quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Canto gregoriano
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (só uma melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.[1]
As características foram herdadas dos salmos judaicos, assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.
Somente este tipo de prática musical podia ser utilizada na liturgia ou outros ofícios católicos. Só nos finais da Idade Média é que a polifonia (harmonia obtida com mais de uma linha melódica em contraponto) começa a ser introduzida nos ofícios da cristandade de então, e a coexistir com a prática do canto gregoriano.[2]
[editar] Importância do texto
Papa Gregório I, o qual implementou o canto que leva seu nome no ritual cristão.
Desde seu surgimento que a música cristã foi uma oração cantada, que devia realizar-se não de forma puramente material, mas com devoção ou, como dizia Paulo (Apóstolo): "cantando a Deus em vosso coração". O texto era, pois, a razão de ser do Canto Gregoriano. Na verdade, o canto do texto se baseia no princípio - segundo Santo Agostinho - de que "quem canta ora duas vezes".
OSapientiaJaymeAmatnecks.ogg
Canto gregoriano - O Sapientia - das Antífonas do Ó pelo Coro do Mosteiro de São Bento de Olinda/PE/BR,
O canto Gregoriano jamais poderá ser entendido sem o texto, o qual tem primazia sobre a melodia, e é quem dá sentido a esta. Por isso, ao interpretá-lo, os cantores devem haver compreendido bem o sentido dele. Em conseqüência, deve-se evitar qualquer impostação de voz de tipo operístico, em que se busca o destaque do intérprete.
Deste canto procedem os modos gregorianos, que dão base à música ocidental. Deles vêm os modos maior (jônio) e menor (eólico), e outros cinco, menos conhecidos (dórico, frígio, lídio, mixolídio e lócrio).
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Sobre Adele
Venho escutando e gostando,Rolling in the Deep e Set Fire to the Rain são ótimas canções,não tenho muito a dizer pois se trata de uma nova estrela da música esta ganhando espaço e agregando fãs pelo mundo.
a atitude dela em que ve um fã desmaiar e aciona os médicos foi legal mostrou um lado bem pessoa,estou ouvindo neste momento!!!
Destaque Da Semana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Adele
Informação geral
Nome completo Adele Laurie Blue Adkins
Nascimento 5 de maio de 1988 (23 anos)
Local de nascimento Enfield, Inglaterra
Reino Unido
Gêneros R&B, soul, blues, jazz
Instrumentos Vocal, guitarra, piano
Extensão vocal Contralto [1]
Período em atividade 2006 - presente
Gravadora(s) XL Recordings
Columbia Records (desde 3/2008).
Influência(s) Dusty Springfield, Carole King, Etta James, Roberta Flack, Amy Winehouse
Página oficial www.adele.tv
Adele Laurie Blue Adkins[2] (Enfield, 5 de maio de 1988), conhecida pelo nome artístico Adele[3] é uma cantora e compositora britânica.[4] Ela foi a primeira a receber o prêmio Critics' Choice do BRIT Awards e foi nomeada "artista revelação" em 2008 pelos críticos da BBC. Em 2009, Adele ganhou dois Grammy Awards de "Artista Revelação" e "Melhor Vocal Pop Feminino". Teve seu reconhecimento mundial ao lançar o álbum 21[5] e dominar as paradas de sucesso nos Estados Unidos e Reino Unido com o single "Rolling In The Deep.
Carreira
Adele Laurie Blue Adkins [8] atraiu a atenção da XL Recordings com suas três demos no seu perfil no MySpace e acabou por assinar com a gravadora. Desde a sua estreia, o álbum 19 de Adele foi aclamado pela crítica e foi um sucesso em vendas. O álbum estreou em número um e recebeu três certificações de platina no Reino Unido.[9] Sua carreira de sucesso nos Estados Unidos começou após uma apresentação sua no programa Saturday Night Live em 2008. Adele lançou seu segundo álbum 21 em 24 de janeiro de 2011 na Inglaterra e em 22 de fevereiro nos Estados Unidos. O álbum foi um sucesso comercial e com a crítica, vendendo 208 mil cópias na primeira semana de vendas no Reino Unido estreando em primeiro lugar na UK Albums Chart e também liderou as paradas de vendas em vários países.[10] O CD também estreou muito bem nos Estados Unidos alcançando a primeira posição na Billboard 200 vendendo 352 mil cópias na primeira semana.[11][12]
Depois de uma aclamada performance ao vivo no BRIT Awards de 2011, a canção "Someone Like You" chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso no Reino Unido, enquanto o álbum também permaneceu como número um no país.[13][14] A Official Charts Company anunciou que Adele é a primeira artista a alcançar, ainda viva, uma canção e um álbum como número um ao mesmo tempo na Inglaterra desde Os Beatles em 1964.
Set Fire To The Rain/Atear Fogo À Chuva
Eu deixei cair, meu coração,
E enquanto ele caía, você surgiu para reivindicá-lo.
Estava escuro e eu estava farta,
Até que você beijou meus lábios e me salvou.
Minhas mãos, eram fortes, mas meus joelhos eram demasiado fracos,
Para permanecer em seus braços sem cair aos seus pés,
Mas há um lado, em você, que eu nunca soube, nunca soube.
Todas as coisas que você diz, nunca foram verdade, nunca foram verdade,
E os jogos que você jogaria, você sempre ganharia, sempre ganharia.
Refrão:
Mas eu ateei fogo à chuva,
E fiquei vendo ela cair enquanto eu tocava seu rosto,
Bem, ela queimava enquanto eu chorei,
Porque eu a ouvi gritando seu nome, seu nome!
Quando deito, com você, eu poderia ficar lá,
Fechar meus olhos, sentir você aqui para sempre,
Você e eu juntos, nada é melhor!
Porque existe um lado, de você, que eu nunca soube, nunca soube.
Todas as coisas que você disse, nunca foram verdade, nunca foram verdade,
E os jogos que você jogaria, você sempre ganharia, sempre ganharia.
Refrão:
Mas eu ateei fogo à chuva,
E fiquei vendo ela cair enquanto eu tocava seu rosto,
Bem, ela queimava enquanto eu chorei,
Porque eu a ouvi gritando seu nome, seu nome!
Eu ateei fogo à chuva
E eu nos atirei às chamas
Bem, sentia que algo morreu,
Porque eu sabia que era a última vez, a última vez!
Às vezes eu acordo ao lado da porta,
Aquele coração que você apanhou deve estar esperando por você
Mesmo agora, quando já terminamos
Eu não posso evitar ficar te procurando.
Refrão:
Eu ateei fogo à chuva,
E fiquei vendo ela cair enquanto eu tocava seu rosto,
Bem, ela queimava enquanto eu chorei,
Porque eu a ouvi gritando seu nome, seu nome!
Eu ateei fogo à chuva
E eu nos atirei às chamas
Bem, sentia que algo morreu,
Porque eu sabia que era a última vez, a última vez!
Oh oh oh oh oh ...
Deixe queimar ...
Adele interrompe show para ajudar fã desmaiado
Adele interrompe show para ajudar fã desmaiadoCantora percebeu o ocorrido e chamou os paramédicos do palco.
A britânica Adele interrompeu, na última segunda (19), um show em Londres para que os paramédicos pudessem socorrer um fã que havia desmaiado.
Adele não pensa em novo álbum Álbum de Adele é um dos mais vendidos da década
Logo quando começou a cantar a música "Rumour Has It", a cantora percebeu o ocorrido, parou a canção e perguntou se alguém teria desmaiado: "Alguém desmaiou?".
Quando recebeu a resposta, Adele chamou os paramédicos que estavam no palco e pediu aos fãs que se chegassem para o lado, para facilitar o socorro. "Isto é que foi rock and roll", brincou a cantora depois que a situação foi resolvida.
#vocêsabia
No seu CD de estreia, "19", Adele Laurie Blue Adkins foi indicada para ganhar o Mercury Prize de música e conquistou disco de platina ao vender mais de 500 mil cópias no Reino Unido e mais de um milhão pelo mundo todo.
http://revista.cifras.com.br/noticia/adele-interrompe-show-para-ajudar-fa-desmaiado_3138
Lady Gaga dedica música a fã que cometeu suicídio
Lady Gaga dedica música a fã que cometeu suicídio
Em festival de música, Lady Gaga dedicou música a fã que cometeu suicídio na semana passada. Foto: Getty Images
Em festival de música, Lady Gaga dedicou música a fã que cometeu suicídio na semana passada
Durante seu show no iHeartRadio festival, Lady Gaga dedicou uma de suas músicas a Jamey Rodemeyer, um fã de 14 anos, que cometeu suicídio na semana passada porque não aguentava mais ser intimidado sobre sua sexualidade. As informações são do site Female First.
"Eu perdi um monstrinho e gostaria de dedicar essa música para ele. Jamey, eu sei que você está lá em cima olhando para nós. Você não é uma vítima. Bullying é para os perdedores. Coloquem suas mãos para cima por Jamey!", gritou ela, antes de cantar Hair.
Quando soube da morte do garoto, Lady Gaga prometeu se reunir com o presidente norte-americano, Barack Obama, para pedir uma lei que torne o assédio moral crime, independente da idade de quem o pratique. "Os últimos dias eu passei refletindo, chorando, gritando e eu tenho tanta raiva! É difícil sentir amor quando a crueldade leva a vida de alguém...", escreveu a cantora em seu Twitter.
Antes de cometer suicídio Jamey escreveu em seu perfil do Facebook a frase "não se esqueça de mim quando eu chorar na porta do céu", retirada de uma das músicas de Lady Gaga.
Fonte:http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI5377138-EI1267,00-Lady+Gaga+dedica+musica+a+fa+que+cometeu+suicidio.html
Pra Cantar Junto!
Rabiosa (feat. Pitbull) Shakira
Rabiosa
If you don't get enough I'll make it double
I got my boy in big, big trouble
You know I want you atracao ahi
Ratata
You've got too much of that sex appeal
Don't play around because I'm for real
You see that road isn't meant for me
You know I want you amarrao aqui
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Rabiosa, rabiosa
Come closer, come pull me closer
Yo soy rabiosa, rabiosa
Come closer, come pull me closer
Rabiosa
If you don't get enough I'll make it double
I'm tryin to have fun and I love you but you want me
Atracao (ratata)
You got a lot of sex appeal
Now baby I'm for real
You see that road isn't meant for me
You know I want you amarrao aqui
Oye mami
Let me get that mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye mami
I like your mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Rabiosa, rabiosa
Come closer, come pull me closer
Yo soy rabiosa, rabiosa
Come closer, come pull me closer
Oye mami
I like your mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye mami
I like your mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
Oye papi
If you like it mocha
Come get a little closer
And bite me en la boca
http://www.vagalume.com.br/shakira/rabiosa-feat-pitbull-traducao.html#ixzz1ZDEiVnuR
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Top List!-Música de Trabalho
Alguns gostam outros não uns precisam outros não,tem gente que se diverte fazendo e por aí vai...não ´e uma piada to falando do trabalho,'e do suor de teu rosto comerás o teu pão' versículo bíblico conhecido de muitos.
o top list de hoje é pra gente relembrar algumas músicas que tem o tema trabalho vamos lá?
