quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Fitas k7 - Eu ouvi!
Volta a fita, corre a fita, vira a fita, embolou a fita... é muitos talvez não lembram ou nem pegaram essa época né? mas era muito legal,eu era um colecionador delas. os dispositivos de hoje nem se comparam claro! afinal a fila anda mas na época era uma febre lembro quando ganhei meu primeiro walkman viajava ouvindo no meu fone quando a pilha estava acabando ficava aquele som estranho de rotação lenta eu até fervia as pilhas no fogo pra recarregar e continuar ouvindo, as vezes nem durava o tempo de ouvir toda,caramba lembrando disso vem muitas outras lembranças de minha adolescência.
Na epoca ouvia rádio mais pra gravar as músicas tinha aquelas vinhetas locutor falando no final e eu ficava danado e fazia de tudo pra ficar o melhor possível cortando pedacinhi das músicas pra tirar as falas e tudo.
tempos bons confesso. abaixo tem um post interessante falando das fitas k7 que achei interessante.
Fita cassete
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips.
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço em relação às fitas tradicionais.
O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram incorporados ao longo do tempo que tornaram a qualidade bastante razoável como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação e reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (Dolby Noise Reduction) para redução de ruídos.
Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.
para saber mais:http://pt.wikipedia.org/wiki/Fita_cassete
Arquivo Musical - Oingo Boingo
O arqivo de hoje traz o grupo oingo boingo que fez bastante sucesso principalmente nos anos 80 com stay e Weird Science.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Oingo_Boingo (Para mais informções sobre o grupo)
Oingo Boingo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Oingo Boingo foi um grupo de rock californiano formando em 1972 por Richard Elfman e depois em 1978 reformulado com estilo new wave pelo seu irmão, o compositor e cantor Danny Elfman.
Histórico
Na década de 1980 a banda alcançou seu maior sucesso. Isto deveu-se, principalmente, ao fato de suas canções estarem na trilha sonora do filme Weird Science, de 1985. Ainda durante essa década a banda emplacou os hits Stay, Just Another Day, Dead Man's Party.
A banda, antes intitulada The Mystic Knights of Oingo Boingo, formou-se por conta de Richard Elfman, como um grupo de teatro, influenciando-se nesta arte o caráter específico, os temas e estilo abordados pela banda.
Seus integrantes separaram-se oficialmente em 31 de outubro de 1995.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Albuns Que Marcaram
Hoje queria relembrar um album bem marcante em nossas mentes que foi o No Angel da cantora Dido,curti muito na epoca e claro vez por outra escuto ainda hoje,destaques para tank you,hunter,my lover's gone que tocaram bastante e saõ belas músicas mas o album conta ainda com outras canções como slide e isobel que são uma verdadeira viagem,take my hand que veio como bônus é muito bacana também.
vamos conhecer um pouco mais deste album.
No Angel
Álbum de estúdio por Dido
Lançamento 1 de Junho de 1999
Gravação 1998-1999
Gênero(s) Pop, rock alternativo
Duração 56:32
Idioma inglês
Formato CD
Gravadora(s) Cheeky, Arista, Sony BMG
Opiniões da crítica
allmusic 4/5 estrelas link
Rolling Stone 4/5 estrelas link
Dido - No Angel Album Track Listing
1 Here With Me 4:13 $1.29
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2 Hunter 3:55 $0.99
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3 Don't Think of Me 4:32 $0.99
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4 My Lover's Gone 4:27 $0.99
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5 All You Want 3:52 $0.99
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6 Thank You 3:37 $1.29
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7 Honestly Ok 4:37 $0.99
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8 Slide 4:52 $0.99
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9 Isobel 3:52 $0.99
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10 I'm No Angel 3:55 $0.99
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11 My Life 2:59 $0.99
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12 Take My Hand
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Sobre Diante Do Trono
Carreira bem sucedida com vários albuns grvados apresentações lotadas prêmios pelo seu trabalho e muitos admiradores, esse é o grupo Diante do trono conhecido pelos evangélicos e não evangélicos, é um grupo que coleciona belas canções. escuto a algum tempo e gosto muito das letras e da melodia das músicas ,no palco também mandam muito bem.
Preciso de ti,coração igual ao teu,alelúia, quero subir são apenas algumas das belas músicas deste grupo que como já disse vem encantado uma multidão, o festival promessas da globo também mostrou isso, música gospel de boa qualidade essa semana o destaque é pra diante do trono fiquem com Deus boa semana!!!
Destaque Da Semana
Diante do Trono
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Diante do Trono é um grupo de música gospel brasileiro surgido em Belo Horizonte, na Igreja Batista da Lagoinha.[1] Criado em 1997, durante seus anos de carreira tornou-se o maior grupo de música gospel da América Latina.[2] Também é considerado o mais popular na música cristã brasileira e um dos mais bem sucedidos da história da música nacional[3]. Durante a sua história, vendeu mais de 7 milhões em CDs e 2 milhões em DVDs,[4] sendo Preciso de Ti o mais bem-sucedido da carreira.
O grupo também é recordista de público. Em uma única apresentação reuniram cerca de 2 milhões de pessoas.[5] Também já foram vencedores no Troféu Talento[6] e o Troféu Promessas,[7] além de serem indicados ao Prêmio Multishow de Música Brasileira em 2011.[8]
Também foram homenageados no quadro Homenagem ao Artista do Programa Raul Gil em 2008.
História
1995-2000: O início
Em 1995, o pastor Márcio Valadão, pai de Ana Paula, e Sérgio Gomes, maestro da Igreja, resolveram fazer um CD, cujo lucro serviria para combater a prostituição infantil que eles viram em uma viagem à Índia. O material para o álbum foi gravado em 31 de janeiro de 1998, num culto da Igreja Batista da Lagoinha. Junto à Ana Paula, os vocais eram composto por cantores como André Valadão, seu irmão, e Nívea Soares. Alguns meses depois da gravação o álbum foi lançado, com destaque para a canção "Diante do Trono". Com o sucesso dessa canção, o grupo, que até então não possuía nome oficial, passou a chamar-se Ministério de Louvor e Adoração Diante do Trono. Além dessa canção, outras do grupo também foram muito tocadas nas rádios, especialmente "Aclame ao Senhor", "Deus de Amor" e "Manancial"[1].
