando nas bandas funk dos anos 1970, como o Funkadelic, The Main Ingredient, The Meters e a banda War. Durante os anos 1970, algumas figuras do "soul branco" comercial, como Daryl Hall & John Oates alcançaram grande sucesso, e também grupos como The Delfonics e grupos do "soul da Filadélfia". Por volta do fim dos anos 1970, a disco dominava as paradas, e o funk, o "Philly soul" (soul da Filadélfia) e muitos outros gêneros foram influenciados pelo ritmo da discothèque. Um exemplo foi o grupo de "Philly soul" MFSB (produzidos por Kenneth Gamble e Leon Huff) ou o dançante funk de Rick James chamado "You and I", de 1978.[3]
Com a "decadência" da disco' music em fins dos anos 70, super-estrelas do soul, como Prince (Purple Rain) e Michael Jackson (Thriller) decolaram. Com vocais quentes e sensuais e batidas dançantes, estes artistas dominaram as paradas durante os anos 1980. Cantoras de soul tais como Whitney Houston, Janet Jackson e Tina Turner também ganharam grande popularidade durante a última metade da década.[3]
No início dos anos 1990, enquanto o rock alternativo, o heavy metal de grupos como Metallica, e o gangsta rap dominavam as paradas, alguns grupos começaram a fundir o chamado hip hop ao soul. Michael Jackson e o grupo Boyz II Men foram os mais populares dentre os pioneiros desta fusão. Durante a última parte da década, o chamado neo soul, surgiu e continuou esta mistura do hip hop ao soul, conduzido por nomes como Mary J. Blige, Lauryn Hill e Erykah Badu.[3]
[editar]Subgêneros

[editar]Soul de Detroit (Motown)
Mais informações: Motown records
Dominados por Berry Gordy e sua gravadora Motown, o soul de Detroit é fortemente rítmico e influenciado pelo gospel. Freqüentemente inclui acompanhamento com palmas e uma forte linha de baixo, e também inclui sons de violinos, sinos e outros instrumentos não-tradicionais. A Motown tinha sua própria banda, chamada The Funk Brothers. Outros artistas e grupos: Marvin Gaye, The Temptations, Smokey Robinson, Gladys Knight & the Pips, Martha Reeves & The Vandellas, The Marvelettes, Mary Wells, Diana Ross (e o grupo The Supremes), The Jackson 5, The Four Tops e os compositores Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland|Holland.[3]
[editar]Deep soul e southern soul
Mais informações: Deep soul e Southern soul
Os termos deep soul e southern soul geralmente se referem a um agitado e energético estilo de soul, combinando a energia do R&B com a pulsante música gospel do sul dos Estados Unidos. O selo Stax Records de Memphis no Tenesse, nutriu um som distinto, que incluía a mixagem dos vocais mais ao fundo da gravação que a maioria das gravações de R&B contemporâneo, usando vibrantes passagens de trompa no lugar dos vocais de fundo, e um foco na extremidade mais baixa do espectro de freqüência. A grande maioria dos lançamentos da Stax foram acompanhadas pelas bandas de casa, Booker T and the MGs (com Booker T. Jones, Steve Cropper, Donald "Duck" Dunn e Al Jackson) e os Memphis Horns (uma parte da secção de metais dos Mar-Keys).
[editar]Soul de Memphis
Mais informações: Soul de Memphis


Sam Moore


Steve Cropper
Geralmente se refere ao soul produzido pela gravadora Stax Records, em Memphis. A Stax deliberadamente cultivava um soul bem característico, o que incluía a colocação dos vocais bem atrás durante a mixagem da gravação do que em outros discos de R&B da época, o uso de metais em parte da gravação no lugar dos vocais de fundo, e um foco na parte mais baixa do espectro de freqüências sonoras musicais (sons graves). A grande maioria dos lançamentos da Stax foram acompanhadas da banda Booker T and the MGs (da própria gravadora, que incluía lendas do soul como Booker T. Jones, Steve Cropper, Donald "Duck" Dunn e Al Jackson) e a seção de metais do grupo The Bar-Kays. O selo contava ainda com Solomon Burke, Otis Redding, Carla Thomas, Sam & Dave (com Sam Moore e Dave Prater), Rufus Thomas, William Bell e Eddie Floyd entre seus astros. (Quem se interessar pela história da gravadora Stax pode consultar o livro de Peter Guralnik intitulado, em inglês, Sweet Soul Music.[3]
[editar]Soul de Chicago
Mais informações: Soul de Chicago
O soul de Chicago geralmente tinha influência da música gospel, mas o grande número de gravadoras com sede na cidade tenderam a produzir um som mais diversificado do que em outras cidades. Vee Jay Records, que durou até 1966, produziu gravações de Jerry Butler, Betty Everett, Dee Clark, e Gene Chandler. A Chess Records, um selo principalmente de blues e rock and roll, produziu um grande número de artistas de soul. Mayfield não só marcou muitos sucessos com seu grupo, The Impressions, mas escreveu muitas canções de sucesso para os artistas de Chicago e produziu sucessos nos seus selo próprios para The Fascinations e os Five Stairsteps.
[editar]Soul de Nova Orleans
Mais informações: Soul de Nova Orleans