1-Trabalhador.Seu jorge
2-Janaína- Biquíni Cavadão
3-Fábrica – Legião Urbana
4-Caminhoneiro – Roberto Carlos
5-Manuel – Ed Motta
6-Sou Boy-Magazine
7-Why Don't You Get A Job-Offspring
8-Cracked Actor, do camaleão David Bowie
9-Taxman, dos Beatles
10-Estivador-Skank
Depois da labuta vamos descançar!!!
Rock in Rio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rock in Rio é um festival de música idealizado pelo empresário brasileiro Roberto Medina e realizado pela primeira vez em 1985. Originalmente organizado no Rio de Janeiro, de onde vem o nome, tornou-se um evento de repercussão mundial e, em 2004, teve a sua primeira edição fora do país em Lisboa, Portugal.
Ao longo da sua história, o Rock in Rio teve nove edições, três no Brasil, quatro em Portugal e duas na Espanha. Em 2008, foi realizado pela primeira vez em dois locais diferentes, Lisboa e Madrid.
A próxima edição do festival será realizada nos dias 23, 24, 25, 29, 30 de setembro, 1 e 2 de outubro de 2011, no Parque Olímpico Cidade do Rock, no Rio de Janeiro.
1 História
Primeira edição
O Rock in Rio foi realizado pela primeira vez na cidade do Rio de Janeiro, Brasil entre 11 e 20 de janeiro de 1985 em área especialmente construída para receber o evento. O local, um terreno de 250 mil metros quadrados que fica próximo ao Rio Centro, em Jacarepaguá, ficou conhecido como "Cidade do Rock" e contava com o maior palco do mundo já construído até então: com 5 mil metros quadrados de área, além de dois imensos fast foods, dois shopping centers com 50 lojas, dois centros de atendimento médico e uma grande infra-estrutura para atender a quase 1,5 milhão de pessoas - o equivalente a cinco Woodstocks - que frequentaram o evento.
A grande fama do evento deveu-se ao fato de que, até sua realização, as grandes estrelas da música internacional não costumavam visitar a América do Sul, pelo que o público local tinha ali a primeira oportunidade de ver de perto os ídolos do rock e do pop internacionais. Roberto Medina realizaria feito semelhante ao trazer o ex-Beatle Paul McCartney ao Rio de Janeiro naquela que foi sua primeira aparição na América Latina, no evento que ficou conhecido como "Paul in Rio" (realizado em 1990, no estádio do Maracanã). Logo depois do fim do Rock In Rio, a "Cidade do Rock" foi demolida por ordem do então governador do Rio de Janeiro, Leonel Brizola. A organização do festival pediu ocupação provisória do terreno, com o intuito de manter a sua posse, após o fim do evento, caracterizando invasão de propriedade pública. No entanto, Brizola decretou sua demolição para efetuar a reintegração de posse do terreno patrimônio do município do Rio de Janeiro.
Regressos
Graças ao enorme sucesso do evento original, Medina promoveu, entre 18 e 26 de janeiro de 1991, o Rock in Rio II. A segunda edição do evento foi, porém, realizada no estádio de futebol do Maracanã, cujo gramado foi adaptado para receber o palco e os espectadores (700 mil pessoas, em 9 dias de evento), que também puderam assistir ao evento das arquibancadas do estádio (por preços um pouco maiores do que aqueles do gramado).
Após novo hiato, o ano de 2001 viu a realização do Rock in Rio III, nos dias 12 a 14 e 18 a 21 de janeiro. Nesta ocasião, os organizadores decidiram construir uma nova "Cidade do Rock", no mesmo local onde fora a primeira, com a inédita capacidade de 250 mil espectadores por dia e "tendas" alternativas onde realizaram-se concertos paralelos aos do palco principal. Havia tendas de música eletrônica ("Tenda Eletro"), música nacional ("Tenda Brasil", na qual artistas brasileiros apresentavam-se), música africana ("Tenda Raízes") e música mundial ("Tenda Mundo Melhor"). O evento recebeu a legenda de "Por Um Mundo Melhor", o que se marcou com o ato simbólico de observação de três minutos de silêncio antes do início das apresentações no primeiro dia do evento. Às 19 horas daquele dia 12 de janeiro de 2001, três mil rádios e 522 TVs silenciaram pela melhoria do mundo. O início e o fim do ato foram marcados pelo toque de sinos e pela libertação de pombas brancas, representando um pedido pela paz mundial.
A "Cidade do Rock" construída para o Rock in Rio III, permanece montada, mas não deverá ser mais utilizada em futuras edições já que o local deverá abrigar a Vila Olímpica dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[1]
Internacionalização
Entrada do Rock in Rio Lisboa em 2006
O Rock in Rio internacionalizou-se em 2004 com a primeira edição do Rock in Rio Lisboa, na cidade de Lisboa, em Portugal. A organização do festival foi similar à edição de 2001 no Brasil, tendo sido distribuído pelos 200 mil metros quadrados do Parque da Bela Vista, o "Palco Mundo" (palco principal), a "Tenda Raízes", "Tenda Mundo Melhor" e a "Tenda Electrónica".[2] Participaram mais de 70 artistas ao longo dos 5 dias de festival, e o evento foi um sucesso, recebendo mais de 385 mil espectadores, entretanto os brasileiros foram totalmente contra a realização do festival no país, mas ignorados devidos a pensamentos ambiciosos por parte dos empresarios realizadores.[3]
Em 2006, realizou-se a segunda edição do Rock in Rio Lisboa, no mesmo local, entre 26 e 27 de maio e 2, 3 e 4 de junho. Nesta edição já não havia mais a tenda mundo melhor,e a tenda raízes foi substituída pelo palco Hot Stage.
O Rock in Rio Lisboa realizou-se pela terceira vez no Parque da Bela Vista em Lisboa, entre 30 e 31 de maio e a 1, 5 e 6 de junho de 2008. A 27 e 28 de junho e entre 4 a 6 de julho do mesmo ano, fez a estreia em Arganda del Rey, Madrid, Espanha, com o Rock in Rio Madrid.[4] No caso da edição portuguesa, o palco Hot Stage foi substituído pelo palco "Sunset Rock in Rio", um espaço dedicado a concertos conjuntos de artistas e bandas, na maioria portugueses, de vários estilos musicais em formato de "jam sessions".[5]
Por Um Mundo Melhor
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Consciente da força da sua marca e de seu enorme poder de atração, o evento assumiu a responsabilidade de ser um veículo de comunicação para causas socioambientais e mostrar que a pequenas mudanças de atitude do dia-a-dia têm um grande impacto sobre o futuro do planeta.
Em 2001 arrecadou recursos para que 3.200 jovens de baixa renda entre 17 e 29 anos, concluíssem seus estudos em 100 salas de aula montadas em comunidades carentes do Rio de Janeiro, Brasil. Outros 29 projetos financiados pelo festival, através da UNESCO, beneficiaram milhares de pessoas em todo o Brasil.
Em 2004 e 2006, o Rock in Rio Lisboa arrecadou 1.216.772,43 euros, destinados a instituições de auxílio à infância de Portugal através da SIC Esperança e mais 43 países, através da Plan International/Childreach.
Por entender que a temática das Alterações Climáticas é um tema urgente, desde 2006 o Rock in Rio assumiu o compromisso de contabilizar e compensar 100% das emissões de CO2 associadas à realização das várias edições do evento e promover e incentivar, em conjunto com o Ministério dos Transportes, a utilização de transportes públicos durante o festival.
Em 2008 e 2010, lançou em Portugal o Concurso “Rock in Rio Escola Solar” para conscientizar estudantes de todo o país sobre a importância das ações de cada um no combate às Àlterações Climáticas e na construção de um mundo mais Sustentável, incentivando que desenvolvessem projetos em suas comunidades. Em parceria com empresas locais, o festival instalou 760 painéis solares e fotovoltaicos em cerca de 40 escolas vencedores. A energia gerada pelos painéis é vendida e sua renda revertida para projetos de solidariedade nos próximos 15 anos. O “Rock in Rio Escola Solar” ganhou o prêmio internacional de sustentabilidade e energia, o “Energy Globe Awards” na categoria “Juventude, tendo concorrido com mais de 800 projetos de 11 países.
Desde 2008, o Rock in Rio-Lisboa passou a ser um evento 100%R, que garante que todos os resíduos de embalagem (plástico, vidro, latas, etc.) sejam recolhidos e reciclados e passou a envolver patrocinadores, parceiros, fornecedores e concessionários de espaços no desafio da implementação de medidas ambiciosas de redução de emissões de CO2, através de seu Manual de Boas Práticas, e um concurso para o Fornecedor e Operador de Stand mais sustentável.
Em 2010, lançou o desafio a toda a comunidade portuguesa através do prêmio “Rock in Rio Atitude Sustentável” que, com a colaboração de notáveis da sociedade portuguesa, entre s quais o Dr. Jorge Sampaio (antigo Presidente da República Portuguesa), premiou pessoas, entidades e empresas que contribuem de forma pró-ativa para a sustentabilidade do país.
Em 2008 e 2010, o Rock in Rio-Madrid, investiu cerca de 1.312.000 euros no plantio de árvores, no Projeto Carbono Zero, em ações de conscientização sobre as Alterações Climáticas e na oferta gratuita de transporte público para todos os assistentes do evento – garantindo assim a redução de toneladas de CO2 para a atmosfera.
Em 7 edições, ao longo dos últimos 10 anos, o Rock in Rio gerou 4.803.357,00 euros para diversas ações socioambientais. Essa é a prova de que decisão e compromisso com pequenas ações no dia-a-dia podem efetivamente fazer do mundo um lugar melhor.
Presente e futuro
Em 2011, acontecerá a quarta edição do festival no Brasil, após dez anos da terceira edição. Inicialmente previsto para 2014, para coincidir com o ano da Copa do Mundo FIFA de 2014, que será realizada no Brasil, seu lançamento foi adiantado em três anos, a pedido da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. A Prefeitura deverá construir um novo local permanente que permitirá uma maior periodicidade do evento. Segundo Roberto Medina, "Com o novo local, que também ganhará o nome de Cidade do Rock, o Rock in Rio poderá acontecer a cada dois anos, da mesma forma que é o Rock in Rio Lisboa. O espaço não servirá apenas para o festival, será multiuso e poderá abrigar outros shows e eventos.
Mais duas edições do Rock in Rio no Brasil já foram confirmadas também: o Rock in Rio 5 que acontecerá em 2013 e o Rock in Rio 6 que acontecerá no ano de 2015. [6]
Em 2012 o Rock in Rio voltará à Península Ibérica para mais uma edição do Rock in Rio Lisboa e do Rock in Rio Madrid. Ambas as edições já foram confirmadas. Em 2014 haverá mais uma edição do Rock in Rio Lisboa.