Com o sucesso do trabalho realizado, o grupo decidiu continuar. Assim, em fevereiro de 1999, foi realizada a gravação do segundo álbum, intitulado Exaltado, após adotarem o nome Diante do Trono. O álbum foi produzido por Ana Paula, Sérgio Gomes e André Espíndola, e teve participação de vocalistas do primeiro trabalho, como Nívea Soares, e também de novos integrantes como Helena Tannure e João Lúcio Tannure[10]. Os dois primeiros álbuns da banda tiveram uma grande vendagem.[11]
2000-2003: Expansão
A partir do álbum Exaltado, o Diante do Trono começou a fazer apresentações por todo o Brasil e a popularidade do grupo começou a crescer entre os evangélicos, foi se consolidando com suas viagens a estados brasileiros e com sua expressiva venda de CDs. Em 2000, foi lançado o terceiro álbum, intitulado Águas Purificadoras, gravado no Parque da Gameleira em Belo Horizonte e produzido por Sérgio Gomes.[12]
Também em 2000, foi realizado o 1º Congresso Internacional de Louvor & Adoração Diante do Trono, que passaria a acontecer anualmente, trazendo personagens conhecidas na música cristã de todas as partes do Brasil e do mundo. Nesse mesmo ano, o Diante do Trono, em parceria com a gravadora americana Hosanna! Music, gravou dois álbuns:Aclame ao Senhor, versão em português do álbum Shout to The Lord foi gravado na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, no ano de 2000, e Shalom Jerusalém, constituído de músicas com ritmo judaico com participação do cantor e líder de adoração americano Paul Wilbur.[13]
Encarte do álbum Preciso de Ti, o mais importante da carreira do Diante do Trono
Em 2001 o grupo lançou o álbum Preciso de Ti, gravado em 14 de julho de 2001 no Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte[14], reunindo cerca de 210.000 pessoas - ocupando o Estádio no gramado e arquibancada[15]. O álbum vendeu 400 mil cópias na semana, e atualmente alcançou a marca de dois milhões de cópias, se tornando junto com o álbum Com Muito Louvor, de Cassiane como os álbuns gospel mais vendidos da história.[16] Além do sucesso com o público, o grupo ganhou o prêmio Troféu Talento em 2002 na categoria melhor música e de melhor grupo.[17]
Em 1 de dezembro de 2001 foi gravado o álbum duplo Brasil Diante do Trono, no Maracanã, Rio de Janeiro, lotando o maior estádio do Brasil.[18] Ainda no mesmo ano, fizeram um trabalho dirigido ao público infantil chamado Crianças Diante do Trono, lançando o álbum de nome homônimo, que se tornaria o primeiro de uma série de CDs infantis.[19]
Em julho de 2002, em continuação ao projeto Brasil Diante do Trono, foi gravado o quinto álbum do grupo, intitulado Nos Braços do Pai, gravado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, Distrito Federal, com mais de 1.200.000 de pessoas, somadas caravanas de todo o Brasil.[20] A partir daquele ano, o Diante do Trono mostrou o seu trabalho em outros países, fazendo shows na Guatemala e no Japão, e lançando as versões em inglês e espanhol do álbum Nos Braços do Pai.[21]
Em 2003, a cantora do grupo Nívea Soares decidiu iniciar carreira solo e gravou o seu primeiro álbum, Reina Sobre Mim, sem, contudo, deixar de fazer parte do grupo.[22] Em 12 de julho de 2003 o grupo gravou seu sexto álbum e o terceiro do projeto Brasil Diante do Trono: Quero me Apaixonar.[23] A gravação ocorreu no Aeroporto Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, que contou com um público de dois milhões de pessoas numa noite fria de inverno,[24] e nela houve 35 toneladas de alimentos arrecadados, que foram distribuídos no Norte de Minas Gerais.[25] No Troféu Talento daquele ano, o DT levou duas das três indicações que teve.[6]
2003-2006: Após 2003
Logo após a gravação do CD Quero me Apaixonar em São Paulo, o Diante do Trono passou por um período de mudanças abrangendo toda a estrutura interna do grupo.[25] Após esse período, o sétimo álbum do Diante do Trono, Esperança,[26] foi gravado no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador,[27] no dia 10 de Julho de 2004, reunindo cerca de 1.200.000 pessoas, segundo dados da Polícia Civil da Bahia[28]. No Troféu Talento, o grupo foi o grande destaque, vencendo sete das oito indicações que teve.[29] Ainda em 2004, André Valadão seguiu os passos de Nívea Soares e iniciou sua carreira solo com o álbum Mais Que Abundante[30].
Em 2005, o gravaram o álbum Ainda Existe Uma Cruz, em Porto Alegre, às margens do Lago Guaíba, com 300.000 pessoas[31][32]. Este foi o primeiro álbum do grupo que não contou com a participação de Nívea Soares, uma vez que essa deixara de ser integrante efetiva no ano anterior. No mesmo ano também ocorreu a saída definitiva de Maximiliano Moraes.[33] Durante o Troféu Talento, o grupo ganhou em três categorias.[34]
No ano seguinte, 2006, foram gravados os álbuns Alegria, de André Valadão[35], durante o mesmo Congresso realizado anualmente pelo grupo, e Por Amor de Ti, Oh Brasil, o nono da série Diante do Trono, gravado ao vivo na Arena Yamada, em Belém[36]. O álbum contou com a volta de Nívea Soares. Também foi lançado o álbum Sem Palavras, o primeiro instrumental do grupo.[37] No Troféu Talento, o venceram em sua maioria nos álbuns infantis, e perdendo nos álbuns da série em maioria para o Toque no Altar.[38]
2007-atualmente: Comemorações, ciclos e origens
Em março de 2007, o gravaram Tempo de Festa, um CD duplo e DVD especial em comemoração aos 10 anos de carreira na Via Funchal, que apresenta as canções-tema de cada um dos 9 CDs do grupo e ainda sucessos como "Manancial", "Tempo de Festa" e ainda a música inédita "Amado Salvador", composta pela líder do grupo especialmente para este CD.[39] Segundo a crítica, o ponto fraco do evento foi a falta de inovação.[40] No Congresso Internacional desse ano, o grupo gravou o segundo CD e DVD em comemoração aos 10 anos: Com Intensidade, que traz somente as músicas animadas do grupo.[41][42] Em Julho, pouco antes do lançamento de Tempo de Festa, o grupo gravou seu décimo álbum da série Diante do Trono: Príncipe da Paz, gravado na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, com público de mais de 100 mil pessoas.[43] A data da gravação, o dia 7 de julho de 2007, foi considerada por Ana Paula Valadão como um dia profético, devido ao significado no número 7 no meio cristão. Nívea Soares participou da gravação como convidada. O álbum foi considerado como o encerramento de um ciclo, ao se encerrar o projeto "Brasil Diante do Trono", com gravações em todas as regiões do Brasil[44]. No Troféu Talento aconteceu o mesmo que no ano anterior, o grupo venceu em sua maioria nas categorias infantis e as outras perderam para o Toque no Altar.[45]
Em janeiro de 2008 o Diante do Trono firma uma parceria de distribuição com o Trazendo a Arca, em que a gravadora do DT distribuiria os álbuns do outro grupo. O objetivo da parceria era de fortalecer os grupos gospel contra a pirataria.[46] Em maio, o grupo foi homenageado no Raul Gil.[9]
E em Recife, nas noites dos dias 4 e 5 de julho no Chevrolet Hall gravaram o álbum A Canção do Amor foi gravado. O álbum ficou marcado como o início de um novo ciclo para o grupo.[47][48] No Troféu Talento, ocorreu o mesmo que nos anos anteriores, mas perdendo para o Trazendo a Arca.[49]
Em 2009, o Congresso de Louvor a Adoração Diante do Trono, que anualmente reunia pessoas de todos os estados do Brasil e pessoas de outras partes do mundo, retornou às origens e foi realizado na Igreja Batista da Lagoinha, com o tema Igreja não é ponte de chegada, é ponto de partida.[50] Também no mesmo ano foi anunciada uma parceira entre o grupo e a gravadora secular Som Livre.[51]
Uma coleção do grupo foi vendida nas bancas do Rio de Janeiro e Belo Horizonte em fevereiro de 2009,[52] e em uma apresentação em Manaus, Ana Paula Valadão chegou a anunciar que a cidade sediaria a gravação do décimo segundo álbum do grupo. Porém, como não houve liberação do local em prazo hábil, a banda conseguiu em tempo recorde a liberação da Praça da Estação, na cidade de Belo Horizonte, para a gravação do CD e DVD Tua Visão. O álbum gravado no dia 1º de Agosto [53] contou com as participações especiais de Fernanda Brum, Nívea Soares, Mariana Valadão e Felippe Valadão. Segundo a crítica, o álbum foi mais um que confirmou a necessidade de uma renovação musical no DT.[54]