Little Richard


Aaron Neville
O cenário soul de Nova Orleans saiu diretamente da era rhythm and blues, quando artistas como Little Richard, Fats Domino e Huey Piano Smith tiveram um enorme impacto sobre as paradas de pop e R&B e uma enorme influência direta para o nascimento do funk. O principal arquiteto do soul da Crescent City foi compositor, arranjador e produtor Allen Toussaint. Ele trabalhou com artistas como Irma Thomas ("a Rainha do Soul de New Orleans"), Jessie Hill, Kenner Kris, Benny Spellman, e Ernie K. Doe no selo Minit/Instant cheio de produções de um distinto som soul de Nova Orleans, gerando muitos hits americanos. Outros notáveis hits de Nova Orleans vieram de Robert Parker, Betty Harris e Aaron Neville. Enquanto as gravadoras em Nova Orleans, praticamente desapareceram em meados da década de 1960, os produtores da cidade continuaram a gravar artistas soul de Nova Orleans para outras gravadoras, principalmente gravadoras de Nova Iorque e Los Angeles, notávelmente Lee Dorsey para a nova-iorquina Amy Records e os Meters do selo baseado em Nova York Josie e sua baseada em Los Angeles Reprise.
[editar]Soul da Filadélfia
Mais informações: Soul da Filadélfia
Chamado em inglês de "Philly Sound", seus arranjos de metais podem ser reconhecidos em gravações de bandas como MFSB, Harold Melvin & The Blue Notes, The O' Jays,The Stylistics ou The Spinners, e de músicos como Billy Paul (e suas gravações mais conhecidas: "Your Song" (de Elton John, de 1972, e "Only The Strong Survive", de 1977). A "mão" dos compositores Kenneth Gamble e Leon Huff está bem presente no "Philly Sound". Também, o produtor, arranjador e compositor Thom Bell teve participação crucial neste movimento. Ele e a letrista Linda Wake Creed compuseram várias canções que tornaram muito popular o "Philly Sound" nos EUA e ao redor do mundo.[3]
[editar]Soul psicodélico
Mais informações: Soul psicodélico
O soul psicodélico foi uma mistura de rock psicodélico e da soul music no final dos anos 60, que pavimentou o caminho para o surgimento do mainstream funk, alguns anos depois.
[editar]Soul branco
Mais informações: Blue-eyed soul


The Blues Brothers
Tocado por artistas brancos, o chamado "blue-eyed soul" é caracterizado por ritmos cativantes e melodias suaves. Surgiu de uma mistura derivada do "rockabilly" de Elvis Presley e Bill Haley e das músicas de (Dion DeMucci) e do grupo The Four Seasons, de Frankie Valli. Outros artistas e grupos incluem os Righteous Brothers, Daryl Hall & John Oates, The Rascals, Mitch Ryder & the Detroit Wheels, Boy George, Eric Burdon, Wild Cherry, The Blues Brothers, Average White Band, George Michael, Rick Astley, Van Morrison, Joss Stone, Amy Winehouse, Duffy e Dusty Springfield. O álbum de David Bowie intitulado Young Americans é considerado um clássico tardio do gênero.[3]
[editar]Soul britânico
Mais informações: Soul britânico


George Michael
O soul tem sido uma grande influência na música popular britânica desde a década de 1960, incluindo bandas da invasão britânica, sendo a mais importante os Beatles.[4] Havia um punhado de importantes bandas de blue-eyed soul britânico, incluindo Dusty Springfield e Tom Jones.[5] O soul americano era extremamente popular entre algumas sub-culturas jovens, como os movimentos northern soul e modern soul, mas um gênero clara de soul britânico não surgiu até os anos 1980, quando uma série de artistas como George Michael, Sade, Simply Red, Lisa Stansfield e Soul II Soul fizeram sucesso comercial.[6] A popularidade de artistas de soul britânicos nos EUA, mais notavelmente Amy Winehouse, Adele, Estelle, Joss Stone e Leona Lewis levou a falar de uma terceira invasão britânica ou invasão soul nos anos 2000.[7][8]
[editar]Northern soul e modern soul
Mais informações: Northern soul e Modern soul
O termo northern soul foi cunhado pelo jornalista Dave Godin e popularizada em 1970, através de sua coluna na revista Blues e Soul.[9] O termo refere-se a música soul rara que era tocada por DJs em casas noturnas no norte da Inglaterra. Os playlists inicialmente consistiam em gravações obscuras da década de 60 e início da década de 70 de soul americano com uma batida uptempo, como os da Motown Records e selos mais obscuros, como o Okeh Records. O modern soul foi desenvolvido quando DJs de northern soul começaram a procurar em lojas de discos nos Estados Unidos e Reino Unido por música que era mais complexa e contemporânea. O resultado foi um som mais rico, que era mais avançado em termos de tecnologia Hi-Fi e rádio FM.
[editar]Neo soul
Mais informações: Neo soul
O termo neo soul foi cunhado pelo produtor de marketing e executivo de gravadora Kedar Massenburg para descrever uma mistura musical de vocais e instrumental no estilo do soul dos anos 70 com o som R&B contemporâneo, batidas hip hop e interlúdios poéticos. O estilo foi desenvolvido entre o início e meados dos anos 90. Um elemento-chave no neo soul é uma dose pesada de Fender Rhodes ou Wurlitzer amortecidos sobre um suave, embalada interação entre a bateria (geralmente com um som de aro de caixa batido) e um baixo abafado e profundamente funky. O som do piano Fender Rhodes dá à música um caráter quente e orgânico.
[editar]New Jack Swing e nu soul
Mais informações: New Jack Swing e Nu soul
Apesar de se dizer que surgiram em meados dos anos 90, os elementos do "nu soul", uma mistura dos vocais R&B com a batida do hip hop e raps, apareceu inicialmente em fins dos anos 80 com artistas como Keith Sweat, Alexander O'Neal e The Force M.D.s. Durante o início dos anos 90, En Vogue e a britânica Lisa Stansfield continuaram a aproximar o que era chamado New Jack Swing do neo soul, que eram gêneros diferentes na época em que Michael Jackson (com o disco Dangerous), D'Angelo, Mary J. Blige, Lauryn Hill, Janet Jackson e Alicia Keys começaram a popularizar o som. Outros artistas e grupos: G.A.T., Jill Scott, LeVert, Jaguar Wright, Erykah Badu, Adriana Evans e outros.[3]
[editar]Quiet Storm
Mais informações: Quiet Storm
Normalmente considera-se que surgiu com Smokey Robinson em "Quiet Storm", o gênero do mesmo nome é suave e relaxante, com artistas como Anita Baker, Luther Vandross, Stevie Wonder, Mariah Carey, Whitney Houston e Sade Adu.[3]
[editar]Nu-jazz e soulful eletrônica
Mais informações: Nu jazz e Música eletrônica
Muitos artistas em vários gêneros de música eletrônica (como house music, drum and bass, UK garage e downtempo) são fortemente influenciados pelo soul, e tem produzido muitas composições inspiradas no soul.

Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Amy Winehouse


A notícia sobre a morte da cantora Amy Winehouse no sabado ja é comentada e especulada por todos os meios de imprensa,noticiário, especiais,desparada venda de discos que já é de costume.
Meu objetivo aqui é de deixar minha homenagem e compartilhar com os fãns ou admiradores da cantora essa triste notícia para o mundo da música,já que o blog é direcionado a este tema a música.
mais uma estrela que se apaga mas de certa forma continuará a brilhar como todo artista que parte sua história e seu trabalho continuam aí,com a Amy não Vai ser diferente.
abço a todos!!!!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Sobre Red Hot


Eles vão voltar!será que desta vez eu vou?eu também não sei mesmo que eu consiga juntar uma graninha tá complicado pra comprar ingressos nesta altura mas...bom tirando minha vontade de ir a um show dos caras o que posso dizer sobre eles! na minha opinião e uma das melhores bandas de rock, curto muito o som deles tenho quatro cd's dois dvd's s da banda. desde a música give it way e under the bridge sou fã deles tem um som bacana um estilo de rock bem deles um funk rock.
são bem irreverentes no rock in rio se não me engano de 1993 fizeram perfomances pra lá de loucas, com direito a fogo no palco e partes onde estavam semi-nús.
gosto muito do albúm by the way e um estilo um pouco diferente dos anteriores tem tanto baladas como músicas animadas e o bom e velho funk rock que aparece em algumas faixas.
Californication foi sucesso algumas das melhores músicas da banda estão neste albúm.


Discografia

Álbuns de estúdio
1984 - The Red Hot Chili Peppers
1985 - Freaky Styley
1987 - The Uplift Mofo Party Plan
1989 - Mother's Milk
1991 - Blood Sugar Sex Magik
1995 - One Hot Minute
1999 - Californication
2002 - By the Way
2006 - Stadium Arcadium
2011 - I'm with You

Destaque Da Semana


Red Hot Chili Peppers

O grupo Red Hot Chili Peppers foi formado em 1983 na Califórnia pelo vocalista Anthony Kiedis e o baxista Flea (que já havia participado de uma banda chamada Fear), então alunos da Fairfax Highschool. A banda foi completada em sua primeira formação por Jack Sherman (guitarrista) e Cliff Martinez (baterista). Antes de assumirem seu nome definitivo usaram os nomes Los Faces e Miraculously Majestic Masters Of Mayhen.

O primeiro álbum, auto-intitulado, não obteve absolutamente nenhuma repercussão. Freaky Styley de 1985 foi igualmente ignorado por público e crítica. À época do segundo disco a formação da banda já contava com Hillel Slovak (guitarrista) e Jack Irons (baterista), que haviam sido colegas de escola de Kiedis e Flea.

Em 1988, após lançarem o terceiro lp, Uplift Mofo Party, Slovak morreu de uma overdose de heroína, sendo substituído por John Frusciante. Jack Irons também abandonou a banda, sendo substituído por Chad Smith.

Embora as vendas de álbuns ainda fossem medíocres a banda começava a se tornar conhecida pela sonoridade alternativa (mistura de funk e heavy metal, entre outros estilo) e principalmente por se apresentarem ao vivo vestidos apenas com uma meia nos membros. Kiedis comentaria mais tarde sobre a entrada do baterista Chad Smith na banda: "Ele possuia a atitude e o pênis de um Pepper". A nova formação conseguiu o primeiro álbum de sucesso da banda, Mother's Milk, em 1989, que vendeu 500 mil cópias.

BloodSugarSexMagic explodiu em 1991, levando a banda ao topo das paradas de todo o mundo, com músicas sendo executadas à exaustão nas rádios e MTV (entre outras os mega sucessos Give it Away, Under The bridge e Breaking The Girl). Em meio à turnê que se seguiu Frusciante deixou a banda, sendo substituído por Arik Freak Marshall (um outro amigo de infância de Flea), que por sua vez logo seria substituído por Dave Navarro (guitarrista do Janes Adiction).

A fase de grande sucesso passou e One Hot Minute, álbum de 1995, apesar de muito bem aceito por crítica e fãs fieis, conseguiu uma repercussão apenas razoável, fraca se comparada a BloodSugarSexMagic.

Após quatro anos parados, eles ressurgem em 1999 com o álbum Californication, com a volta de Jonh à guitarra. A música teve notável mudança na presença apagada do funk em suas canções, marca registra da banda, e pelo crescimento melódico que demonstrou em várias faixas. O CD fez sucesso mundo afora e ressucitou a quase extinta banda californiana. Entre os grandes sucessos do álbum, o single "Scar Tissue".

Em 2001 lançam o Álbum By The Way onde permanece a dinâmica melódica frente ao peso do funk, e emplaca hits como "By The Way", "The Zephir Song", "Can't Stop" e "Universalli Speaking", mostrando amadurecimento na sonoridade apresentada.

No final de 2003 lançam "The Best Of" com hits famosos e duas músicas inéditas.

Agradecimentos: Pablo Oliveira Amorim

Fonte:http://whiplash.net/materias/biografias/038394-redhotchilipeppers.html

Porcelain/Porcelana


Porcelana
Porcelana
Você está definhado em sua pele.
você está perdendo o amor de sua familia?
Vagando e flutuando e indo embora

Porcelana
Você cheira como uma moça quando sorri?
Você consegue suportar não compartilhar com seu filho?
Vagando e flutuando e indo embora

Pequena Lua
Todo o dia
Pequena Lua

Porcelana
Você leva a lua no teu ventre
Alguém disse que se apagaria bem cedo
Vagando e flutuando e indo embora

Porcelana
Você está desperdiçando na sua pele
Você sente falta do amor de seu parente?
que inclinam-se e que derretem e desvanecer-se ausente

Pequena Lua
Todo dia
Pequena Lua

Red Hot Chilli Peppers lança nova música na internet.