Edições
Ver artigo principal: Programação das edições anteriores
Os artistas e o Rock in Rio
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Suas participações nas diversas edições do evento marcaram as carreiras de algumas das estrelas nacionais e internacionais, segundo suas próprias declarações:
Rock in Rio I
AC/DC: O grupo australiano exigiu como condição para poder tocar no festival usar um sino de meia tonelada, tocado pelo vocalista Brian Johnson na canção "Hells Bells". O aparato veio de navio, porém, era muito pesado para a estrutura do palco, obrigando um dos cenógrafos do festival a fazer, secreta e apressadamente, um sino de gesso para a ocasião. A banda interrompeu as gravações do disco Fly on the Wall, que seria lançado meses depois, para tocar no festival, como parte da turnê do disco Flick of the Switch (1983). O encerramento do show foi marcado pelo disparo de dois canhões, um de cada lado do alto do palco, em "For those about to rock".
Os Paralamas do Sucesso: O trio carioca de rock brasileiro foi considerado a grande revelação do festival promovendo o seu segundo disco, O Passo do Lui. Convidados de última hora, não puderam convidar banda de apoio ou construir cenário - a decoração era apenas um vaso com uma palmeira. Durante o show, criticaram a plateia que vaiou as outras bandas brasileiras e homenagearam a ausência de bandas paulistas no evento executando "Inútil", do Ultraje a Rigor. O show do dia 16 foi lançado em DVD em 2007 com o título Rock in Rio 1985.
Iron Maiden: Os integrantes da banda consideram sua aparição no evento uma das experiências mais marcantes de suas carreiras. Parte da turnê World Slavery Tour 84/85, do disco Powerslave (1984), tocou para 200 mil pessoas. A banda foi a única estrangeira a fazer um único show, ao invés de dois. O show foi incluído na versão em DVD do vídeo Live After Death.
Barão Vermelho: No show do dia 15, o quinteto carioca foi o único grupo brasileiro que não foi vaiado e conseguiu arrancar aplausos dos fãs de heavy metal interessados nos shows de AC/DC e Scorpions. No mesmo dia, ocorria em Brasília, no Colégio Eleitoral, a eleição presidencial indireta que escolheu Tancredo Neves como novo presidente, dando um grande passo na redemocratização do país. O palco e a plateia contavam com várias bandeiras do Brasil. O então guitarrista e atual vocalista Frejat subiu ao palco usando uma calça verde e uma camisa amarela, e a banda fechou o show tocando "Pro Dia Nascer Feliz", com o coro uníssono da platéia no refrão. No show do dia 20, o Barão tocou uma canção inédita feita por Cazuza em parceria com Lobão, intitulada "Mal Nenhum", que seria gravada pelo próprio Cazuza em carreira solo, e também a música "Um Dia na Vida" (Cazuza/Maurício Barros) que ainda era inédita e foi gravada no 4º LP do Barão (em 1986, porém, sem Cazuza, e é por isso que a versão dela no "Rock in Rio" já é mais rara, ao contrário de sua versão no LP Declare Guerra, com o vocal de Roberto Frejat). O show do dia 15 lançado no LP e CD 'Barão Vermelho ao Vivo em 1992, sendo posteriormente relançado como CD e DVD em 2007, com o título Rock in Rio 1985. O grupo promovia o seu terceiro disco, Maior Abandonado.
James Taylor: O cantor enfrentava dependência de drogas e o divórcio da também cantora Carly Simon. Taylor declarou que pensava em abandonar a carreira logo após o Rock in Rio I, do qual participaria apenas por compromisso contratual. O cantor declarou-se, porém, comovido com a inesperada recepção do público, e ali decidiu que retomaria as rédeas de sua carreira. Em homenagem ao ocorrido, Taylor compôs a balada "Only a Dream in Rio" (Apenas um sonho no Rio), na qual declama versos como "I was there that very day and my heart came back alive" ("Eu estava lá naquele dia e meu coração voltou à vida"). Anos mais tarde, ao ser convidado para participar da terceira edição do evento, em 2001, Taylor declarou que para ele era "questão de honra" participar do Rock in Rio.
Ivan Lins: Para o cantor, o festival representou o ápice da sua carreira. Ele quase perdeu a voz durante sua apresentação no evento e pediu o apoio da plateia na performance de suas canções. Na época do festival, Ivan Lins era fumante e numa entrevista recente, ele disse que suspeitou que a quase perda da sua voz no evento teria sido causado pelo cigarro e, por isso, ele parou de fumar.
Ozzy Osbourne: Ozzy veio promover seu disco de 1983, Bark at the Moon. No que foi qualificado como "falha de organização", sua apresentação foi marcada logo antes da de Rod Stewart. Ao assistir dos bastidores a passagem de som do cantor escocês, Osbourne disse haver pensado que seria vaiado e expulso do palco, pois seu estilo era diametralmente oposto ao do ex-vocalista do The Faces, e não acreditava que fãs do primeiro pudessem apreciar sua música. O contrato de Ozzy incluía uma cláusula proibindo-o de comer qualquer tipo de animal vivo no palco, em referência ao famoso episódio em que Osbourne decapitou um morcego a dentadas em um show de 1982; um fã atirou uma galinha no palco, e Ozzy a deu para seus roadies. Ozzy também se apresentou usando uma camisa do Flamengo (presente dado por um fã) - o momento chegou a virar capa de revista no Brasil. Outro momento marcante do show foi o solo de bateria sem baquetas de Tommy Aldridge.
Pepeu Gomes: Mesmo encontrando uma plateia hostil com a maior parte dos artistas brasileiros, Pepeu foi ovacionado e reconsagrado. Pepeu considera o Rock in Rio como um dos maiores momentos de sua carreira, pois abriu novas portas para uma carreira no exterior. Após o show Pepeu foi cumprimentado por John Sykes, guitarrista do Whitesnake.
Queen Rock in Rio (1985).
Queen: Estrelas máximas do evento, todos os integrantes do Queen concordam em qualificar aquela apresentação como uma das cinco mais emocionantes do grupo, e Freddie Mercury qualificava a execução da canção "Love of My Life" como a melhor jamais feita pela banda. Na época, o grupo inglês estava na turnê do disco The Works.
Rod Stewart: Com sua característica voz rouca, Rod fez a plateia cantar com ele.
Scorpions: Os alemães vieram promover a turnê do disco Love at First Sting. No show do dia 15, o vocalista Klaus Meine pegou uma grande bandeira do Brasil e a tremulou. No show do dia 19, o guitarrista Matthias Jabs usou uma guitarra parecida com a que está no logotipo do festival e com pequenas bandeiras do Brasil estampadas nela. A banda filmou a visita ao Rio e algumas imagens foram editadas no videoclipe da versão ao vivo de "Still Loving You" (que na época era parte da trilha sonora da novela Corpo a Corpo), lançada no disco World Wide Live, seis meses depois do show.
Yes: O Yes realizou o sonho de muitos roqueiros brasileiros, mostrando ao vivo seu eletro sinfônico de rock progressivo, realçado por incrível iluminação e algumas aparições de laser durante as músicas. A banda inglesa promovia o disco 90125, lançado em 1983 e que tinha o megahit "Owner of a Lonely Heart".
Whitesnake: A banda liderada por David Coverdale foi chamada às pressas para o festival, no lugar do Def Leppard, que cancelou a participação devido aos atrasos na gravação do álbum Hysteria (que seria lançado em 1987), agravados pelo grave acidente sofrido pelo baterista Rick Allen na noite do Ano Novo de 1985, que teve o braço esquerdo amputado. Coverdale reformulou a banda às pressas, pois só restou o baterista Cozy Powell, que fez parte da formação do disco Slide It In (1984). O álbum mencionado é conhecido pelas canções "Guilty Of Love", "Slow An' Easy" e "Love Ain't No Stranger", a última conhecida no Brasil devido à sua execução em uma campanha publicitária dos cigarros Hollywood.
Rock in Rio II
Guns N' Roses: A banda mais aguardada do evento se apresentou em 2 shows e fez, na opinião de seu líder e vocalista Axl Rose, "uma de suas melhores apresentações em todos os tempos". Foi o primeiro show com o baterista Matt Sorum e o tecladista Dizzy Reed, e algumas das músicas apresentadas eram inéditas, que seriam lançadas nos álbuns Use Your Illusion I e Use Your Illusion II no final do ano.
Faith No More: Graças a participação no festival, o FNM passou a ser a banda estrangeira mais cultuada do Brasil na época, tanto que o grupo voltaria ao país meses depois para uma mini-turnê. A banda também conheceu o Sepultura, com quem o vocalista Mike Patton gravou a canção Lookaway, presente no disco Roots (1996). O grupo estava na turnê do disco The Real Thing.
Sepultura: O grupo brasileiro de maior repercussão mundial estava vivendo um grande momento da carreira. A banda, liderada na época pelos irmãos Max e Igor Cavalera, estava gravando o quinto disco Arise, quando foram convidados para participar do festival. Para aproveitar a atenção que a mídia dava ao quarteto por causa do evento, eles decidiram lançar uma versão pré-mixada de Arise, que tinha como faixa bonus "Orgasmatron" (cover do Motorhead). Sepultura teve apenas 30 minutos de show.
Happy Mondays: A principal banda do movimento Madchester, até então não muito conhecido no Brasil.
Titãs: O show no Rock in Rio 2 marcou o fim da turnê do disco Õ Blésq Blom.
Judas Priest: Promovendo o disco Painkiller, o grupo inglês não deixou ninguém parado na noite do metal. A platéia foi ao delírio quando o vocalista Rob Halford subiu no palco numa motocicleta, como tradicionalmente faz.
A-ha: A banda norueguesa se apresentou conseguindo 198.000 pessoas no público.
Debbie Gibson: Fez uma apresentação memorável aos 20 anos de idade.
Megadeth: O grupo americano de Thrash Metal tinha acabado de lançar o seu quarto disco, Rust In Peace, e apresentou um cover de "Anarchy In The UK" dos Sex Pistols. Na transmissão da TV Globo, o jornalista Pedro Bial (que na época era correspondente internacional da emissora) chamou a banda de "Megadeti", ao inves de Megadeth.
Engenheiros do Hawaii: Em sua primeira participação no Rock in Rio, foi votada por uma enquete da Rede Globo como a segunda pior do festival, atrás apenas da também brasileira Biquini Cavadão. Gessinger, Licks & Maltz, em pleno estouro do hit-cover "Era Um Garoto …", sequer foram mencionados pela Folha de São Paulo (isso sem esquecer que os Engenheiros eram idolatrados por seu público e bombardeados pela crítica sendo inclusive citados pela Revista Bizz como os melhores de 90 para o público e para a crítica, os piores). Ainda assim, o grupo foi reconhecido por ter feito um show de qualidade comparável aos dos gringos pelo jornal norte-americano New York Times, em sua cobertura[7].
George Michael: Durante o show, teve a participação de seu ex-parceiro no Wham!, Andrew Ridgeley.