A Marcha para Jesus daquele ano foi realizada em Belo Horizonte no dia 14 de novembro, e nela o DT fez uma importante apresentação ao lado de outro grande grupo da música gospel: o Renascer Praise.[55]
Durante o décimo segundo Congresso de Louvor e Adoração do Diante do Trono, com um público de seis mil pessoas foi realizada a gravação do álbum Glória a Deus, uma versão em português de um dos álbuns do grupo americano Gateway Worship. Ainda durante o congresso foram anunciadas diversas mudanças. Os instrumentistas e vocais mais antigos anunciaram oficialmente suas saídas do grupo. Além disso, a "orquestra" também deixaria de fazer parte da banda.[56]
Antes da gravação do décimo terceiro álbum, o Diante do Trono criou um site somente para a gravação do álbum na cidade de Barretos,[57] intitulado Aleluia. No dia da gravação, a banda fez um trabalho social em uma parceria com o Hospital do Câncer de Barretos, em uma campanha de doações de medula óssea. O álbum foi, na época o mais pop-rock da banda.[58] Foi o álbum de música gospel mais vendido do ano.[59]
Em dezembro, o grupo esteve em um cruzeiro durante quatro dias, que saiu da cidade de Santos, passou pelas praias de Ilha Bela e Búzios, e retornou para Santos.[60]
Em 2011,[61] o gravaram o álbum Sol da Justiça[62] na Praia do Meio, na cidade de Natal. Contudo, as más condições climáticas do local atrapalharam as gravações, fazendo assim que as músicas fossem regravadas num teatro, na mesma cidade. E em apenas um dia de lançamento o DT recebeu o disco de ouro do álbum. Logo após o lançamento do álbum, o grupo lançou um aplicativo exlusivo do álbum.[63] Também houve investigações do Ministério Público sobre a gravação do álbum. A denúncia era que cerca de R$ 290 mil reais dos cofres públicos foram usados para a realização do evento.[64]
Em setembro, junto com Ludmila Ferber o DT fez uma caravana para Israel com passagem pelo Egito,[65] e em outubro o grupo foi condenado a pagar indenização por veicular um DVD da série Crianças Diante do Trono sem mencionar o nome do diretor nos créditos.[66]
Durante a Cerimônia do Troféu Promessas em 2011, o grupo foi o grande destaque, vencendo nas categorias Melhor Ministério de Louvor e Melhor DVD.[7] No dia 10 de dezembro, o grupo esteve no Rio de Janeiro para participar do Festival Promessas,[67] evento que reuniu além do grupo mais oito cantores: Davi Sacer, Fernanda Brum, Fernandinho, Damares, Pregador Luo, Ludmila Ferber, Regis Danese e Eyshila. O evento reuniu entre 20 a 100 mil pessoas, foi realizado pela Rede Globo[68][69] e foi transmitido na televisão uma semana depois.[70] A transmissão rendeu liderança isolada de audiência para a emissora.[71]
Em dezembro foi realizado o 2º cruzeiro do grupo,[72] e nesse ano planejam um evento especial, já que nesse ano o completarão quinze anos de existência. Segundo Ana Paula Valadão, o grupo já tem diversas ideias para comemorar essa data.[73] A gravação do décimo quinto álbum do grupo será em Manaus.[74]
Crianças Diante do Trono
Crianças Diante do Trono
O primeiro CD voltado para o público infantil foi Crianças Diante do Trono em 2001. O álbum fez muito sucesso, além de conter a "Aos Olhos do Pai". Após a boa repercussão do álbum, lançaram mais sete álbuns: Amigo de Deus, Quem é Jesus, Vamos Compartilhar, Samuel, o menino que Ouviu Deus,[75], Para Adorar Ao Senhor - Ao Vivo[19] e Amigos do Perdão.[76] Através dos álbuns, o grupo foi vencedor no Troféu Talento em vários anos.O próximo falará a história do Rei Davi.
Aleluia
Diante do Trono
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Louvado sejas, meu Senhor e Rei
Pra sempre, eternamente
É bom louvar-Te, engrandecer-Te
Em toda a terra, louvado sejas
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia
Tu somente és digno de receber
Glória, majestade e domínio
Levantamos nossas mãos
Nos prostramos em adoração
Levantamos nossa voz
Para em toda terra proclamar
Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia, aleluia.
(Aleluia, um brado de aleluia ao Senhor, aleluia, só tu és digno Jesus)
Igreja Batista da Lagoinha promoverá culto especial para mulheres
Todas as últimas quartas-feiras de cada mês terá na IBL um culto direcionado para mulheres
Igreja Batista da Lagoinha promoverá culto especial para mulheres
Está marcado para o dia 29 de fevereiro, às 19h30, o primeiro culto Mulheres Diante do Trono que acontecerá na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), com ministração de Ana Paula Valadão.
Já está acertado que esse culto, destinado às mulheres, acontecerá sempre na última quarta-feira do mês e será transmitido pela Rede Super de Televisão tanto no canal 23 como pela TV online.
Em entrevista ao Atos Hoje a pastora Ana Paula Valadão explicou o projeto, dizendo que ele nasceu depois do 1º Congresso Mulheres Diante do Trono que aconteceu em agosto de 2011. “Em meu coração se confirmou o desejo de servir mais às mulheres de nossa igreja e da nação”, disse a líder do grupo de louvor mais conhecido da América Latina.
O culto com ela só não será semanal devido a agenda lotada da cantora que viaja pelo Brasil e pelo mundo pregando e acompanhando o Diante do Trono. “Eu até gostaria de ter um culto semanal para mulheres, mas devido à minha ocupação, e a de todas as mulheres (somos esposas, mães, profissionais, estudantes, voluntárias…), penso que uma vez por mês já será muito edificante e frutífero e não trará peso às nossas agendas”, disse.
Assim como os cultos do Congresso, o culto Mulheres Diante do Trono será dinâmico e terá muita criatividade, como adianta Ana Paula. “Teremos convidadas especiais para ministrar o louvor e a Palavra, em um investimento da igreja para que seja um momento diferenciado. O formato também será mais dinâmico. Quem participou ou assistiu ao nosso Congresso sabe como foi criativo, divertido e muito edificante”.
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
TOP 5 - O Que rola por aí
Então Pessoal o que tá rolando por aí nas rádios ipod's e tudo mais vou resumir aqui no top 5 vamos lá!
1- "Starships"- o novo single da cantora Nick Minaj
2- Bealtiful People- Cris Brown & Benny Benasi, TÁ NO SUMMER ELETRO HITS 8
3- Paradise -Coldplay muito boa,na trilha da novela global Fina Estampa
4- I Look to You - Whitney Houston, album de mesmo nome seu mais recente trabalho.
5- Oh, If I Catch You Michel Teló,é tá tocando né!!
Entendendo A Música - Stairway to Heaven
Galera! hoje queria compartilhar com vocês aqui no "entendendo a música" esta que é uma das mais belas cançôes de rock que já ouvi e bem polêmica também,dizem que ela tem mensagens subliminares que pode ser ouvida com aquele método de tocar o disco ao contrário.
Como podemos perceber essa música tem muito a dizer de tras pra frente e de frente pra trás,hoje vamos entender melhor a letra normal mesmo na rotação certa o post que se segue não é de minha autoria achei melhor não resumir então o post esta mais detalhado por alguem que pesquisou a letra mais a fundo vamos lá então.
Stairway to Heaven
“Stairway to Heaven” é a mais famosa canção da banda inglesa Led Zeppelin. Composta pelo guitarrista Jimmy Page e pelo vocalista Robert Plant para o quarto álbum de estúdio da banda, Led Zeppelin IV. Mas o que ela significa?
Para entendermos o significado da letra, precisamos colocar a música e o próprio Led Zeppelin dentro do contexto na qual ela foi escrita. Jimmy Page e Robert Plant. A música foi composta em 1970-71, bem no período onde Page morou em Boleskine e era dono de uma livraria especializada em ocultismo, a “The Equinox Booksellers and Publishers” e chegou a publicar alguns textos de Aleister Crowley, apesar de nunca ter se iniciado formalmente na Ordo Templi Orientis. Sabendo disso, podemos colocar a música em sua perspectiva correta: Assim como os graus nas Ordens que vieram da Rosa Cruz (como a Golden Dawn, por exemplo)todo o processo de evolução caminha na subida alegórica pela Escada Celestial (Starway) e é disso que a música trata.