Ouça a nova música do Red Hot Chili Peppers
A nova música da banda americana Red Hot Chili Peppers, The adventures of rain dance Maggie, foi lançada oficialmente nesta segunda-feira, 18 de julho.
Na sexta-feira, 15, a faixa foi divulgada por engano no site da banda e, mesmo que tenha sido retirada do ar rapidamente, muitos fãs puderam copiá-la antes da data comunicada para a estreia.
A faixa faz parte do décimo álbum do grupo I′m with you, que tem lançamento previsto para 30 de agosto e inaugura a participação do guitarrista Josh Klinghoffer, integrante que substitui John Fruscinante desde 2010.
A banda tem dois shows marcados no Brasil em setembro, quando se apresenta em São Paulo, no dia 21, e no Palco Mundo do Rock in Rio, dia 24.
Do Portal Uai

Dia mundial do rock:Imagens













Em comemoração ao dia mundial do rock selecionei umas imagens pra não passar em branco!! e um post da wikipedia falando sobre o tema.

Dia mundial do rock



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Dia mundial do rock é uma data em comemoração ao rock, celebrada anualmente em 13 de História:

Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath.[1]
Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.
Desde então, o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Top List!!


Hoje no top list vamos lemmbrar um pouco de alguns artistas que partiram em circunstâncias chocantes ou inesperadas.meus sentimentos!

1-Jhon lennon,assasinado por um fã! credo!!!!
2-Kurt Cobain,vocalista do Nirvana suicidou com um tiro de 12!
3-Mamonas Assasinas,quem não se lembra ,um acidente horrivel ceifou a vida de cinco jovens no auge da carreira e da vida.
4-Aalya, do hit try again e do filme Romeu tem que morrer,ela com certeza não tinha que morrer tão jovem!mas é a vida...
5-Michael Hutchence,Em 22 de novembro de 1997 Hutchence foi encontrado morto em um quarto de hotel em Sydney, nas vésperas da re-estréia da banda, aparentemente vítima de suicídio. Existem especulações que sua morte foi na verdade um acidente, resultado de uma asfixiofilia(sobre Michael Hutchence fonte wikpedia)
6-tupac,o rapper.tem quem diga que ele está vivo!dizem que ELVIS também não morreu...
7-Cássia Eller,vitima das drogas foi um choque pois ela estava no auge em sua melhor fase.
8-Marvin Gaye,assasinado pelo pai, nossa!!!!
9-Bob Marley,era só amputar o pé e viver,mas prefiriu a fé e morrer!!elogiável...
10-Michael Jackson,ÁU!!!foi tão derrepente,e o fato de ele estar voltando aos palcos deixou o mundo em choque.
É ISSO GALERA SAUDADES DESTES ARTISTAS, MAS O FIM É CERTO PRA TODOS NÉ?

Merengue



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informações gerais
Origens estilísticas Contradanza espanhola, decima espanhola e plena ou talanquera africana
Contexto cultural República Dominicana
Instrumentos típicos acordeão, baixo, güira, guitarra, saxofone, tambora, trompete, às vezes trombone e tuba
Popularidade 1980s - 1990s
Subgêneros
Merengue típico - merengue estilo Yanqui - merengue com mambo - merengue rodondo - pambiche - pri-pri
Gêneros de fusão
merenhouse - merenrap
Cenas regionais
República Dominicana, Porto Rico, Venezuela

O merengue é a dança nacional dominicana, mas também conhecida em Porto Rico, Haiti, Venezuela e Colômbia, na qual um dos pés marca o tempo e o outro é arrastado no chão. As suas origem são crioulas, tendo sido levada pelos escravos da África Austral (Angola)[1], para os novos territórios das Américas, a sua primeira referência escrita data do século XIX. O estilo mais popular do merengue é habitualmente interpretado por um amplo conjunto de instrumentos que inclui vários saxofones, acordeões, trompetas e teclados, com vocalistas divertidos. Ao nível coreográfico, o merengue apresenta passos fáceis e rápidos, dançados por casais entrelaçados.

Aparentemente essa última versão é a mais próxima da verdade. Entre 1838 e 1849, a dança chamada "Upa Habanera" (Upa de Havana) fez seu caminho no Caribe sendo bem-vinda em Porto Rico. Um dos passos desta dança era chamado de merengue e isso denominou a dança quando aportou em solos dominicanos. Permaneceu desconhecida para muitos até que o coronel Alfonseca escreveu letras para a nova música. Em 1844, o merengue ainda não era popular, mas em 1850 estava em voga, tirando o lugar antes ocupado pela tumba. Nesta época, os jornais de Santo Domingo iniciaram uma campanha contra o merengue em favor da tumba. A alta sociedade não o aceitava pois as letras eram vulgares, descendiam de negros africanos e não tinham caráter religioso. Mas aos poucos, o merengue foi ganhando espaço.

No começo do século 20, alguns músicos tentavam introduzir o merengue nos salões de bailes, porém ainda encontravam resistência da alta sociedade que não aceitava as letras das músicas. Em 1930, Rafael Trujilo usou as músicas em sua campanha presidencial através das rádios. Uma família aristocrática pediu para Luiz Alberti para escrever uma letra decente e fez "Compadre Pedro Juan" que não foi só aceita pela sociedade como tornou-se um sucesso. A partir daí, o ritmo tornou-se muito popular e passou a ser dançado em muitos lugares do Caribe e América do Sul.

Atualmente, o merengue, assim como a sua prima salsa, sofreu influências norte americanas, como a de grandes bandas. Os instrumentos mudaram, mas o ritmo continua inconfundível. A dança é muito alegre e contagiante, com passos fáceis que permitem a cada dançarino se expressar através de seu gingado.