Lobão: O cantor foi escalado para tocar na noite do metal e encontrou a platéia inconformada com o curto show do Sepultura, que tocou antes dele, sendo atacado com copos e garrafas. A situação ficou pior ainda quando ele levou pro palco a bateria da escola de samba Mangueira. Lobão promovia o seu primeiro disco ao vivo, Vivo.
Queensryche: Banda americana que faria seu primeiro show no Brasil na noite de Heavy Metal, o público não conhecia o repertório, mas adorou a performance da banda ao vivo e posteriormente o Queensryche voltaria ao Brasil para diversos outros shows.
Moraes Moreira e Pepeu Gomes: Foi o último show da turnê que a dupla vinha fazendo no Brasil e exterior. Na apresentação foi tocada uma música chamada "Paz em Bagda" que havia sido feita nas vésperas do show e que até hoje nunca foi gravada.
Billy Idol: Fez sua primeira apresentação no Brasil no dia 19. No dia seguinte, ele fez outra apresentação no Festival, que foi decidida em cima da hora pela produção, para substituir Robert Plant (ex-Led Zeppelin), que tinha cancelado, na véspera, a sua apresentação. A jusificativa: a Guerra do Golfo. Mas, Idol não deixou a desejar e protagonizou, novamente, uma das melhores apresentações daquele festival.
Também se apresentaram pela 1ª vez no Brasil o grupo New Kids On the Block(muito contestado por fãs do verdadeiro Rock and Roll, no aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), Information Sociaty, Lisa Stanfield entre outros.
Rock in Rio III
Iron Maiden: Desta vez como estrelas máximas do evento, o Iron Maiden fechou a antepenúltima noite do evento, que ficou conhecida como "noite do metal", devido à participação exclusiva de representantes do estilo Heavy Metal. Os integrantes da banda consideraram a apresentação memorável, tendo-a transformado no CD e DVD Rock in Rio em 2002. Esta registra a maior apresentação da banda, que tocou para um público de 250 mil pessoas. O show no festival também marcou o fim da turnê do disco Brave New World.
Sepultura: Os organizadores resolveram escalar o grupo mineiro faltando um mês para começar o festival. O show do Rock in Rio III marcou o início da turnê do disco Nation, que viria a ser lançado em Março de 2001. Durante a execução da faixa-título, um fã invadiu o palco e foi repreendido pelos seguranças do evento, fazendo com que a banda interrompesse o show para socorre-lo. O Rock in Rio III foi também o primeiro grande festival brasileiro do grupo com o vocalista americano Derrick Green.
Rob Halford: Após tocar em dois projetos diferentes (Fight e Two), o então ex-Judas Priest havia retornado ao gênero que o consagrou mundialmente ao lançar o disco Resurrection (2000). Além de canções do disco citado, a sua apresentação teve também canções do Judas Priest. Ele também lançou um CD e DVD ao vivo com seu show, o Resurrection World Tour - Live At Rock In Rio III (2008), que foi produzido por Roy Z, produtor e guitarrista que trabalhou com Bruce Dickinson em sua carreira solo.
Guns N' Roses: O primeiro grande show da banda desde 1993, e apenas Axl Rose e o tecladista Dizzy Reed restavam desde aquela época. O guitarrista Robin Finck surpreendeu a todos falando português e mandando com sua guitarra um cover de "Sossego", de Tim Maia.
Papa Roach: Por sugestão de Axl Rose, os organizadores do Rock in Rio escalaram o grupo,que fez uma grande apresentação.
Oasis: Quando se apresentou no Brasil pela segunda vez, o grupo inglês liderado pelos irmãos Liam e Noel Gallagher tinham acabado de lançar o CD e DVD ao vivo Familiar to Millions, que foi gravado em Julho de 2000 na antiga estrutura do Estádio de Wembley, em Londres. A caminho do Brasil, o vocalista Liam Gallagher assediou uma aeromoça da British Airways. Na coletiva para a imprensa, Noel Gallagher foi perguntado o que seria para ele um mundo melhor e o guitarrista disse: "Um ar mais puro e nada dem Guns N' Roses". Apesar dos fãs do Guns reclamarem em vários momentos, o show foi bem aceito pela plateia - em "Don't Look Back in Anger", Noel deixou o refrão final para o público cantar, e agradeceu em português. Antes do final do show com "Rock 'n' Roll Star", Liam falou: "Esta vai para o Senhor Rose".
Pato Fu: Inicialmente os mineiros tavam escalados para tocar na noite teen, mas pediram pros organizadores para tocar numa das noites de rock, no caso a noite que tinha o Guns N' Roses como atração principal. Acreditavam que o grupo de Fernanda Takai seria vaiado, mas foram aplaudidos pelo público presente. Durante o seu show, a banda tocou a música inédita "Eu", que seria editada no disco Ruído Rosa. O show do Rock in Rio III fazia parte da turnê do disco Isopor, com direito a dois panos de fundo com os robôs que aparecem no videoclipe da canção "Made in Japan".
R.E.M.: O líder e vocalista da banda, Michael Stipe declarou que aquela foi uma das apresentações mais emocionantes de sua carreira, especialmente pelo fato de aquela ser a primeira vez em que a banda se apresentara perante 250 mil pessoas.
Ira! & Ultraje a Rigor: Os grupos paulistas que fizeram uma apresentação conjunta, conhecida na época como "Recreio dos Bandeirantes" (em referência ao bairro vizinho a Jacarepaguá e ao palácio do governo do Estado de São Paulo). O Ira! subiu no palco primeiro abrindo com Gritos da Multidão e nele o então vocalista Nasi berrou "Eu quero ouvir os gritos do Rock in Rio" e foi atendido. O grupo liderado pelo genial guitarrista Edgard Scandurra mandou no palco também seus outros hits como "Dias de Luta", "Nucleo Base" e a inédita "Vida Passageira", do recem-lançado disco MTV ao Vivo. Em seguida, o Ira! chamou os membros do Ultraje a Rigor e juntos mandaram o cover de "Should I Stay Or Should I Go" do The Clash. Em seguida, o Ultraje assumiu o palco e mandou na maioria os hits dos anos 80 e ainda tocaram "Paranoid" do Black Sabbath. No final, o Ultraje a Rigor se despediu da plateia mostrando suas nadegas, gesto irreverente que é uma marca registrada pelo grupo liderado pelo vocalista e guitarrista Roger Moreira. Assim como o Ira!, o Ultraje a Rigor também tava promovendo o seu disco ao vivo, o 18 Anos sem Tirar!, lançado em 1999.
Foo Fighters: Inicialmente, a banda não foi convidada para participar do festival, mas depois de ver que o grupo liderava uma enquete sobre "atrações favoritas" feita no site do festival, os organizadores pensaram melhor. O Foo Fighters se apresentaria no Brasil em Fevereiro de 2000, mas cancelaram depois que o quarteto descobriu que um dos shows seria exclusivo para clientes de um companhia telefônica. Coincidentemente, o vocalista Dave Grohl fazia aniversário no dia da apresentação com direito a bolo trazido ao palco por sua então esposa Melissa Auf der Maur (ex-Hole) e a um beijo de Cássia Eller. O show fez parte da turnê do disco There is Nothing Left to Lose, editado em 1999.
Capital Inicial: A exemplo o Sepultura, a banda brasiliense inicialmente tava fora do evento, mas depois foram incluidos. A turnê era acústica, seguindo o disco Acustico MTV, mas o show do Rock in Rio incluiu guitarras.
Silverchair: Durante o show da banda australiana, alguns espectadores estenderam uma faixa que dizia "Grunge Not Dead" (Grunge Não Morreu) e a banda tocou uma canção inédita chamada "One Way Mule", que seria editada no disco Diorama, lançado em 2002. Eles estavam promovendo o disco Neon Ballroom (1999).
Cássia Eller: Na coletiva para a imprensa, a cantora falou que o Rock in Rio era o seu Woodstock. O show teve a participação dos percussionistas do grupo Nação Zumbi, e marcou o fim da turnê do disco Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo, lançado em 1999. Um momento memorável foi quando Cássia mostrou os seios durante um cover de "Come Together", dos Beatles. Cássia também fez questão de prestar homenagem a Kurt Cobain cantando "Smells Like Teen Spirit". Em 2006, a performance foi lançada no CD e DVD Rock in Rio ao Vivo (Cássia Eller).
Sandy e Junior: Com público presente estimado de mais de 250 mil pessoas, a turnê dos irmãos conta com várias trocas de roupas dos artistas e dos mais de vinte bailarinos. O show prestigiado conta ainda com efeitos especiais e tecnologias que trazem sensações das quatro estações do ano. Primavera, Outono, Inverno e Verão. Além dos sucessos da carreira de Sandy e de Junior, os cantores e músicos interpretam canções de artistas nacionais e internacionais. Sandy com apenas 17 anos de idade, canta uma canção brasileira de Elis Regina, Fascinação. Junior com 16 anos de idade, por sua vez, interpreta no show a canção conhecida na voz do músico Santana, Smooth. Nesta música além de cantar e dançar, Junior toca percussão. Sandy e Junior entraram nas estatísticas do Rock In Rio como os artistas de menor idade a se apresentar neste evento.
Britney Spears: Obteve o maior públicos de sua carreira: 250 mil pessoas. Principal artista da "noite pop" do festival, Britney foi vaiada ao mostrar a bandeira estadunidense no show durante a música "Lucky", seguindo o cronograma normal da turnê como foi feito em todos os países. No entanto, o público considerarou o ato um desrespeito tendo como consequência a vaia. Britney Spears se envolveu, também, em outra polêmica devido as acusações de que a cantora não cantava realmente durante os seus shows. Posteriormente foi esclarecido que Britney usou um reforço chamado de "Base Pré-Gravada", no qual uma gravação com a voz de Britney cantando as músicas é transmitida enquanto a cantora canta ao vivo por cima dessa gravação. A justificativa dada para esse procedimento, utilizado por ela até hoje, são os excessos de coreografia que seu show possui, tornando o show totalmente ao vivo impossível. Ainda para finalizar os problemas da cantora nessa edição do festival, durante a transmissão televisiva do show, seu microfone foi desligado, sendo transmitido apenas o som da "Base Pré-Gravada". Durante alguns momentos da transmissão, Britney falou e cantou ao microfone, todavia, apenas os presentes no show podiam ouví-la, enquanto quem assistia pela TV, em casa, ouviu somente ecos do som ambiente.
Red Hot Chili Peppers:Em sua segunda vinda ao Brasil,com a turnê do disco Californication e a volta do guitarrista John Frusciante,a banda tocou no último dia do festival,com direito a saudações em português do vocalista Anthony Kiedis e do baixista Flea.Foi uma das mais emocionantes de todas as apresentações, por atrair nada mais, nada menos, do que 250 mil pessoas na arena. A noite também foi marcada por muita confusão e invasões aos portões.