There’s a Lady who’s sure,
All that glitters is gold,
And she’s buying a Stairway to Heaven.
Esta “Lady”, ao contrário do que as pessoas imaginam, não é a Shirley Bassed (essa idéia apareceu em uma referência de Leonard tale no CD Australiano). A “Lady” que Robert Plant fala é Yesod, a Qualidade Universal do Espírito, a Princesa aprisionada dos contos de fada, a vontade primordial que nos leva á meditação, ao auto-conhecimento e ao início da Escada de Jacob, que é a Starway to Heaven, (Caminho das estrelas), trocadilho com o nome da música e que também foi utilizado em outros contextos para expressar as mesmas idéias, como por exemplo, no nome “Luke Skywalker” na Saga do Star Wars. Um dia falo mais sobre isso…
Na Mitologia Nórdica, a Lady é Frigga, também conhecida como Ísis, Maria, A Mãe, Iemanjá, Diana, Afrodite, etc… um aspecto de toda a criação e presente em cada um de nós.
Robert plant fará novas referências a esta “Lady Who´s sure” em outras músicas (Liar´s Dance, por exemplo, que trata do “Book of Lies” do Aleister Crowley).
Ao contrário do senso comum, que diz que “Nem tudo que reluz é ouro”, esta Lady possui dentro de si a esperança e o otimismo para enxergar o bem em todas as coisas; ver que tudo possui brilho e que mesmo a menor centelha de luz divina dentro de cada um possui potencial de crescimento.
E dentro deste entendimento, ela vai galgando os degraus desta escada para os céus. Na Kabbalah, os 4 Mundos formam o que no ocultismo chamamos de “Escada de Jacob”, descrita até mesmo em passagens da Bíblia. Esta “escada” simbólica traz um mapa da consciência do ser humano, do mais profano ao mais divino, que deve ser trabalhada dentro de cada um de nós até chegar à realização espiritual.
Aqui que os crentes e ateus escorregam. Eles acham que deuses são reais no sentido de “existirem no mundo físico” e ficam brigando sobre veracidade de imagens que apenas representam idéias para um aprimoramento interior.
When she gets there she knows,
If the stores are all closed,
With a word she can get what she came for.
Aqui é mencionado o “verbo”, ou a “palavra perdida” capaz de dar criação a qualquer coisa que o magista desejar. A Vontade (Thelema) do espírito do Iniciado é tão forte que “quando ela chegar lá ela sabe que se todas as possibilidades estiverem fechadas, ela poderá usar a palavra para criar o que precisar”. Este primeiro verso coloca que a dama está trilhando o caminho até a Iluminação e tem certeza daquilo que deseja, ou seja, conhece sua Verdadeira Vontade..
There’s a sign on the wall,
But she wants to be sure,
’cause you know sometimes words have two meanings.
Ainda trilhando este caminho, a dama precisa ser cautelosa. Porque todo símbolo possui vários significados. Todas as Ordens Iniciáticas trabalham e sempre trabalharam com símbolos: deuses, signos, alegorias e parábolas. Os Indianos chamam estes caminhos falsos de Maya (a Ilusão) e em todos os caminhos espirituais os iniciados são avisados sobre os desvios que podem levá-los para fora deste caminho (ou o “diabo” na Mitologia Cristã).
In a tree by the brook
There’s a song bird who sings,
Sometimes all of our thoughts are misgiven.
A Árvore a qual ele se refere é, obviamente, a Árvore da Vida da Kabbalah, ou Yggdrasil, na Mitologia Nórdica, a conexão entre todas as raízes do Inferno (Qliphoth) e as folhas nos galhos mais altos (Runas). Brook (Riacho) também é um termo usado no Tarot para designar o fluxo das Cartas em uma tirada, e o pássaro representa BA, ou a alma em passagem, considerada também o símbolo de Toth (que, por sua vez, é o lendário criador do Tarot, ou “Livro de Toth”, segundo Aleister Crowley) então a frase fica com dois sentidos: literal, que é uma árvore ao lado de um rio onde há um pássaro; e esotérico, que trata de Toth, deus dos ensinamentos (Hermes, Mercúrio, Exú, Loki…) aconselhando o iniciado enquanto ele trilha a subida simbólica pela Árvore da Vida.
There’s a feeling I get when I look to the west,
And my spirit is crying for leaving.
O “Oeste” na Rosacruz, na Maçonaria e em várias outras Ordens Iniciáticas, representa a porta do Templo, os profanos ou a parte de Malkuth, o mundo material (enquanto o Oriente representa a luz, o nascer do sol). Ela não gosta do que vê e seu espírito quer trilhar um caminho diferente.
In my thoughts I have seen rings of smoke through the trees
And the voices of those who stand looking.
Os anéis de fumaça são o símbolo usado para representar os espíritos antigos, os ancestrais dentro do Shamanismo. Os grandes professores e os Mestres Invisíveis que auxiliam aqueles que estejam dentro das ordens iniciáticas
And it’s whispered that soon if we all call the tune
Then the piper will lead us to reason.
And a new day will dawn for those who stand long,
And the forests will echo with laughter.
O “piper” é uma alusão ao flautista, ou Pan. O “Hino a Pã” é uma poesia de 1929 composta por Crowley (e traduzida para o português pelo magista Fernando Pessoa) que trata do Caminho de Ayin dentro da Árvore, que leva da Razão à Iluminação e é representada justamente pelo Arcano do Diabo no Tarot e pelo signo de Capricórnio, o simbólico Deus Chifrudo das florestas. As “florestas ecoando com gargalhadas” sugere que aqueles que estão observando (os Mestres Iniciados) estarão satisfeitos quando os estudantes e todo o resto do Planeta chegarem ao mesmo ponto onde eles estão e se juntarem a eles.
If there’s a bustle in your hedgerow,
Don’t be alarmed now,
It’s just a spring clean for the May Queen.
Esta parte não tem nada a ver com garotas chegando à puberdade. As mudanças referem-se à morte do Inverno e chegada da Primavera, que representa a superação das Ordálias e caminhada em direção à Verdadeira Vontade.
Yes there are two paths you can go by,
But in the long run
There’s still time to change the road you’re on.
A lembrança de que sempre existem dois caminhos, e também uma referência ao Caminho de Zain (Espada, que conecta o Iniciado em Tiferet à Grande Mãe Binah, representada pelo Arcano dos Enamorados no Tarot). Separa a parte dos prazeres terrenos (chamados de “pecados” na cristandade ou de “Defeitos Capitais” na Alquimia) e o caminho da iluminação espiritual. A escolha é nossa e é feita a cada momento de nossa vida em tudo o que fazemos, e qualquer pessoa, a qualquer momento pode mudar de caminho (espero que do mais baixo para o mais elevado…)
And it makes me wonder.
Robert Plant coloca várias vezes esta frase na música, em uma referência ao Arcano do louco (e o Caminho do Aleph na Kabbalah), como o sentimento de uma criança que se maravilha com tudo no mundo pela primeira vez (no catolicismo “Vinde a mim as criancinhas”, Mateus 18:1-6 sem trocadilho desta vez). Este é a sensação que um ocultista tem a cada descoberta de uma nova galáxia ou maravilha do universo, ou novas invenções da ciência e a descoberta de novos horizontes. No hinduísmo, esta sensação tem o nome de Sattva (em oposição a Rajas/atividade ou Tamas/ignorância).
Your head is humming and it won’t go,
In case you don’t know,
The Piper’s calling you to join him.
Nesta altura da música, já fica claro que quem a escuta está sendo guiado pela Lady através da Árvore da Vida em direção à Iluminação. O aspirante a Iniciado está sendo conduzido pelo caminho pelo soar da música. Ou, em um caso mais concreto, o mesmo tipo de música que o Blog do Teoria da Conspiração toca para vocês…
Dear Lady can you hear the wind blow, and did you know,
Your stairway lies on the whispering wind.