Destaque Da Semana: Especial


Essa semana queria relembrar um pouco deste grande artista que foi em vida e que continua sendo até hoje um ícone do rock brasil,to falando do Agenor mais conhecido como cazuza.
quem tem seus 30 anos ou mais lembra bem da carreira e da luta de cazuza contra a aids,alguns mais jovens com certeza ja ouviram sua história e suas músicas.tanto a frente do barão vermelho como em sua bem sucedida carreira solo cazuza se destacou e deixou sua marca passados 21 anos de sua morte seu legado e seu exemplo de coragem e atitude são ainda lembrados e serão por muitos e muitos anos como ele mesmo disse Brasil mostra sua cara ele também mostrou a dele em uma época em que falar em aids ja era algo difícil. VIVA CAZUZA!!!!

Mãe de Cazuza lança livro com histórias de crianças com HIV positivo


Renda do livro de Lucinha Araújo, que também conta com depoimentos de amigos famosos, será doada à ONG Viva Cazuza




Cazuza morreu em julho de 1990. E quase 21 anos depois, continua rendendo histórias, homenagens e sua obra dá suporte para uma Organização Não Governamental que ajuda crianças infectadas com o vírus HIV, o mesmo que vitimou o cantor e compositor.

Em "O Tempo Não Para - Viva Cazuza", Lucinha Araújo, mãe do cantor, conta histórias de alguns meninos que passaram pela ONG, além de trazer depoimentos de amigos célebres, como Ney Matogrosso, Sandra de Sá, Frejat, Ezequiel Neves, Nilo Romero, George Israel e Serginho, "única pessoa com quem Cazuza teve um relacionamento duradouro", segundo Lucinha.

A participação dos amigos foi pensada para suprir a falta de novidades sobre a vida do filho na ótica da mãe. "O que tinha de ser dito por mim sobre ele, já é conhecido", disse a autora, no lançamento do livro.

Um relato sobre a dificuldade encontrada pelos doentes ganha traços de guerra. "Eu me sentia como se estivesse participando de uma cruzada. Eram reuniões, manifestações na porta de hospitais públicos que recusavam pacientes HIV positivo, entrevistas, denúncias, passeatas exigindo verbas do governo".

Não é a primeira vez que Cazuza, indiretamente, acaba ajudando vítimas da doença. Três meses após sua morte, por sugestão de Lucinha, alguns amigos se reuniram e montaram um tributo no Rio de Janeiro chamado "Viva Cazuza - faça parte desse show", cuja renda foi doada ao Hospital Universitário Gaffrée e Guinle.

As 256 páginas vão além de uma simples homenagem ao cantor. "É um tributo a todos que lutam pela vida", definiu a autora em entrevista coletiva. É também a comemoração pelos 20 anos da instituição de caridade.

O livro ainda conta com prefácio da autora Glória Perez que também perdeu uma filha e explica, de forma emocionante, que filho não pode ser conjugado no passado.

Bibliografia
Este é o terceiro livro lançado pela mãe de Cazuza

"O Tempo Não Para - Viva Cazuza" é a terceira obra lançada por Lucinha Araújo. Em 1997, "Cazuza, Só as mães são felizes" foi sucesso de vendas e contava a impressão da mãe sobre o filho. Quatro anos depois, "Cazuza, Preciso Dizer que Te Amo" chegava às livrarias com jeito de biografia oficial, mas não vendeu tanto quanto o primeiro título.

E o verdadeiro motivo para a obra ganhar forma física ou mesmo para Lucinha continuar à frente da ONG talvez esteja em um manuscrito impresso na contracapa do livro. "Reencontro meu filho nas mãozinhas, nas gargalhadas gostosas dessas crianças".

O tempo não para - Viva Cazuza
De Lucinha Araújo
256 páginas
Editora Globo

http://www.jornalacidade.com.br/editorias/caderno-c/2011/06/21/mae-de-cazuza-lanca-livro-com-historias

O Tempo Não Para


Cazuza
Composição: Cazuza, Arnaldo Brandão

Disparo contra o sol
Sou forte, sou por acaso
Minha metralhadora cheia de mágoas
Eu sou um cara
Cansado de correr
Na direção contrária
Sem pódio de chegada ou beijo de namorada
Eu sou mais um cara

Mas se você achar
Que eu tô derrotado
Saiba que ainda estão rolando os dados
Porque o tempo, o tempo não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Eu não tenho data pra comemorar
Às vezes os meus dias são de par em par
Procurando agulha num palheiro

Nas noites de frio é melhor nem nascer
Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer
E assim nos tornamos brasileiros
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro
Transformam o país inteiro num puteiro
Pois assim se ganha mais dinheiro

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Dias sim, dias não
Eu vou sobrevivendo sem um arranhão
Da caridade de quem me detesta

A tua piscina tá cheia de ratos
Tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para

Eu vejo o futuro repetir o passado
Eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para
Não para, não, não para

Cazuza, o poeta rebelde do rock brasileiro


Faz 21 anos que Agenor de Miranda Araújo Neto morreu, mas o seu codinome Cazuza continua vivo nas canções que tão bem representam a rebeldia juvenil dos anos 1980 e ainda hoje faz parte do nosso show.

Por Marcos Aurélio Ruy*
Falar da morte de alguém sempre é doloroso, mas no caso de artistas, escritores e outras importantes personalidades, relembrar suas criações é importante para registrar um momento histórico do país. É o caso do compositor, poeta e cantor Cazuza.

Nascido em 4 de abril de 1958, no Rio de Janeiro, ele se tornaria um dos grandes nomes da música popular brasileira. Juntamente com o Barão Vermelho - banda de Cazuza - surgiram os Titãs, Os Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, entre outras bandas que conquistaram o público jovem, principalmente, por tratarem de temas próprios dessa faixa etária de brasileiros.