A terceira edição do Rock in Rio também foi marcada por:
Faltando quatro meses para o seu início, seis bandas brasileiras decidiram boicotar o festival. O boicote foi liderado pelo grupo O Rappa, que teve problemas com a organização acima de tudo pelo horário de seu show, e teve o apoio dos grupos Skank, Raimundos, Cidade Negra, Charlie Brown Jr. e Jota Quest. Com esse boicote, o cast do festival teve que ser reformulado.[8][9]
Carlinhos Brown: Convidado para o terceiro dia de apresentações, o cantor baiano, especializado no estilo conhecido como "Axé music", foi hostilizado pelo público presente, que o atacou a garrafadas enquanto gritava "queremos rock!". O fato repercutiu de maneira extremamente negativa [carece de fontes].
Oficina G3: Foi a única banda gospel a tocar no Rock in Rio de 2001, apresentando-se na Tenda Brasil, onde se apresentavam artistas brasileiros de todos os estilos.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Pra Cantar junto
The Fly
U2
It's no secret that the stars are falling from the sky
It's no secret that our world is in darkness tonight.
They say the sun is sometimes eclipsed by the moon
Y' know I don't see you when she walks in the room.
It's no secret that a friend is someone who lets you help.
It's no secret that a liar won't believe anyone else.
They say a secret is something you tell one other person
So I'm telling you, child.
(Bono Vox - Main Voice)
A man will beg
A man will crawl
On the sheer face of love
Like a fly on a wall
It's no secret at all
(The Edge - Secondary)
Love, we shine like a
Burning star
We're falling from
The sky... tonight
It's no secret that a conscience can sometimes be a pest.
It's no secret ambition bites the nails of success.
Every artist is a cannibal, every poet is a thief;
All kill their inspiration and sing about the grief.
(Bono Vox - Main Voice)
A man will rise
A man will fall
From the sheer face of love
like a fly from a wall.
It's no secret at all.
(The Edge - Secondary)
Love, we shine like a
Burning star
We're falling from
The sky... tonight
Love, we shine like a burning star
We're falling from the sky tonight
(Bono Vox - Main Voice)
A man will beg
A man will crawl
On the sheer face of love
Like a fly on a wall
It's no secret at all
(The Edge - Secondary)
Love, we shine like a
Burning star
We're falling from
The sky... tonight
It's no secret that the stars are falling from the sky
The universe exploding 'cos-a one man's lie.
Look I gotta go, yeah, I'm running outta change;
There's a lot of things if I could I'd rearrange.
Sobre Nick Minaj
Mais um nome que vem se tornando conhecido no ramo musical Nick Minaj já participou de música com David Guetta,cantou com Britney Spears,Rihanna,mya entre outros a música super Bass é sucesso hoje não só nas rádios como em qualquer outro veículo que emita som por assim dizer!
então vamos conhecer um pouco mais desta artista considerada a barbie do rip hop!!!
Destaque Da Semana
Nicki Minaj
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Início de vida
Nasceu no dia 8 de dezembro de 1984 em Saint James, subúrbio de Port of Spain, em Trindade, onde viveu até os 5 anos com a sua avó. Seus pais eram descendentes de indianos e negros africanos.[4][5] Quando tinha 5 anos se mudou para o Queens, em Nova Iorque, para tentar uma vida melhor na cidade.[6] Estudou no colégio Elizabeth Blackwell Middle School 210, onde costumava tocar o clarinete. Cursou o ensino médio na escola de música e artes LaGuardia High School (escola que foi inspiração para o filme Fame) onde estudou canto e teatro.[7]
[editar] Carreira profissional
[editar] Começo de carreira
Até 1995, Minaj não era excluida do ramo musical, mas era e continua sendo somente da Lorena. O que deu começo foi o contrato que assinou com a gravadora Dirty Money Records. Fendi, CEO da Dirty Money Records, descobriu a rapper no site MySpace e logo quis assinar ela à sua gravadora. Minaj apareceu várias vezes no DVD-magazine de Fendi, chamado The Come Up, tais aparições chamaram atenção de Lil Wayne. O rapper norte-americano logo entrou em contato com Fendi e depois com Nicki Minaj. Em 2008, a rapper assinou contrato com a Young Money, assim dando os primeiros passos para atingir a fama.
[editar] 2007 — 2010: Mixtapes, colaborações, We Are Young Money e Massive Attack
Nicki Minaj lançou seu primeiro mixtape em 2007, chamado Playtime is Over. Mais tarde, ela lançou mais um mixtape em 07 de julho de 2008, intitulado Sucka Free. Em 18 de abril de 2009, Minaj lançou o terceiro mixtape, Beam Me Up Scotty. Em 2008 ganhou o prêmio de Melhor Artista Feminina do Ano nos Underground Music Awards. A mixtape Beam Me Up Scotty de Minaj recebeu cobertura positiva dos canais de TV BET e MTV.
A versão de relançamento da canção 5 Star Bitch do rapper Yo Gotti teve a participação de Nicki Minaj, Gucci Mane e Trina. Essa versão teve seu lançamento efetuado em 10 de Novembro de 2009 como Download Digital. Essa foi a primeira de muitas parcerias de Minaj.
O remix da música Up Out My Face de Mariah Carey contou com a parceria de Minaj. A versão de remistura foi lançada em 16 de Fevereiro de 2010 nos Estados Unidos, no Canadá e na Espanha. Entrou na Billboard R&B/Hip-Hop Songs, mas falhou na Hot 100 (onde ficou na última posição da tabela).
Participou da música My Chick Bad do cantor Ludacris para seu sétimo álbum de estúdio. O single saiu nas rádios em 23 de Fevereiro de 2010 e chegou até a décima primeira posição da Hot 100. O cantor Usher lançou seu segundo single do álbum Raymond v. Raymond em 2 de Março de 2010 com participação de Nicki Minaj, a canção Lil Freak com forte presença de R&B. Além de cantar ao lado de Usher, Minaj ajudou a escrever a música que chegou ao oitavo lugar da Billboard R&B/Hip-Hop Songs.
Lançou no dia 6 de Abril de 2010, junto com Lil Wayne e Tyga, a canção Roger That, a música é o quarto single do álbum We Are Young Money, uma coletânea de músicas cantadas pelos artistas da gravadora Young Money. Além dessa colaboração, cantou Fuck da Bullshit em participação com Gudda Gudda, Drake e Lil Wayne.
Massive Attack foi lançada em 13 de Abril de 2010 nos EUA e em 16 de Setembro do mesmo ano no Brasil. A canção tem colaboração e produção de Sean Garrett e foi bem recebida pela crítica especializada. Foi número 19 no Top Heatseekers, parada musical para cantores que estão iniciando no mundo musical.
[editar] 2010 — Presente: Pink Friday, novas parcerias e A Era do Gelo 4
Depois de uma grande guerra com sua gravadora, foi anunciado em 31 de agosto de 2009 um acordo com Minaj que cedia a ela todos os direitos de seu álbum.
Colaborou com o rapper Sean Garrett para a música Get It All, lançada no dia 9 de Março de 2010. Em 18 de Maio de 2010, participou da música Woohoo, da cantora Christina Aguilera.
O primeiro single de Nicki foi Your Love (lançado em 1 de Junho de 2010) que alcançou o topo da Hot Rap Songs e a décima quarta posição da Hot 100. O videoclipe do single foi lançado em 4 de Julho do mesmo ano. Outra canção que conseguiu destaque, principalmente na Europa, foi Check It Out, em parceria com will.i.am. A música foi lançada em 3 de Setembro de 2010 e chegou na vigésima quarta posição da Hot 100, décima quarta na Hot Rap Songs e no top 40 de outras 11 paradas pelo mundo. Colaborou com Sean Kingston na música Letting Go (Dutty Love), lançada em 3 de Agosto de 2010 como Download Digital. Na mesma data uma nova colaboração surge com Jay Sean para a canção 2012 (It Ain't the End), lançada em 3 de Agosto a qual atingiu a trigésima posição da Hot 100 e a vigésima da Mainstream Top 40. Com parceria de Kanye West, Jay-Z, Rick Ross e Justin Vernon lançam a canção "Monster" para o álbum My Beautiful Dark Twisted Fantasy de Kanye West.
Seu segundo single foi Right Thru Me lançado em 24 de Setembro de 2010 e chegou a terceira posição da Hot Rap Songs e a quarta na Hot R&B/Hip-Hop Songs. O clipe da música estreou em 27 de Outubro na MTV.
Em 22 de Novembro de 2010 lançou seu primeiro álbum solo de estúdio (Pink Friday) e vendeu cerca de 375 mil cópias na primeira semana chegando a primeira posição da Billboard 200. Recebeu certificação de Platina pela RIAA. O álbum tem a produção de Shondrae Crawford, will.i.am, Drew Money, Tyler Williams, Kasseem Daoud Dean, Papa Justifi e outros.
Em 7 de Dezembro de 2010, faz parceria com Keyshia Cole na música I Ain't Thru, que chegou ao número 54 da Billboard R&B/Hip-Hop Songs. Nessa mesma data, a música Raining Men de Rihanna com parceria de Minaj estreia nas rádios americanas. A música não é single, mas teve uma divulgação regular nas rádios.
O terceiro single foi Moment 4 Life em parceria com Drake que foi lançado em 7 de Dezembro de 2010 e alcançou o primeiro lugar na Hot Rap Songs, na Hot R&B/Hip-Hop Songs e chegou a décima terceira na Hot 100. Lançou, em 7 de Março de 2011, o seu quarto single: Did It On'em que chegou ao terceiro lugar da Billboard R&B/Hip-Hop Songs e ao quarto da Hot Rap Songs. Em 2010, Minaj recebeu 2 prêmios do BET Awards (Melhor Artista Hip-hop Feminina e Artista Revelação) e 3 do BET Hip-hop Awards (Melhor Artista Novata do Ano, People's Champ e Made-You-Look)[8].
O quinto single, Super Bass, foi lançado em 5 de Abril de 2011 nas rádios norte-americanas. O videoclipe da música estreou dia 27 do mesmo mês em seu canal do Vevo, na internet. É a música que teve melhor resultado na Hot 100,até o momento, terceira. As cantoras Taylor Swift e Selena Gomez fizeram cover da canção durante uma entrevista em Nashville e no People's Choice Awards respectivamente. Críticos especializados compararam a performance do vídeo ao clipe de "Move Your Body" de Beyoncé Knowles e alguns ousaram dizer que Super Bass era melhor que Judas (canção de Lady Gaga).[9]
Colaborou para o remix da música "Till The World Ends" de Britney Spears com participação de de Ke$ha em 22 de Abril. O sexto single do álbum foi Girls Fall Like Dominoes, lançado em 15 de Abril de 2011 no Reino Unido e que chegou a oitava posição do UK R&B Chart, a vigésima quarta do UK Singles Chart e a vigésima oitava da IRMA. A canção foi inspirada na música de 1984 Girls Just Want to Have Fun da cantora Cyndi Lauper.
Foi confirmado a 5 de Agosto de 2011 que Nicki Minaj estrearia como dubladora nas telonas no filme A Era do Gelo 4: Deriva Continental ao lado de Drake. O filme que está em pré-produção deve ser lançado em 13 de Julho de 2012 pela 20th Century Fox.