Esta frase tem duas analogias com símbolos muito parecidos, de duas culturas. O primeiro é a própria Yggdrasil, em cujas raízes fica um dragão (a Kundalini) e em cujo topo fica uma águia que bate suas asas resultando em uma suave brisa. A Águia representa o espírito iluminado (daí dela ser o símbolo escolhido pelos maçons americanos como símbolo dos EUA) e o vento é o elemento AR (Razão). Na Kabbalah, em um significado mais profundo, tanto os caminhos de Aleph (Louco/Ar) quanto de Beth (Mago/Mercúrio) que conduzem a Kether (Deus) são representados pelo elemento AR – O Led Zeppelin fala sobre águias em outras canções, igualmente cheias de simbolismo… algum dia eu falo sobre elas.
And as we wind on down the road,
Our shadows taller than our soul,
As Sombras, no ocultismo e especialmente nos textos do Crowley, são os defeitos ou aspectos negativos de nossa personalidade que mancham a pureza de nossa alma.
There walks a lady we all know,
Who shines white light and wants to show
How everything still turns to gold,
O terceiro Caminho até Kether é Gimmel, a sacerdotisa, o caminho iniciado em Yesod (Lua) que passa novamente pelos Grandes Mistérios. A analogia com o Ouro é óbvia. O processo alquímico na qual transformamos simbolicamente o chumbo do nosso ego no ouro da essência.
When all are one and one is all,
Unity.
To be a rock and not to roll.
Quando finalmente ultrapassamos o Abismo, chegamos a Binah, que representa a Ordem (“rock” em oposição ao Caos, que é o “roll”, em um genial jogo de palavras). Na Umbanda, o orixá representado ali é Xangô, senhor das “pedreiras” e da certeza das leis imutáveis do Universo. Representa a mente focada no caminho, sem deixar-se levar por qualquer evento ou adversidade.
And she’s buying a Stairway to Heaven.
Novamente, a mensagem de esperança… a Dama do Lago está sempre ali, criando oportunidades para todos os buscadores no Caminho da Libertação.
Fonte:http://www.deldebbio.com.br/2010/10/07/stairway-to-heaven/
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Pra Cantar Junto
Stay Beautiful
Taylor Swift
Cory's eyes are like a jungle
He smiles, it's like the radio
He whispers songs into my window
In words nobody knows
There's pretty girls on every corner
That watch him as he's walking home
Saying, does he know
Will you ever know
[Chorus:]
You're beautiful
Every little piece love, don't you know
You're really gonna be someone, ask anyone
When you find everything you looked for
I hope your life leads you back to my door
Oh but if it don't, stay beautiful
Cory finds another way to be
The highlight of my day
I'm taking pictures in my mind
So I can save them for a rainy day
It's hard to make conversation
When he's taking my breath away
I should say, hey by the way
[Chorus:]
You're beautiful
Every little piece love, don't you know
You're really gonna be someone, ask anyone
When you find everything you looked for
I hope your life leads you back to my door
Oh but if it don't, stay beautiful
If you and I are a story
That never gets told
If what you are is a daydream
I'll never get to hold, at least you'll know
[Chorus:]
You're beautiful
Every little piece love, don't you know
You're really gonna be someone, ask anyone
When you find everything you looked for
I hope your life leads you back to my front door
Oh but if it don't, stay beautiful
Volta Ao Mundo - Romênia
Olá! vamos viajar hoje para a Romênia e conhecer um pouco da cultura musical artistas e curiosidades.
Música da Romênia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Romênia é um país europeu cuja população inclui comunidades de romenos étnicos, húngaros e roma (ciganos). Tal como na Hungria e noutros países vizinhos, a música popular moderna da Roménia é fortemente influenciada por músicos roma, os lăutari, cuja música de café da era da Segunda Guerra Mundial foi modificada para ser tocada por conjuntos orquestrais populares. A Roménia também tem cenas desenvolvidas de hip-hop, heavy metal e rock and roll. As tarefas da tradição folclórica continuam a ser populares, e alguns músicos folclóricos alcançaram fama nacional.
Música tradicional
Banato
No Banato, o violino é o instrumento folclórico mais comum, hoje tocado em conjunto com instrumentos de sopro (madeiras) importados. Outros instrumentos são o taragot (muitas vezes tocado com um saxofone), que foi importado da Hungria na década de 1920. Efta Botoca está entre os músicos de maior renome do Banat.
[editar] Bucóvina
A Bucovina é uma província remota e as suas tradições incluem alguns dos mais antigos instrumentos romenos, incluindo a şilincă e a cobza. Também se tocam flautas (fluieraş ou fluier mare), em geral acompanhadas por uma cobza (mais recentemente por um acordeão). Violinos e instrumentos de sopro (metais) foram importados em tempos modernos.
[editar] Crişana
A Crişana tem uma antiga tradição de uso do violino, frequentemente em duetos. Este formato também pode ser encontrado na Transilvânia, mas aí é uma tradição mais antiga. Petrică Paşca ajudou recentemente a popularizar o taragot na região.
[editar] Dobruja
A população da Dobruja é especialmente diversa, e existem elementos de músicas tradicionais tártara, turca e búlgara entre as populações da região.
[editar] Maramureş e Oaş
O conjunto folclórico típico de Maramureş é composto por zongora e violino, frequentemente acompanhado a tambor. O taragot, o saxofone e o acordeão foram introduzidos recentemente.
Em Oaş, é usado um violino adaptado para soar mais estridente, acompanhado pela zongora. O canto desta região também é único, estridente com elementos melódicos arcaicos.
[editar] Moldávia
Violino e ţambal são o formato moderno mais comum na música de dança moldava. Antes do século XX, no entanto, o violino era geralmente acompanhado pela cobza. Conjuntos de metais são hoje encontrados na parte central da região. Entre os violinistas de maior renome da região conta-se Ion Drăgoi.
Música da Transilvânia
A Transilvânia é histórica e culturalmente mais próxima dos países da Europa Central do que da Europa de Sueste, e a sua música reflecte estas influências. Habitada por romenos, szeklers, húngaros, alemães, sérvios, eslovacos, roma (ciganos) e outros, a Transilvânia é há muito um centro de música folclórica, que foi aqui preservada mais fortemente do que no resto da Roménia. Bartók e Kodály coligiram muitas canções populares da Transilvânia no início do século XX. Nos nossos dias, os Deep Forest incluíram canções folclóricas transilvanas nos seus álbuns.
O violino, a viola e o baixo, por vezes com um cimbalom, formam a o conjunto mais frequente. São usados para tocar uma grande variedade de canções, incluindo vários tipos de canções de casamento específicas.
Os húngaros da Transilvânia são conhecidos pelas suas culturas musicais vibrantes, em especial aquela das redondezas de Hunedoara e de outras áreas, famosas por canções hajnali e pela dança masculina legényes. Os csángós têm um dialecto húngaro distinto e música antiga, e são conhecidos por uma espécie de violoncelo percussivo chamado gardon.
O tambor, a guitarra e o violino compõem a banda típica de Maramureş, e rabequistas virtuosos também são populares na área. Em finais da década de 1990, organizou-se o festival de música Maramuzical para atrair a atenção para a música indígena da zona.
[editar] Valáquia
Música da Valáquia
A Valáquia é o lar das bandas taraf, que talvez sejam a expressão mais bem conhecida da cultura tradicional romena. As danças associadas aos tarafs são, entre outras, o brâu, o geamparale, a sârba e a hora. A rabeca dirige a música, acompanhado pelo cimbalom e o baixo. As letras das canções são frequentemente acerca de heróis como os Haidouks. O Taraf de Haidouks é um taraf particularmente famoso, que alcançou a atenção internacional desde a sua estreia em 1988 na discográfica Ocora.