Ao lado de grandes como Renato Russo (Legião Urbana), Arnaldo Antunes (Titãs), Herbert Vianna (Paralamas), Cazuza foi chamado de o “poeta do rock brasileiro”. Iniciou sua carreira profissional como vocalista do Barão Vermelho em 1982. Com o Barão faria uma de suas canções marcantes: “Pro dia Nascer Feliz”, em que dizia “estamos meu bem por um triz pro dia nascer feliz”, antecipando-se ao período final da ditadura fascista (1964-1985).

“O Brasil saía de um longo ciclo ditatorial e vivia um clima de democracia ainda incipiente, mas suficiente para liberar as energias contidas. Cazuza desempenhou um papel importante nesse processo. E quando as misérias e mazelas nacionais foram se desnudando, ele respondeu sem meias palavras”, diz o site www.cazuza.com.br. Por coincidência, Cazuza parte para a carreira solo em 1985, quando acaba a ditadura.

Filho de classe média, inclusive com o pai presidente da gravadora Som Livre, atualmente pertencente às organizações Globo, poderia seguir a trilha do pop-rock comercial como muitos fizeram, mas dirigiu-se pelo caminho da contestação e destilou sua rebeldia, sob influência da guitarra inovadora do rock de Jimi Hendrix, pela voz rouca bluezística de Janis Joplin, pelo som meio inconseqüente dos Rolling Stones, mas também por grandes autores da MPB, como Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, de Dolores Duran, Maysa, Caetano Velos, Gilberto Gil, Rita Lee, entre outros. Mas o seu grande ídolo também se chamava Agenor, de codinome Cartola.

Irreverência inteligente

Incentivado pelo pai, ingressou no curso de Comunicação, mas permaneceu no curso apenas um mês, já antevendo o que se tornaria nossa mídia convencional. Cazuza mostrou irreverência por onde passou e em suas poesias e com um som misturado que chegou ao samba-rock “Brasil”, dizia: “Não me sortearam/A garota do Fantástico/Não me subornaram/Será que é o meu fim?/Ver TV a cores/Na taba de um índio/Programada/Pra só dizer ‘sim’, ‘sim’”, mostrando sua verve ácida que ganhou contornos mais nítidos na música “Burguesia”, ao afirmar que “a burguesia fede”, fede a perfume francês importado e caríssimo ,e conclui: “enquanto houver burguesia não vai haver poesia”.

A obra de Cazuza permanece viva em canções de fino trato, com poesias e melodias criadas com espontaneidade, mas crítico, com uma visão de mundo específica, mas também social, os anseios de uma juventude que se via livre das amarras de uma ditadura e iniciava seus passos para a vida em liberdade. Suas canções estão presentes na trilha sonora de todos que sonham com vida digna para as pessoas. Canções como “Todo Amor que Houver Nessa Vida”, “Maior Abandonado”, “Bete Balanço”, “Codinome Beija-flor”, “Ideologia”, “O Tempo Não Para”, “Faz Parte do Meu Show”, “Vida Louca Vida” estão na história da MPB.

Bissexual assumido, toxicômano, Cazuza morreu vítima do vírus HIV, pesando menos de 38 quilos em 7 de julho de 1990. Deixou um legado fundamental em qualquer discografia da MPB. Para a cineasta Sandra Werneck, “Cazuza era um homem apaixonado pela vida. Com ela, nutria sua poesia. E, com sua poesia, se entregava ao amor.” As músicas de Cazuza tornaram-se hinos de uma juventude que sonha com uma vida menos desigual.

*Colaborou Fernanda de Sousa Coelho Ruy

Fonte:http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_secao=11&id_noticia=158218

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Sobre Maria Gadú


Não tenho muito a dizer sobre Maria gadú mas toda mídia que ela tem recebido desde que começou a fazer sucesso é algo a destacar.
tenho algumas músicas dela e achei legal o som ,é musica brasileira de qualidade o que é algo notável hoje,canta bem tem carisma as músicas que ela faz cover ficam muito bacanas também.
to querendo ouvir o disco dela com caetano parece ser muito bom!!!

Destaque Da Semana


Maria Gadú
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Paulista, foi introduzida à prática musical ainda na infância. Aos 7 anos de idade, já gravava músicas em fitas cassetes. Fez poucos meses de aulas de violão, longe do suficiente para ler partituras, mas o necessário para criar suas próprias canções. Fez desde os 13 anos shows em bares e festas de família em sua cidade de São Paulo. Mudou-se para o Rio de Janeiro no início de 2008, quando começou a tocar em bares da Barra da Tijuca e da Zona Sul. Sua carreira passou a ter ascensão ao despertar atenção de famosos ligados ao meio musical, como Caetano Veloso, Milton Nascimento, João Donato, dentre outros. Maria Gadu ganhou destaque ao interpretar "Ne me quitte pas", de Jacques Brel, para o diretor Jayme Monjardim, que estava em fase de pré-produção da minissérie Maysa - Quando Fala o Coração. Maysa Matarazzo, cantora e mãe do diretor, fez muito sucesso nas décadas de 1950 e 60 cantando, dentre outras, esta canção. A versão de Gadu, logo, foi incluída na trilha sonora da minissérie que estreara em janeiro 2009, na qual a cantora, ainda, fez uma participação especial como atriz.

No início de 2009, aos 22 anos de idade, Maria Gadú preparava seu primeiro álbum,[2] homônimo, lançado pelo selo SLAP, da gravadora Som Livre, e produzido por Rodrigo Vidal. Além disso, iniciou uma temporada de shows no Cinemathèque, no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Após o lançamento do álbum em meados de 2009, a cantora, rapidamente, foi ganhando espaço na mídia brasileira.[3] A canção "Shimbalaiê", sua primeira composição aos 10 anos de idade, foi incluída na trilha sonora de mais uma produção da TV Globo, desta vez em horário nobre, a novela Viver a Vida. Ne me quitte pas foi regravada e, junto com "A história de Lilly Braun", está na trilha sonora da minissérie Cinquentinha, de Aguinaldo Silva.