No dia 28 de Agosto de 2011 durante apresentação do Video Music Awards 2011, Nicki lançou seu novo single e clipe Fly, em parceria com a cantora Rihanna. O Video já está disponivel no Youtube no canal da cantora.
Fly/Voar (part. Rihanna)
[Rihanna]
Eu vim para vencer, para lutar, para conquistar, prosperar
Eu vim para ganhar, para sobreviver, pra prosperar, pra subir
Para voar
Para voar
[Nicki Minaj]
Queria que hoje chovesse o dia todo
Talvez isso meio que faça minha dor ir embora
Tentando te perdoar por ter me abandonado
Rezando, mas acho que eu ainda estou longe de um anjo
Longe do anjo, sim! De uma forma estranha
Talvez seja por isso que eu persigo estranhos á distância
Eles pegaram suas armas e apontaram pra mim
Mas eu me aproximo quando eles apontam pra mim
Eu, eu, eu contra eles
Eu contra os inimigos, eu contra amigos
De qualquer maneira, ambos parecem tornar-se um só
Um mar cheio de tubarões, e todos eles veem sangue
Eles começam a chegar e eu começo a subir
Deve ser surpreendente, eu estou apenas somando
Vencer, prosperar, subir, mais alto, mais alto, mais alto
Mais fogo
[Rihanna]
Eu vim para vencer, para lutar, para conquistar, prosperar
Eu vim para ganhar, para sobreviver, pra prosperar, pra subir
Para voar
Para voar
[Nicki Minaj]
Todo mundo quer tentar me enquadrar
Sufocando toda vez que me trancam dentro
Eles pintam os próprios quadros da minha cultura
Mas eu vou ficar onde o topo começa
Porque eu não sou uma palavra, eu não sou uma linha
Eu não sou uma garota que pode ser definida
Eu não sou o vôo, eu sou a levitação
Eu represento uma geração inteira
Ouço as críticas em alto e bom som
É assim que eu sei que à hora está chegando
Então, nós aprendemos a viver em uma época de medo
E eu não tenho tempo de sobra, porra!
Meus olhos choraram por dias e dias
Um peso tão pesado colocado em cima de mim
Mas quando você vai rígido não se comemora
No Estádio norte-americano com Jay e Kanye
[Rihanna]
Eu vim para vencer, para lutar, para conquistar, prosperar
Eu vim para ganhar, para sobreviver, pra prosperar, pra subir
Para voar
Para voar
[Nicki Minaj - Ponte]
Fique pronto para isso
Fique pronto para isso
Fique pronto para isso
Eu vim para ganhar
Fique pronto para isso
Fique pronto para isso
Eu vim para ganhar
[Rihanna - Refrão]
Eu vim para vencer, para lutar, para conquistar, prosperar
Eu vim para vencer, para sobreviver, para prosperar, para subir
Para Voar
Para voar
O estilo nada convencional da rapper Nicki Minaj
Fonte:http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/lifestyle/2011/08/29/283171-o-estilo-nada-convencional-da-rapper-nicki-minaj
Há quem nasça para ser referência em estilo e glamour como Kate Middleton e Sarah Jessica Parker. E há aqueles que nasçam para ser referência de looks bizarros e completamente inusitados como Lady Gaga e a menos conhecida, porém igualmente esquisita, Nicki Minaj.
Nicki é uma cantora de rap e hip hop e mais do que sua música, ela chama atenção por seu estilo pouco convencional de se vestir. Ela usa perucas coloridas, roupas descombinadas e cheias de estampas e decotes bem generosos.
Sua última aparição apoteótica foi na noite de ontem (28) no Vídeo Music Awards da MTV quando ela conseguiu que seu look fosse o mais estranho da noite! Até Lady Gaga pareceu normal perto da rapper que surgiu por lá amordaçada.
Gaga apareceu básica como Jo Calderone e Nicki usou dois looks na noite do VMA
Ao que tudo indica a mocinha vem cada vez mais caindo nas graças do público. Até a marca de cosméticos MAC resolveu investir em Nicki que será o a estrela da campanha 2012 do Viva Glam, substituindo Lady Gaga.
Volta Ao Mundo!
Hoje vamos viajar no universo musical africano,a história, curiosidades,o que é sucesso hoje lá as músicas de outros países que fazem sucesso por lá.
a música africana é muito lembrada por aqui quando se fala no candomblé e capoeira mas tem também ritmos conteporâneos claro.bom vamos conhecer um pouco mais ,vamos pra Africa!!!!
História da música popular angolana
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nas últimas décadas do controle colonial, Portugal encorajou activamente a produção e gravação de música de artistas locais. São criados os Estúdios Valentim de Carvalho, em Luanda, que apenas cessam a sua actividade em 1975. O resultado foi uma mini-indústria que, combinada com a excitação da liberdade que se antevia, viu nascer excelentes músicos e diversos estilos originais entre meados dos anos 60 até à Independência.
A música de Angola foi moldada tanto por um leque abrangente de influências como pela história política do país. Durante o sé**** XX, Angola foi dividida pela violência e instabilidade política. Os seus músicos foram oprimidos pelas forças governamentais, tanto durante o período da colonização portuguesa, como após a independência. Ao longo dos anos, a música angolana influenciou também o Brasil e Cuba.
Luanda, capital e maior cidade de Angola, é o berço de diversos estilos como o merengue, kazukuta, kilapanda e semba. Na ilha ao largo da costa de Luanda, nasce a rebita, um estilo que tem por base o acordeão e a harmónica. Há quem defenda que o próprio fado tem origem em Angola.[carece de fontes?]
O semba, que partilha raízes com o samba (de onde a palavra tem origem e significa umbigada), é também predecessor da kizomba e kuduro. É uma música de características urbanas, e surge com das cidades, em especial com o crescimento de Luanda. À volta desta capital, criam-se grandes aglomerados populacionais, os “musseques”.
O “musseque” (expressão que em língua nacional kimbundu significa "onde há areia", por oposição à zona asfaltada) é o espaço de transição entre o universo rural e a cidade.
A vivência quotidiana do musseque é a temática que predomina nas canções destas décadas: o filho desaparecido no mar, a garota de minissaia, o ***édio sexual entre o patrão (branco) e a criada (negra), os conflitos conjugais, a infidelidade amorosa, a condição da lavadeira, o feitiço e o enfeitiçado, o lamento da infância e a concretização da praga anunciada. A primeira partitura conhecida data de 1875. Chama-se ”Madya kandimba” e conta a história de um europeu de amores com a sua empregada africana.
No musseque nascem as turmas, pequenas formações de músicos que tocavam no fim das tardes, ao pôr-do-sol. Os músicos faziam também parte dos grupos de Carnaval. São estas turmas os embriões da grande maioria dos grupos musicais angolanos que passaram a dominar musicalmente as cidades. Motivados por uma paixão pelos ritmos nacionais, a sua música integrou muitas vezes influências de estilos musicais de artistas congoleses, latino-americanos, entre outros.
Em bairros como o Coqueiros, Imgombotas, Bairro Operário, Rangel, e no Marçal vivia-se um ambiente intimista de preservação das músicas e tradições angolanas, marginalizadas pela dominação colonialista presente na época. O folclore dos musseques (bairros pobres) fascinam parte de uma geração de jovens lutadores de famílias humildes e resistentes, que resolve criar o seu próprio estilo musical, afirmando a especificidade da cultura angolana, numa época muito conturbada. O respeito e a admiração pela música, dança, provérbios e vivência tradicional das gentes, o interesse pela música tradicional e pela cultura suburbana enquanto divulgação dos usos e costumes da linguagem e cultura angolana são as linhas mestre das canções desta época. A música era para eles uma forma de lutar sem armas, era uma forma de resistência cultural.
O primeiro grupo a tornar-se popular, dentro e fora de Angola, foi a Orquestra Os Jovens do Prenda. Chico Montenegro foi um dos fundadores, de onde se destacam também Verry Inácio (percussionista), António do Fumo (vocalista), Zé Keno (guitarrista) e Cangongo (viola-baixo). O grupo foi fundado em 1966 por jovens residentes na comuna do Prenda, tendo como base instrumentos tradicionais de percussão e um violino. Fundado nos finais dos anos 60, os África Show foram o primeiro entre os grupos angolanos a introduzir o órgão no seu aparato de instrumentos. Esta alteração foi algo de inédito na época, pois a temática dos grupos não fugia do folclore angolano. O conjunto que nasceu na Associação da D.Filó, no bairro Indígena, município do Rangel, em Luanda, teve como fundador o músicos José Massano Júnior, e integrava ainda Zeca Tirileny, Tony Galvão e Quim Amaral. Nomes como Nito Saraiva, Baião, Zé Keno e Belmiro Carlos, todos solistas, Carlos Aniceto Vieira Dias (também conhecido como Liceu Vieira Dias), Didinho, Raul Tolingas, Vininho e Tinito: Weba, Belita Palma que foi temporariamente vocalista do conjunto, e Teta Lando, fizeram também parte dos África Show.
Embora fundado no bairro Indígena, o Conjunto sempre ensaiou no Marçal, primeiro em casa de um amigo e posteriormente em casa de Massano Júnior.
O conjunto viajou três vezes para Portugal, tendo gravado todos os seus LP pela Valentim de Carvalho, tornando-se em determinada altura em conjunto privativo da editora.
África Show acompanhou vários artistas durante a sua vigência. Gravou com artistas como Zé Viola, Urbano de Castro, Óscar Neves, António dos Santos, Quim dos Santos, Elias Dia Kimuezo, Duo Mumulha, entre outros. A sua linha melódica estava mais virada para o lado sentimental, sem descorar o semba.
Os N’Goma Jazz formaram-se em 1964 por Caetano de Lemos, Sebastião Matomona, Mangololo, Domingos Ferreira, Garcia Kapioto, Zé Manuel e Augusto Pedro, e foram considerados um dos melhores grupos dos anos 70. Acompanharam também, entre outros, Urbano de Castro. São também referência desta época os grupos Os Kiezos e os N’Gola Ritmos.
Alguns dos cantores destes grupos notabilizaram-se como solistas. Carlos Lamartine iniciou sua carreira artística em 1956 como "crooner", cantando para distintas turmas da capital angolana, até 1958. Foi posteriormente percussionista no grupo liderado por Sousa Júnior. Criou a turma «Macocos do Ritmo», e foi vocalista dos «Águias Reais». Os Águias Reais introduziram os instrumentos de sopro no seu conjunto, sendo um dos primeiros grupos a fazê-lo. Com Barceló de Carvalho (Bonga), outro insigne da música angolana, fundou «Os Kissueia» nos anos 60, no bairro do Marçal. Kissueia é uma palavra kimbundo que se refere à miséria dos bairros pobres.
Os Kissueia faziam parte dos músicos nacionalistas que cantavam a mensagem sobre a necessidade do alcance da independência. Contavam com o apoio do povo e muitos sofreram perseguições e represálias do sistema vigente. Nos cantores de intervenção, merecem ainda destaque os casos de Belita Palma, Minguito, Artur Nunes, Luís Visconde, Sofia Rosa, Mestre Geraldo e Maestro Liceu Vieira Dias (Carlos Aniceto Vieira Dias), entre outros.