[editar] Muntênia
Há muito a região capital da Roménia, a Muntênia tem um conjunto de instrumentos mais diversificado. O fluier e o violino são os elementos melódicos tradicionais, mas hoje os clarinetes e os acordeões são usados com maior frequência. Entre os acordeonistas incluem-se os executantes de renome Vasile Pandelescu e Ilie Udilă.
[editar] Oltênia
A música e dança popular da Oltênia são semelhantes às da Muntênia. São usados violinos e flautas, bem como o ţambal e a guitarra, que substituem a cobza como apoio rítmico para os tarafs. ,e hoje temos vários cantores de hip-hop rômantico assim com:Akon-\mr.Lonely,Mario Winans-I don't wanna know.
Alguns nomes da música Romena:
Anatol Vieru
Anton Pann
Ciprian Porumbescu
Angela Gheorgiu
Anca ParghelB.U.G. MafiaO-zone (da República da Moldávia)
Edward Maya
Vika Jigulina
Inna
Akcent
Cargo
Curiosidades:
ARTIGO: ENational.ro Top 10: canções com “Maria” - Un Ave Maria
O site romeno “ENational.ro” publicou uma matéria onde elegeu um top 10 com músicas que tenham o nome “Maria”, várias artistas como Lara Fabian, Santana e Jimi Hendrix entraram no top. A música de Lara Fabian “Un Ave Maria” que faz parte do álbum “9” da Lara em 2005 ficou na quarta posição.
Este hit é muito bom e o vocal da cantora me lembra o da Eva Simons. A Alexandra Stan é uma cantora romena que se lançou no mercado em 2009, mas seu grande êxito só veio com o single “Mr. Saxobeat”, que alcançou o Top 100 nas rádios da Romênia logo na sua semana de lançamento, em novembro de 2010. Ela também possui outros singles anteriores, intitulados “Lolipop (Pam Pam Pam)” e “Show Me The Way”.
Whitney Pra Sempre!
A Triste notícia da morte de Whitney Houston abalou o mundo da música e o coração de fãns e admiradores dessa sensacional artista que eu gostava e vou continuar gostando sempre.
sábado a tarde estava asistindo a um vídeo dela no youtobe da música get it back do album my love is your love de 1998 o meu favorito,fui saber da morte dela no domingo.
fica a saudade e as boas lemranças dessa diva espetacular.
sábado a tarde estava asistindo a um vídeo dela no youtobe da música get it back do album my love is your love de 1998 o meu favorito,fui saber da morte dela no domingo.
fica a saudade e as boas lemranças dessa diva espetacular.
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Top List - O Lado Pop Do Gospel
A Música Gospel tem ganhado mais e mais espaço e causando algumas polêmicas e discusões também. alguns aprovam outros nem tanto, e alguns nada estão gostando dessa "nova música gospel" que não se restringe aos templos e cultos.
Festivais,contratos com mega gravadoras,trilha de novelas mistura de ritmos entre outras tem agradado ou não. o top list dessa semana traz dez acontecimentos que deram o que falar sobre a música gospel.
1-Entrevista no programa do jô Soares da rede globo com a banda Catedral.(www.youtube.com/watch?v=OTxCsYpqahM)
2-O pastor e cantor Davi Silva, do ministério Casa de Davi, se retratou com o público que seu testemunho é falso e que desde criança tem problemas com a mentira.(http://www.gospelnodiva.com/2010/04/polemicas-no-meio-gospel.html)
3-Depois da Som Livre e da Sony Music, mais uma gigante da música secular prepara sua entrada para o gênero de música gospel.
A Universal Music já se projeta para entrar em 2011 de cabeça na música gospel brasileira.(http://doaaquemdoergospel.blogspot.com/2010/12/na-onda-da-musica-gospel.html)
4-Depois de Aline Barros, Fernanda Brum e Ana Paula Valadão, dessa vez Ludmila Ferber (???) deu o ar da sua "graça" no palco de Faustão.
O susto ficou por conta da masculinidade da cantora que é cada vez mais forte! Tanto em gestos como na roupa.(http://doaaquemdoergospel.blogspot.com/2010/12/ludmila-ferber-no-faustao.html)
5-cantora Vanilda Bordieri contra Damares, pelo Twitter.
O motivo inicial aparente, seria um certo ciúme que a cantora tem da "diva em ascensão". Perceptível mesmo, isso se tornou durante a produção do CD Diamante.(http://doaaquemdoergospel.blogspot.com/2010/12/cade-o-testemunho.html)
6-Festival Promessas.Alguns acreditam que os cantores se venderam para a emissora carioca, outros acreditam que esse espaço vai expandir a Palavra de Deus (http://noticias.gospelprime.com.br/festival-promessas-rede-globo-cristaos-evangelicos-show/)
7-O horário nobre é gospel. Ganhadora de dois Grammy Latino e indicada mais uma vez nesse ano, Aline Barros emplacou a canção “Recomeçar” em “Duas caras”. Mas a cantora não deve chegar a ouvir sua música na trama das oito: ela não assiste a novelas.(http://resumododia.wordpress.com/2007/10/05/cantora-aline-barros-emplaca-musica-em-duas-caras/)
8-A banda de Rock Irlandesa U2, gravou um clipe da música "I Still Haven't Found What I'm Looking For" junto com um coral evangélico da Inglaterra (http://www.clipgospelmusic.com/2009/02/u2-cantando-com-coral-gospel.html)
9-Todos os RITMOS vieram do nosso Deus!veja artigo completo(http://artigos.gospelprime.com.br/todos-os-ritmos-vieram-do-nosso-deus/)
10-A cantora, pastora e líder do ministério Diante do Trono, Ana Paula Valadão, falou sobre os homossexuais no Programa Balaio. Quando o apresentador questiona a opinião de Ana, ela fala sobre os homossexuais e o dever da igreja de amá-los.
O programa havia sido exibido na Rede Super em janeiro, contudo tem sido o objeto de discussão nesta semana em diversas redes sociais.
Alex Passos, o apresentador do programa, inicia o assunto falando de uma jornada evangelística em que participou destinada a ir em bares conhecidos por serem frequentados pelo público gay. Ao conhecer e conversar com diversas pessoas nestes locais, descobriu que muitos dos gays eram fãs das músicas do ministério de louvor e adoração Diante do Trono. Ana falou sobre como devemos tratar o gay, com amor e sem preconceito.(http://musica.gospelmais.com.br/ana-paula-valadao-fala-sobre-homossexuais-em-entrevista-8502.html)
Wando
sucessos: "Deus te proteja de mim", "Eu já tirei a sua roupa", "Safada", "Chora coração", entre outros. Seus discos têm títulos sugestivos como "Ui-Wando de Paixão", "Vulgar e Comum É Não Morrer de Amor", "Obsceno", "Depois da Cama", "Tenda dos Prazeres", "Mulheres", o que lhe rendeu o título de "o cantor mais erótico do Brasil".
O seu maior sucesso, "Fogo e Paixão" é o exemplo do estilo que o compositor adotou ao longo de sua carreira.fonte:http://tribunadonorte.com.br/noticia/wando-repete-a-dose-com-direito-a-chuva-de-calcinhas/110171
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Sobre Djavan
Música Brasileira de qualidade o que está cada vez mais difícil de encontrar!
Djavan é das antigas e ao mesmo tempo da atualidade, tanto as músicas que fazem sucesso e encantam até hoje como trabalhos recentes do cantor mostra que a boa música ainda sobrevive,escuto Djavan desde muito tempo nas novelas nas rádios e em cd's. músicas como oceano,meu bem querer,lilás,se...,açaí linha do ecuador fizeram parte da minha vida ao longo do meu crescimento.não sou fã de ter tudo e coisa e tal admiro e curto o trabalho dele e tenho as músicas no pc, Djavan é como disse aqueles artistas que nos acompanha ao longo dos anos e essa semana o blog tem o prazer de dar espaço para um artista de peso da nossa música abço boa semana a todos!!!