Gadu, participou de um show do cantor e compositor sueco-americano Eagle-Eye Cherry em São Paulo, no dia 21 de Janeiro de 2010, realizado na Via Funchal. O show foi registrado para o DVD ao vivo do cantor[4].

Maria Gadu conta sempre com seu parceiro Leandro Léo em seus shows, amigo íntimo de gadu canta com ela canções como: Linda Rosa, Laranja, como também "A falta que a falta faz", demonstrando sempre seu carinho por Gadú com demonstrações de amor em shows e vídeos.

Também participou do CD e do DVD do álbum N9ve da cantora e compositora de canções Ana Carolina cantando a música inédita "Mais que a mim"[5][6].

No dia 21 de fevereiro de 2010, Maria Gadu ganhou disco de ouro pela vendagem de mais de 50 mil cópias do seu 1º CD.

A trilha sonora do filme Sonhos Roubados tem a participação de Maria Gadu na faixa principal. A faixa homônima ao longa saiu na internet em Abril e foi lançada para promover o filme.[7]

Também em 2010, a cantora fez uma participação com Xuxa em seu XSPB 10, cantando a música "O Leãozinho" de Caetano Veloso. No mesmo ano recebeu duas indicações ao Grammy Latino, nas categorias Melhor Artista Revelação e Melhor Album de Cantor/Compositor.
[editar] Discografia
Ano↓ CDS↓ Certificação↓ Vendas↓
2009 Maria Gadu Ouro.png ouro + de 50.000
2010 Multishow Ao Vivo (CD e DVD)
2011 Maria Gadú e Caetano Veloso - Multishow ao vivo (CD e DVD)
[editar] Trilhas sonoras
[editar] 2009

"Shimbalaiê" em Viver a Vida
"Linda Rosa" em Cama de Gato
"A História de Lilly Braun" em Cinquentinha
"Ne me quitte pas" em Cinquentinha e Maysa - Quando Fala o Coração
"Bela Flor" em Cordel Encantado

2010

"Sonhos Roubados" no filme Sonhos Roubados
"Lounge" em A Vida Alheia
"Dona Cila" em Clandestinos - O Sonho Começou
"Rapte-me Cameleoa" em Ti Ti Ti (2010)
"O Leãozinho" no Xuxa Só Para Baixinhos 10
"Mais Que a Mim" na novela Araguaia

2011

"Quase sem querer" no filme Desenrola
"Bela Flor" em Cordel Encantad Prêmio

2010 - Prêmio de Música Digital - Música mais vendida MBP: "Shimbalaiê"

Shimbalaiê


Maria Gadú
Composição: Maria Gadú

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

Natureza deusa do viver
A beleza pura do nascer
Uma flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Pensamento tão livre quanto o céu
Imagino um barco de papel
Indo embora pra não mais voltar
Tendo como guia Iemanjá

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

Quanto tempo leva pra aprender
Que uma flor tem vida ao nascer
Essa flor brilhando à luz do sol
Pescador entre o mar e o anzol

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

Ser capitã desse mundo
Poder rodar sem fronteiras
Viver um ano em segundos
Não achar sonhos besteira

Me encantar com um livro
Que fale sobre vaidade
Quando mentir for preciso
Poder falar a verdade

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar
Shimbalaiê, quando vejo o sol beijando o mar
Shimbalaiê, toda vez que ele vai repousar

A alegria tímida de Gadú





Em show no último sábado, a cantora paulista Maria Gadú encantou o público do Siará Hall

Mesmo introspectiva, Gadú demonstrou empolgação com sua terceira visita a Fortaleza (ETHI ARCANJO ) Mesmo introspectiva, Gadú demonstrou empolgação com sua terceira visita a Fortaleza (ETHI ARCANJO )



“Obrigada, gente!” Bastavam estas duas palavras simples para o público ir ao delírio. A modesta Maria Gadú só agradecia, no intervalo de uma canção a outra, em show na última noite de sábado no Siará Hall. “Ela é tímida, né?”, murmurou alguém da plateia, formada na sua maioria por mulheres, que alternavam gritos e aplausos, para a surpresa mansa da cantora paulista.

Com show previsto para começar às 21 horas, Gadú e sua banda só subiram ao palco com 1h45min de atraso. Cerca de uma hora antes, os portões já tinham sido abertos e todos se acomodaram aos poucos, próximo ao palco improvisado logo na entrada do Siará Hall. O palco tradicional da casa era grande demais para Gadú, mas a energia era tamanha que contagiava.

Quando o povo começou a se juntar, o calor aumentava e a chuva lá fora só contribuía para abafar o ambiente. Logo ouvia-se as palmas de incentivo para o início do show.

Pouco tempo depois, lá veio Gadú, com seus óculos de aro vermelho. Não demorou muito para cantar os versos de Encontro. Logo depois, veio Bela Flor. Nem foi preciso pedir e já emendou sua música mais conhecida, Shimbalaiê, que foi tema da novela global Viver a Vida.

Mas, para a surpresa de muitos, nem foi esta a canção mais entoada pelo público. Quando iniciou Linda Rosa, Gadú teve que segurar a voz para deixar o público cantar sozinho. Durante todo o show, ela substituía os violões e poucos entendiam. “Nossa! Que tanto troca-troca é esse meu deus!”, exclamou uma moça.

O povo já tinha esquecido o calor. A chuva troava lá fora. Ao terminar Lanterna dos Afogados, Gadú percebe os pingos d’água e pergunta: “Vocês não estão tomando chuva não, né? Ah, é coberto?” Riu e tragou um cigarrinho como preparação para A História de Lily Braun, de Chico Buarque e Edu Lobo.