O Maestro Liceu Vieira Dias é considerado o pai da música popular angolana. Numa base de violas acústicas, introduz a dikanza (reco reco) e as ng’omas (tambores de conga) nas suas canções. O seu som torna-se popular na década de 50, nas áreas urbanas, onde a audiência é favorável à sua mensagem politizada e aos primeiros pensamentos nacionalistas.
Mário Silva, vocalista da Banda Kissanguela foi autor de canções de referência no anos 50, 60 e 70, com dois singles editados em 1973: “Maza” e “Bossa do Violão”. Foi contemporâneo de Santos Júnior, Artur Adriano e Filipe Mukenga.
Artur Adriano teve em “Belita” a maior referência do seu repertório. “Kalumba” é também um clássico. Artur Adriano compôs músicas em que exaltou a beleza feminina, ocorrências do quotidiano do musseque, num processo de integração musical consubstanciado nos valores da cultura nacional.
Mário Rui Silva aprendeu a gostar de jazz com o pai, que foi também responsável pela influência da irmã Ana Paula. Um amigo violinista, Tomás, leva-lhe uma banda magnética com a célebre música “Luanda”, de Eleutério Sanches, e aguça-lhe o gosto pela música angolana. Os dois irmãos, com o amigo Totota, formam os “Twists” e mais tarde os “Jovens”. Por volta de 1968, trava conhecimento com Fausto e com os poemas musicados de autores angolanos, que lhe servem de inspiração. Adere a tudo o que diga respeito à luta pela independência. Óscar Ribas, seu vizinho, oferece-lhe o livro de sua autoria – “Izomba” – que se torna uma biblía para Mário Rui Silva. Conhece Liceu Vieira Dias, com quem trava grande amizade, e tocam juntos com frequência, em casa do Mestre, trocando ideias sobre os acordes dissonantes de que Mário fazia uso. É Liceu Vieira Dias que motiva Mário Rui Silva a estudar o violão comum, as músicas populares do seu tempo e as suas origens.
Sofia Rosa nasceu no Ambriz, província do Bengo e viveu no bairro da Samba, em Luanda.
Em 1963 integra como cantor o agrupamento Teatral Ngongo, fundado por José de Oliveira Fontes Pereira. Participa numa digressão do grupo a Portugal e grava para a televisão. O seu primeiro "single" foi gravado em 1970, seguindo-se depois sete, todos pela Valentim de Carvalho. Sofia Rosa foi um dos melhores criadores e intérpretes da música em língua nacional kimbundu, traduzindo o pulsar da vida da gente pobre. No tema "kalumba" louva a beleza da mulher.
O dia a dia, as lamúrias proferidas pelas gentes das sanzalas, bairros e musseques, o sentimento do amor e perseverança estão contidos nos seus trechos que transportam o público para o mundo da saudade nas aguarelas angolanas, dia do trabalhador, kutonocas, farras onde Sofia Rosa arrastava multidões. Sofia Rosa esteve também vinculado aos Corvos, mas todo o seu talento artístico veio à tona com "Os Astros" com quem gravou "Kalumba" e "Ngue Xile Ku Tunda Bu Sambila". O artista morreu em 1975.
Elias diá Kimuezo é o Rei da Música Angolana. Nasceu no Bairro Marçal, com o nome de Elias José Francisco, no dia 2 de Janeiro de 1936. Aos 7 anos de idade, torna-se órfão, facto que o obriga mais tarde, aos 12 anos a ir viver em casa da avó, no Bairro Sambizanga, onde aprende a comunicar-se de forma fluente, na sua língua materna o kimbundo.
A sua constante frequência no Samba Kimúngua, na zona do Bungo em Luanda, onde residiam vários operários do Porto e dos Caminhos de Ferro que tocavam e dançavam o Kinganje, fez com que descobrisse, aos 15 anos de idade, a sua vocação artística, que o leva a integrar-se na Turma do Margoso, como vocalista principal e tocador de bate-bate. Dois anos mais tarde, muda-se para o agrupamento Os Kizombas, que naquela altura, tocava nas farras do Salão Malanjinho no Bairro do Sambizanga. Com o tempo foi-se aprimorando na arte de cantar, e tornando-se cada vez mais conhecido.
Em 1969 surge o Festival Folclórico das províncias Portuguesas, a ter lugar em Portugal, e o mesmo é convidado, para, com o Grupo de Rebita do Mestre Geraldo e Os Marimbeiros de Duque de Bragança, oriundos de Malanje, representar a Província de Angola. O seu desempenho artístico, como o dos restantes artistas, mereceram elevados elogios da crítica e dos analistas culturais locais, pelo que lhe foi colocada a proposta, prontamente aceite, de gravar 2 “singles” para a editora Valentim de Carvalho. Foram então feitas as respectivas gravações, “Mualunga”, “Ressurreição”, “Muenhu Ua Muto” e “Zum-Zum”, que tiveram as participações de Barceló de Carvalho (Bonga), Rui Mingas, Teta Lando e dos Marimbeiros de Duque de Bragança. O lançamento das obras, com muita pompa e circunstância, teve lugar no Cine-Restauração, um dos cinemas mais chiques de Luanda. O sucesso crescia dia após dia, e em face disso, Elias diá Kimuezu, é galardoado com o título de “Melhor Intérprete da Canção Angolana”. Este prémio era atribuido anualmente, aos artístas que se destacavam na Província de Angola, pelo CITA-Centro de Informação e Turismo de Angola.
Em 1972, em compensação, pelo seu abnegado trabalho em prol da música, recebe uma estatueta referente aos “11 mais da cidade de Luanda”, que premiava as 11 figuras mais destacadas nas diversas áreas profissionais e sociais na cidade de Luanda. No ano de 1974, fruto do intenso trabalho de mobilização, é novamente preso com seu irmão mais novo “Chico Suiça” e remetidos de imediato para “São Nicolau” – Campo I das Salinas, caserna III, donde saíram após clarificação do processo de descolonização e o Sistema ser obrigado a tratar da libertação de todos os presos, principalmente os do foro político.
Aquando da criação do Agrupamento “Kissanguela”, por Mário Silva foi Elias diá Kimuezo, quem sugeriu o nome do mesmo, tendo em conta o momento que se vivia e o trabalho que se pretendia que o Agrupamento produzisse. Desde os meados da década de 60 que Elias diá Kimuezo, pela qualidade do seu trabalho e a constância do seu desempenho, foi considerado como “O Rei da Música Angolana”.
Internet Radio comentário: Radio Music Africano
Ralph Graves
Há mais a música Africano do que a vuvuzela . Enquanto o jogo da Copa do Mundo recentes na África do Sul trouxe esse instrumento à tona, Africano música é muito mais rica, inovadora e diversificada do que muitos no Ocidente percebe. Mas ele só tem algumas horas de escuta da estação de rádio Internet Radio Music Africano (AMR) para ajustar o registro reto.
AMR desempenha uma grande variedade de música Africano, a maioria dos quais podem ser caracterizados como Afropop . O gênero é uma mistura de ocidental rock, blues e R & B com Africano tradições musicais. A onipresença da música americana desde um quadro comum de trabalho para artistas de todo o continente a adoptar para a sua própria língua vernácula. Então Afropop pode se referir à música Flamenco de influência de Marrocos, os sons do Oriente Médio do Egito e Sudão, os coros chamada e resposta da África do Sul, hip hop queniano e muito mais.
Uma boa parte da música tocada em AMR é cantado em Inglês, embora muitos artistas também misturar em sua língua nativa também. A estação conta com artistas Africano que alcançaram fama internacional, tais como Ladysmith Black Mambazo e Zap Mama . Juntamente com os pilares, embora são os favoritos regionais. A sessão de audição recente teve a linha seguinte: Cesaria Evora , a "diva descalça" de Cabo Verde, Mali Blues artistas Amadou & Mariam , o cantor e percussionista senegalês Youssou N'Dour , e Lebo M da África do Sul.
Se eles estão jogando baladas ou música de dança, o nível de energia continua a ser elevado em AMR. Não há DJs, mas website da estação tem uma playlist dos últimos cinqüenta músicas tocadas, para que você possa rastreia os artistas que atingem a sua fantasia.
Se você ainda não experimentou Afropop antes, AMR é um bom lugar para começar. Você vai ouvir os instrumentos familiar de pop ocidental, mas usados de forma ligeiramente diferente. Você vai ouvir uma paleta muito mais rica rítmica de 40 Top normalmente oferece, e também há uma diferença sutil entre o pulso e os acentos de Afropop em oposição à ocidental pop que mantém a ex-soando fresca e envolvente.
Bottom line: Afropop no seu melhor - diversa, ampla, e apenas ouvindo simples bom.
Como ouvir:
Acessível através da maioria dos players de música sem fio
Website: O site Radio Station Africano tem o seu próprio jogador
iTunes: No menu Rádio iTunes, a estação está listado na pasta streams Internacional, Radio Music Africano
Cantores africano Você Precisa Saber
O mais famoso Africano Music Talents
Cantores africano estão ganhando mais e mais fãs leais, mesmo no Ocidente. Não importa se eles estão em uma missão maior ou apenas entreter, esses artistas inspirar e começá-lo dançando ao som de suas músicas. Vamos conhecer algumas delas:
Youssou N'Dour Africano Cantor
Youssou N'Dour
Um dos maiores cantores do mundo
Se há apenas um artista Africano você está ciente, é provavelmente Youssou N'Dour . Ele provavelmente é o músico mais famoso Africano vivo.
O griot do Senegal é altamente respeitado em seu país para moldar o estilo de música mbalax e por seu envolvimento ativo em sua sociedade.
Fãs ao redor do mundo concordam que com seu talento, ele é um dos maiores cantores do mundo e compositores.
Lucky Dube Africano Cantor
Lucky Dube
Reggae consciente e madura
Se você está à procura de reggae que é muito mais do que dreadlocks e ervas, Lucky Dube é para você! Ele tomou o estilo de música jamaicana para outro nível com sua voz única e letras tocantes.
Sorte é a estrela de reggae do continente. Desde sua trágica morte em 2007, sua popularidade só aumentou.
Deixe fãs ajudar a decidir qual faixas Lucky Dube MP3 está baixando valor.
Dobet Gnahore - Artista Africano
Dobet Gnahore
Em seguida o seu Artista Africano Feminino favorita!
Minha dica de música pessoais Africano: Eu sei que você vai adorar este jovem da Costa do Marfim!
Dobet Gnahore mistura vários estilos Africano e canta em várias línguas baladas e músicas dançantes.
Sua voz quente e ela apaixonada, presença de palco enérgica fazer dela a estrela feminina Africano do futuro!
Miriam Makeba - Cantor Africano
Miriam Makeba
Testemunha do nascimento de um Continente
Nós todos choram "Mama África", o primeiro artista Africano que ganhou popularidade no Ocidente.