Destaque Da Semana
Djavan
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Djavan Caetano Viana (Maceió, 27 de janeiro de 1949) é um cantor, compositor, produtor musical e violonista brasileiro.
Djavan combina tradicionais ritmos sul-americanos com música popular dos Estados Unidos, Europa e África. Entre seus sucessos musicais destacam-se, "Seduzir", "Flor de Lis", "Lilás", "Pétala", "Se…", "Eu te Devoro", "Açaí", "Segredo", "A Ilha", "Faltando um Pedaço", "Oceano", "Esquinas", "Samurai", "Boa Noite" e "Acelerou".
[editar] Biografia
[editar] 1949—1973: o início
As músicas de Djavan são conhecidas pelas suas "cores". Ele retrata muito bem em suas composições a riqueza das cores do dia-a-dia e se utiliza de seus elementos em construções metafóricas que nenhum outro compositor consegue nem mesmo ousar. As músicas são amplas, confortáveis chegando ao requinte de um luxo acessível a todos. Até hoje é conhecido mundialmente pela sua tradição e o ritmo da música cantada.
Nascido em Maceió, capital de Alagoas, filho de uma mãe afro-brasileira e de um pai ambulante. Sua mãe, lavadeira, entoava canções de Ângela Maria e Nelson Gonçalves.[1]
Djavan poderia ter sido jogador de futebol. Lá pelos 11, 12 anos, o garoto Djavan Caetano Viana divide seu tempo e sua paixão entre o jogo de bola nas várzeas de Maceió e o equipamento de som quadrifônico da casa de Dr. Ismar Gatto, pai de um amigo de escola.
Da primeira paixão, despontava como meio-campo no time do CSA (Maceió), onde poderia ter feito até carreira profissional. Mas é na viagem sonora pela coleção de discos do Dr. Ismar, que para o pequeno alagoano parecia conter toda a música do mundo, que desponta um artista: o compositor, cantor, violonista e arranjador Djavan.
Nascido em 27 de janeiro de 1949, em família pobre, aprende violão sozinho, nas deficientes cifras de revistas do jornaleiro. Aos 18, já anima bailes da cidade com o conjunto Luz, Som, Dimensão (LSD). Não demora a ter certeza: precisa compor. Aos dezenove anos deixou definitivamente o futebol e passou a dedicar-se apenas à música.[1][2]
Aos 23, chega ao Rio de Janeiro para tentar a sorte no mercado musical. É crooner de boates famosas - Number One e 706. Com a ajuda de Edson Mauro, radialista e conterrâneo, conhece João Mello, produtor da Som Livre, que o leva para a TV Globo. Passa a cantar trilhas sonoras de novelas, para as quais grava músicas de compositores consagrados como "Alegre Menina" (Jorge Amado e Dorival Caymmi), da novela "Gabriela"; e "Calmaria e Vendaval" (Toquinho e Vinícius de Moraes), da novela "Fogo sobre Terra".
[editar] 1975—1976: "Fato Consumado", o abre-alas
Em três anos, nas horas vagas do microfone, compõe mais de 60 músicas, de variados gêneros. Com uma delas, "Fato Consumado", tira segundo lugar no Festival Abertura, realizado pela Rede Globo em 1975, e chega ao estúdio da Som Livre. De lá sai com seu primeiro disco, das mãos do mítico (de Carmen Miranda a Tom Jobim) produtor Aloysio de Oliveira. "A voz, o violão, a música de Djavan", de 1976, é um disco de samba sacudido, sincopado e diferente de tudo que se fazia na época. Visto hoje, este trabalho não marca apenas a estreia de Djavan. Torna-o figura incontornável na história da música brasileira.
O seu primeiro álbum trouxe o "carro-chefe": "Flor de Lis" que se torna um grande hit nas rádios.[1][3] Além dos sucessos: "Flor de Lis" e "Fato Consumado", o álbum mostra outras composições que ganharam reconhecimento entre críticos e fãs: "Maria das Mercedes", "Embola Bola", "Para-Raio", "E Que Deus Ajude", etc.
[editar] 1977—1979: "Cara de Índio"
Depois de algum tempo fez shows solo por durante três meses para a boate 706, posteriormente sairia da Somlivre integrando-se a Odeon.[2] Djavan grava seu segundo disco, de nome homônimo: Djavan lançado em 1978, posteriormente recebe o subtítulo de "Cara de índio" (a primeira faixa do álbum).[2][3][4] Além de "Cara de Índio" que retrata a cultura e a visão social dos índios brasileiros, o álbum possui a canção "Álibi" que em mesma época seria gravada por Maria Bethânia, se tornando um enorme sucesso no país, do qual seria faixa-título do álbum de maior sucesso da cantora: Álibi (sendo este o primeiro álbum na história da música brasileira, que por uma intérprete feminina ultrapassou 1 milhão de cópias), entre outras canções seriam do mesmo álbum seriam regravadas: "Dupla Traição" por Nana Caymmi e "Samba Dobrado" por Elis Regina no Montreux Jazz Festival.[1][5] Djavan também grava um videoclipe da canção "Serrado" para o programa Fantástico da Rede Globo mesmo não estando mais na Somlivre a fazendo se tornar mais um sucesso do artista, entre outras canções significantes ao álbum está "Nereci" estando em variadas coletâneas internacionais, sendo classificada na maioria como uma canção dançante.[6][7]
[editar] 1980: "Meu Bem Querer"
Empolgada com seu novo artista, a EMI-Odeon investe pesado no segundo disco, "Djavan". Com uma orquestra dos melhores músicos da praça de 1978, o álbum, marcado pela descoberta das grandes canções de amor e desamor, consagra-o como um compositor completo. Dois anos depois, em 1980, Djavan lança "Alumbramento" e mostra que, além de completo, dialoga bem com seus pares. O disco inaugura parcerias com Aldir Blanc, Cacasoem "Triste Baía de Guanabara" e Chico Buarque em "A Rosa", agora definitivamente colegas de primeiro time da MPB.
A esta altura, talento reconhecido por crítica e público, Djavan vê algumas de suas músicas ganharem outras vozes: Nana Caymmi grava "Dupla traição"; Maria Bethânia, “Álibi; Roberto Carlos, “A Ilha”; Gal Costa, “Açaí" e “Faltando um Pedaço”; e Caetano Veloso, retribuindo a homenagem do verbo "caetanear", substitui-o por "djavanear" em sua versão de "Sina".
A canção "Meu Bem Querer" foi trilha sonora da telenovela Rede Globo: "Coração Alado" como tema da personagem Vívian, interpretada por Vera Fischer. A música se tornou um dos maiores sucessos da carreira do cantor.[8]
[editar] 1981: "Seduzir"
Em 81 e 82, Djavan leva o prêmio de melhor compositor pela Associação Paulista dos Críticos de Arte.[9] O ciclo vitorioso de lançamentos pela EMI-Odeon encerra-se em 1981, com "Seduzir". Um disco de afirmação, como o próprio Djavan escreveria em seu encarte: "O pouco que aprendi está aqui. Pleno. Dos pés à cabeça".
Depois de uma viagem de Djavan à cidade de Luanda na Angola, surgem as primeiras canções a falar da África e o início das turnês pelo Brasil, guiadas pela produtora Monique Gardenberg e o diretor Paulinho Albuquerque. O álbum "Seduzir" foi avaliado pela allmusic com nota máxima, onde o crítico Alex Henderson compara as composições e estilo musical de Djavan aos do Beatles e Stevie Wonder, além de citar como significantes faixas como "Seduzir", "Morena de Endoidecer", "Jogral" e "Faltando um Pedaço".[10] Heranças de "Seduzir" são a primeira banda própria, Sururu de Capote, composta por Luiz Avellar no piano, Sizão Machado no baixo, Téo Lima como baterista e Zé Nogueira nos sopros.