Mesmo introspectiva, Gadú demonstrou empolgação com sua terceira visita a Fortaleza. Ensaiou uns passinhos com Dona Cila e até jogou a toalha depois de Trem das Onze, para desespero de quem desejava o suor dela.

Depois de uma hora de show, ela encerrou com Escudos. Nos agradecimentos finais, prometeu voltar com repertório novo. “Foi um prazer imenso estar com vocês”. Deu um tchauzinho, saiu correndo. Minutos depois, voltou para a saideira Ne Me Quitte Pas. E o público saiu de mansinho, já com saudade. (Camila Vieira)

http://www.opovo.com.br/app/opovo/vidaearte/2011/06/21/noticiavidaeartejornal,2258486/a-alegria-timida-de-gadu.shtml

Por Onde Anda ?


Por onde anda sula miranda? conhecida como a rainha dos caminhoneiros essa cantora sertaneja fez muito sucesso na decada de 80 e 90 mas onde está ela hoje?
abaixo tem um resumo sebre a carreira da cantora:


Carreira musical

Começou sua carreira musical no grupo "As Irmãs Miranda", juntamente com suas irmãs Iara e Maria Odete (Gretchen), mais tarde, quando Gretchen deixou o trio para seguir carreira solo, Sula e Iara, junto com a prima Paula, formaram o trio "As Melindrosas" obtendo uma vendagem superior a 4 milhões de cópias. Seu primeiro LP solo foi gravado em outubro de 1986 pela gravadora 3M e vendeu 250 mil cópias além de dar a cantora o título de "Rainha dos Caminhoneiros". Recentemente, Sula Miranda gravou 2 cds de músicas gospel pela gravadora Line Records chegando a marca de 100 mil cópias vendidas.

http://mdemulher.abril.com.br/tv-novelas-famosos/reportagem/acontece/sula-miranda-encontrei-jesus-sou-nova-mulher-430402.shtml



Sula Miranda hoje:

Sula Miranda: "Encontrei Jesus. Sou uma nova mulher"
Ela abandonou o estilo sertanejo, tornou-se evangélica e agora canta gospel

Elza Luna
Conteúdo do site TITITI
Sula Miranda:

Sula Miranda pretende voltar
à televisão.

Prestes a lançar seu segundo CD gospel, Sula Miranda é toda empolgação, especialmente com o filho, Natan, 10 anos, de seu casamento com Osmar Gonçalves, diretor da CNT, de quem se separou. Empreendedora, ela empresta seu nome a uma linha de joias com referências religiosas, confeccionadas em parceria com Lidia Sayeg, da joalheria paulista Casa Leão, e festeja uma fase inédita em sua vida. "Desde que encontrei Jesus, sou uma nova mulher", diz a estrela, que, aos 45 anos, esbanja alto-astral e beleza. Nesta entrevista, Sula abre o coração e conta que pretende retornar à televisão. Acompanhe!
Na telinha

"Claro que gostaria de voltar para a TV (A partir de 1990, por mais de dez anos ela apresentou atrações na Record, SBT, CNT e Rede Mulher). Ficarei feliz se surgir uma nova oportunidade, um programa na área de decoração, por exemplo, que amo. Estou pesquisando e sei que no momento certo vai acontecer."
Transformação

"Não voltarei a cantar música sertaneja, já passou a minha fase. Encontrei Jesus, sou uma nova mulher. Estou em estúdio preparando meu segundo CD gospel."
Paixão pelo filho

"Acordo supercedo todos os dias para dar o café da manhã ao Natan. E eu mesma o levo para o colégio e o acompanho em tudo, até na escolinha de futebol, onde ele treina duas vezes por semana. Ele é meu companheiro e vai comigo em todos os meus eventos. E tem o maior ciúme de mim. Olhá-lo ali, ao meu lado, me traz uma felicidade imensa."
Beleza

"Sou muito vaidosa. Faço tudo que minha esteticista, a Cristiane Jaquier, da La'z Esthetic, me recomenda: drenagem linfática, estimulação russa e ultrassom contra celulite; além de limpeza, esfoliação e hidratação da pele, entre outros tratamentos incríveis. E faço entre 600 e 800 abdominais três vezes por semana."
Dica de saúde

"No café da manhã como mamão, abacaxi ou morango com aveia, e tomo suco de couve. Bato no liquidificador uma folha de couve, meio limão descascado, um copo de água, uma fatia de gengibre e duas pedras de gelo. Não gosto de leite e esse suco me fornece o cálcio de que necessito. Estou me sentindo ótima!"

Albúms Que Marcaram


Falando um pouco de música brasileira queria comentar um pouco sobre a trilha sonora da novela bêbe a bordo,bem antiga talvez pouca gente se lembra mas que trazia muitos hits da epoca.
é um album marcante por fazer parte da vida de muitas pessoas inclusive da infância de muita gente ou da adolescencia juventude etc...,das que eu gostava muito era o beco dos paralamas do sucesso,mordida de amor do yahoo,de igual pra igual do josé augusto,me ame ou me deixe da wanderleia e da abertura com eduardo dusek entre outras.
bons tempos...



Bebê a Bordo - Nacional 1988 MP3
CD Bebê a Bordo - Nacional 1988
Mp3Tema de Novela Nacional
Download no Link Abaixo
http://www.4shared.com/file/216853362/d97d6732/Beb_a_Bordo_-_Nacional.html

01- Mordida De Amor - Yahoo
02- Adoro - Léo Jaime
03- Quase Não Dá Para Ser Feliz - Dalto
04- Preciso Dizer Que Te Amo - Marina
05- O Beco - Os Paralamas Do Sucesso
06- Rendez Vous - Carla Daniel
07- As Bruxas - Beto Saroldi
08- Amor Bandido - Joanna
09- De Igual Prá Igual - José Augusto
10- Me Ame Ou Me Deixe - Wanderleia
11- Viver E Reviver - Gal Costa
12- Ronda - Emílio Santiago
13- Me Dá Um Alô - Solange
14- Amor E Bombas - Eduardo Dusek