A biografia de tocar de Miriam Makeba não só conta a história de uma mulher bonita, de temperamento forte, mas também da história Africano: a colonização opressora seguido por movimentos de libertação em todo o continente.
Além disso, encontrar letras Miriam Makeba, vídeos e informações de fundo de suas canções favoritas neste site.
Ladysmith Black Mambazo - Cantores Africano
Ladysmith Black Mambazo
Os Homens do Legendary A Cappella Coro
Ladysmith Black Mambazo tem sido em torno de quase 40 anos. Esses cantores Sul-Africano sabe como mover audiências em todo o mundo com nada, mas suas vozes.
Esta música é perfeita para uma noite fria de inverno em casa. Estas harmonias suaves Africano vai certamente aquecer seu coração ...
Cantores Sul-Africano
Soweto Gospel Choir
Vozes celestiais Da África do Sul
A energia eo poder do Evangelho Soweto Coro tocará sua alma e levantar o seu espírito!
Quando os maiores talentos dos municípios Sul-Africano louvar a Deus com suas canções, mesmo Lúcifer poderia ser tentado a juntar-se dentro
Na necessidade de algum alimento da alma? Então vê-los.
Bisso Na Bisso
Bisso Na Bisso
O melhor de Hip Hop Africano
Você introdução perfeita para a música Africano se você gosta de hip hop francês!
Bisso Na Bisso gravou o álbum colecionadores lendário "Racines" em 1999. A mistura mágica de ritmos rap e congoleses soukous tem assombrado os fãs melancólica por anos.
Agora, 10 anos depois, o grupo está de volta com um novo álbum!
Salif Keita Africano Cantor
Salif Keita
A voz de ouro da África
Salif Keita é dito ser maiores cantores do continente Africano que já produziu. Ele é o ídolo de qualquer jovem músico no continente.
Mas para este artista de sucesso da vida Mali não foi fácil. Leia os detalhes sobre como Salif Keita fez da maldição para a fama .
Koffi Olomide (Africano Singer)
Koffi Olomide
Dance The Night Away
Procurando músicas de dança divertido com um toque Africano? Não procure mais, Koffi Olomide , a estrela do Soukous e Tcha-CHOT!
O garoto amante do Congo-Kinshasa gravado 30 álbuns em 30 anos, e seus fãs ainda não recebem o suficiente dele ...
Para Saber Mais:
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.african-music-safari.com/african-singers.html
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://en.wikipedia.org/wiki/African_dance
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Albúns Que Marcaram!
Hoje gostaria de relembrar com vocês de um disco que com certeza muitos lembram ou até tem principalmente os fãns de rock.
E Ten do Pearl Jam com certeza um dos melhores se não o melhor trabalho deles músicas como Black, Even Flow,jEREMY E aLIVE tornaram-se clássicos da banda e do rock.
Ten e a Explosão Grunge: 1991—1992 ( Fonte:Wikpedia)
O Pearl Jam entrou no estúdio London Bridge em março de 1991, para a gravação do seu primeiro álbum, Ten.[19] McCready disse que "Ten foi sobretudo Stone e Jeff; eu e Eddie estávamos 'de carona' naquela época."[20] Krusen deixou a banda em maio de 1991, após ter se internado em uma clínica de reabilitação;[21] ele foi substituído por Matt Chamberlain, que havia tocado anteriormente com Edie Brickell & New Bohemians. Após participar de alguns shows — um dos quais foi filmado para o videoclipe de "Alive" — Chamberlain deixou o grupo para integrar a banda do Saturday Night Live.[22] Chamberlain sugeriu Dave Abbruzzese em seu lugar; este uniu-se ao grupo e tocou no restante dos shows da turnê de suporte à Ten.
Lançado em 27 de agosto de 1991, Ten — homenagem ao número da camisa de Mookie Baylock[18] — continha onze faixas que tratavam de assuntos obscuros, como depressão, suicídio, solidão e assassinato. O estilo musical de Ten, influenciado pelo rock clássico, combinou um "vocabulário harmônico expansivo" com um som icônico.[23] Apesar de as vendas iniciais não terem sido muito rápidas, na segunda metade de 1992, tornou-se um sucesso, recebendo certificação de ouro e atingindo a segunda posição da Billboard.[19] De Ten saíram três singles de sucesso: "Alive", "Even Flow" e "Jeremy". Originalmente interpretada com um hino para muitos,[12] Vedder revelou, mais tarde, que "Alive" conta uma história — semi-biográfica — de um filho que descobre que o seu pai, na verdade, é seu padrasto; enquanto isso, a tristeza de sua mãe faz com que ela embrace sexualmente o filho, que se parece muito com o seu pai biológico.[12] A música e o videoclipe de "Jeremy" foram inspirados por uma história real na qual um estudante do ensino médio atira em si próprio na frente de seus colegas de classe.[24] Ten permaneceu na Billboard por mais de dois anos, tornando-se um dos álbuns de rock mais vendidos de sempre, recebendo por 13 vezes a certificação de disco de platina.[25]
Com o sucesso de Ten, o Pearl Jam se tornou um membro-chave da explosão grunge em Seattle, junto de Alice in Chains, Nirvana, e Soundgarden. Todavia, a banda foi criticada pela indústria musical; a revista britânica NME disse que o Pearl Jam estava "tentando roubar dinheiro do bolso das jovens crianças alternativas."[26] Kurt Cobain, do Nirvana, atacou o Pearl Jam ferozmente, afirmando que a banda era um sell-out comercial,[27] dizendo que Ten não era um verdadeiro álbum alternativo por possuir proeminentes linhas de guitarra solo.[19] Mais tarde, entretanto, Cobain se reconciliou com Vedder; eles permaneceram amigos até a morte de Cobain, em 1994.[4]
O Pearl Jam excursionou incessantemente em suporte à Ten. Ament afirmou que "essencialmente, Ten era somente uma desculpa para excursionar", complementando, "Nós dissemos à gravadora, 'Nós sabemos que podemos ser uma grande banda, então somente nos dê a oportunidade de sair e tocar.'"[28] O agente da banda, Kelly Curtis, disse que "Uma vez que as pessoas vinham e os viam ao vivo, essa lâmpada se acendia. Durante a primeira turnê, você meio que sabia que estava acontecendo, e não tinha como parar isso."[20] No começo da carreira do Pearl Jam, a banda se tornou conhecida pelas suas apresentações intensas. Recordando esse tempo, Vedder disse que "[...] tocar música e então ter uma ideia ao gravar uma música, e ter um público e essas coisas, é como uma força indomável... [...] Isso vem apenas de abrir os portões."[29] Em 1992, o Pearl Jam realizou aparições televisivas no Saturday Night Live e no MTV Unplugged, além de tocar no Lollapalooza, que também contou com Red Hot Chili Peppers, Soundgarden e Ministry, dentre outros conjuntos. Ainda naquele ano, contribuíram com duas músicas — "State of Love and Trust" e "Breath" — para a trilha sonora de Singles, filme de Cameron Crowe. Ament, Gossard e Vedder apareceram no filme sob o nome de "Citizen Dick"; suas partes foram filmadas quando o Pearl Jam ainda se chamada Mookie Blaylock.
Quer saber mais?
http://www.americanas.com.br/produto/5104573/cdsedvdsmusicais/rockinternacional/grunge/cd-pearl-jam-ten
http://nobrasil.org/0698-pearl-jam-ten/
Som De Cinema!
As trilhas sonoras de cinema sempre embalaram romances,aventuras,momentos comicos dramáticos e por aí vai tanto dentro como fora das telas,quem ja não se emocionou com my heart will go on de titanic ou unchained melody de ghoust ou se agitou com what a feeling de flash dance e footlose filme de mesmo nome. verdade é que as musicas de cinema estão sempre dando aquele tempero pra as histórias e ficando em nossas mentes
Não só os temas com vocais fazem sucesso tem músicas instrumentais que só de ouvir um pedacinho já lembramos essa é do filme tal...
o tema de love history,tudo por amor,carruagens de fogo,pantera cor de rosa entre outros mostra bem isso.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Música Country
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Post Completo:http://en.wikipedia.org/wiki/Country_music
Música country é um popular musical norte-americano do estilo que começou no Sul dos Estados Unidos na década de 1920. [1]
A música country termo ganhou popularidade na década de 1940, em preferência ao termo anterior caipira música. A música country termo é usado hoje para descrever muitos estilos e subgêneros.
Harlan Howard afirmou: "A música country é três acordes ea verdade."
Imigrantes para os Províncias Marítimas e Southern Appalachian Mountains of North America trouxe a música e os instrumentos do Velho Mundo, juntamente com eles por quase 300 anos. Eles trouxeram alguns dos seus valores mais importantes com eles, e para a maioria deles isso foi um instrumento: "Os primeiros colonos escoceses apreciado o violino porque ele pode ser jogado ao som triste e melancólica ou brilhante e bouncy" [3] Os irlandeses fiddle , o alemão derivados dulcimer , o italiano bandolim , o espanhol guitarra e do Oeste Africano banjo [4] foram os instrumentos mais comuns musical. As interações entre os músicos de diferentes grupos étnicos produziu música exclusivo para esta região da América do Norte . Appalachian das orquestras de cordas do início do século 20, consistiram principalmente do violino, violão e banjo. [5] Esta música country início junto com a música gravada país no início é muitas vezes referida como a música dos velhos tempos .
De acordo com Bill Malone no Country Music EUA, a música country foi "apresentado ao mundo como um fenômeno do sul." [6] No Sul, a música popular era uma combinação das cepas cultural, combinando as tradições musicais de uma variedade de grupos étnicos na região. Por exemplo, algumas peças instrumentais de imigrantes anglo-britânicos e irlandeses foram a base de canções folk e baladas que formam o que hoje é conhecida como a música dos velhos tempos , da qual descende da música country. É comum pensar que a música popular britânica e irlandesa influenciado o desenvolvimento da música dos velhos tempos. chegadas britânicos e irlandeses para os EUA Southern incluídos os imigrantes da Escócia, País de Gales, Irlanda e Inglaterra.
Muitas vezes, quando muitas pessoas pensam ou ouvir música country, eles pensam nisso como uma criação da euro-americanos. No entanto, uma grande dose de estilo e, claro, o banjo, um instrumento importante na maioria dos primeiros canções folk americano veio de Africano americanos. Uma das razões da música country foi criado por Africano-americanos, bem como europeu, norte-americanos, é porque os negros e brancos em comunidades rurais no sul muitas vezes trabalhou e tocaram juntos, assim como pelo recolhimento DeFord Bailey [7] no documentário PBS , DeFord Bailey:. A Lenda Perdida [8]
Ao longo do século 19, vários imigrantes grupos da Europa , especialmente da Irlanda , Alemanha , Espanha e Itália se mudou para Texas . Esses grupos interagiam com mexicanos e nativos americanos , e as comunidades dos EUA que já estavam estabelecidos no Texas. Como resultado desse contato coabitação e estendida, Texas desenvolveu únicos traços culturais que estão enraizados na cultura de todas as suas comunidades de fundação.
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