[editar] 1982—1983: "Luz" e o reconhecimento internacional
Em 1982, a música "Flor-de-lis", hit instantâneo do disco inaugural, torna-se o primeiro sucesso de Djavan no disputado mercado americano, na voz da diva Carmen McRae, com o título de "Upside Down". Chega o convite da gravadora CBS, futura Sony Music, e Djavan embarca para Los Angeles para gravar, sob a produção de Ronnie Foster, um dos principais nomes da soul música americana, "Luz" (1982), que tem a participação de Stevie Wonder na canção Samurai, além de outros imensos sucessos como Sina, Pétala, Açaí, Capim e Luz. O trabalho resulta em uma mescla da musicalidade brasileira típica de se exportar com a influência jazzy americana.
Em 1984, em Los Angeles, Djavan grava ainda um segundo disco, "Lilás". Seguem-se dois anos de viagens em turnê pelo mundo.
Ainda nesta época, Djavan se dedica a carreira de ator, no filme Para Viver um Grande Amor, filme de Miguel Faria Jr., no qual Djavan interpreta um mendigo apaixonado que se apaixona pela moça rica, interpretada por Patrícia Pillar. Djavan também produziu e compôs juntamente com Chico Buarque para a Para Viver um Grande Amor.
Em 1983 participou do maior hit, "Superfantástico", do grupo infantil de grande sucesso "Turma do Balão Mágico".
[editar] 1984—1990: "Lilás", "Meu Lado", "Não É Azul, mas É Mar" e "Oceano"
Djavan lança o álbum Lilás, com a faixa título: Lilás, que foi executada mais de 1.300 vezes nas rádios brasileiras em seu dia de estreia. O álbum ainda produz outro grande sucesso para as rádios: Esquinas. Em 1985, é lançada uma compilação do repertório dos álbuns Luz e Lilás nos EUA.
Em 1986, volta a gravar no Brasil. "Meu lado", além do retorno, é também um recomeço. Uma volta ao samba, já com estilo musical identificado pelo público, mas também um passeio por baiões, canções e baladas. Este é o Djavan em dez anos de carreira: explorador do som das palavras, das imagens inusitadas, da variedade rítmica, das brincadeiras com andamentos, melodias fora dos padrões e riqueza harmônica. Presente em outras canções, a ancestralidade africana está impressa em "Meu lado", com a "Hino da Juventude Negra da África do Sul" e com ainda maior vigor em "Soweto", sua primeira canção efetivamente de protesto, música que abre "Não é azul, mas é mar" (1987), gravado novamente em Los Angeles e lançado como Bird of Paradise, com canções em inglês de Djavan, Stephe's Kingdom (com participação de Stevie Wonder[11]) Bird of Paradise e Miss Sussana.
O disco seguinte, "Djavan" (1989), é lembrado como " aquele de 'Oceano' ", o clássico, uma daquelas raras canções perfeita em forma, conteúdo, música e letra. A faixa título, inclusa na trilha sonora da novela Top Model torna-se um dos maiores sucessos do compositor. O álbum produz ainda outros sucessos como "Cigano", "Avião" e "Mal de Mim", esta inclusa na minissérie da TV Globo "O Sorriso do Lagarto" .
Assim como Bird of Paradise, Oceano também é lançado no exterior em 1990, com o título de Puzzle of Hearts contendo versões em inglês para as faixas "Avião" (Being Cool), "Oceano" (Puzzle of Hearts) e "Curumim" (Amazon Farewell).
[editar] Anos 1990: diversificação de estilos em "Coisa de Acender", "Novena", "Malásia" e "Bicho Solto"
Djavan inicia os anos 90 com o aclamado álbum Coisa de Acender. Lançado em 1992,é um dos álbuns mais criativos e diversificados do cantor, onde se pode notar uma grande influência de estilos como jazz, soul, blues e funk norte-americano, aliados ao estilo inconfundível de suas composições. Merecem destaque as faixas "Linha do Equador" (parceria de Djavan e Caetano Veloso), "Se", "Boa Noite", "Alivio" e "Outono".
Em 1992, na fusão de ritmos e harmonias inovadoras de "Coisa de Acender", voltam as parcerias, entre elas, com a filha Flávia Virginia, no vocal em várias faixas. Aos 45 anos de vida e 20 de carreira, em 1994, Djavan lança "Novena", obra que marca sua maturidade. Inteiramente composto, produzido e arranjado por ele, o disco consolida o trabalho com sua banda, composta então por Paulo Calazans no teclado, Marcelo Mariano ou Arthur Maia, baixo, Carlos Bala na bateria e Marcelo Martins, sopros.
Com "Malásia" (1996), a banda se expande e ganha a participação do naipe de metais: Marçalzinho na percussão, Walmir Gil no trompete e François Lima no trombone. O álbum traz, raro, três faixas de outros compositores: “Coração leviano”, de Paulinho da Viola, “Sorri”, versão de Braguinha para “Smile”, de Chaplin e “Correnteza”, de Tom Jobim e Luiz Bonfá. No disco, Djavan está reflexivo e melódico.
"Bicho Solto" (1998), dois anos depois, já traz o artista festivo e dançante, incendiando pistas ao ritmo do funk. Ambos os trabalhos comemoram os 20 de carreira, o primeiro com seu estilo pessoal, o segundo, com o rejuvenescimento do artista. Entre as parcerias, a entrada definitiva do guitarrista Max Viana, seu filho, na banda. A marca de dois milhões de cópias vendidas fica a cargo do duplo "Ao Vivo" (1999). Primeiro gravado fora dos estúdios, o disco traz quase uma antologia de sua obra, com 24 faixas, 22 grandes sucessos. O lançamento leva Djavan a três anos de turnê.
[editar] Anos 2000: "Milagreiro", "Vaidade", "Na Pista Etc"
A canção "Acelerou" foi escolhida a melhor canção brasileira de 2000 no Grammy Latino.[12] No ano 2000, Djavan recebeu os Prêmios Multishow de melhor cantor, melhor show e melhor CD.[13] Seu álbum Matizes foi lançado em 2007 e ele partiu em turnê pelo Brasil para promovê-lo.
"Milagreiro", de 2001, é uma dupla volta para casa. O primeiro gravado integralmente em seu estúdio caseiro, com a ajuda dos filhos Max e João Viana e Flávia Virginia e um retorno à casa original, Alagoas, com a onipresente temática nordestina.
Em 2004, o músico comemora independência total, com a criação de sua própria gravadora, a Luanda Records, que viria a lançar seus dois discos seguintes, "Vaidade" (2004) e "Matizes" (2007), além de um de suas canções remixadas para dançar, "Na pista etc"(2005). É o surgimento do empresário Djavan Caetano Viana.
[editar] Anos 2010: "Ária"
Em 2010, "Ária" é o primeiro em que Djavan exerce exclusivamente a arte de interpretar canções de outros compositores. Sempre rigoroso na condução de sua carreira, ele aguardou o auge da maturidade vocal para se debruçar sobre um repertório escolhido entre a sua memória afetiva e suas antenas sempre ligadas para o que é musical e interessante.
[editar] Infrações de trânsito
Na madrugada do domingo de 30 de janeiro de 2011, Djavan, foi parado numa operação lei seca que estava sendo realizada na Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro. Ele se recusou a fazer o teste do bafômetro, tendo sua carteira de habilitação apreendida. Seu veículo, que estava com o IPVA vencido desde 2009, acabou por ser guinchado.
Lilás
Djavan
Amanhã
Outro dia
Lua sai
Ventania abraça
Uma nuvem que passa no ar
Beija
Brinca
E deixa passar
E no ar
De outro dia
Meu olhar
Surgia nas pontas
De estrelas perdidas no mar
Pra chover de emoção
Trovejar...
Raio se libertou
Clareou
Muito mais
Se encantou
Pela cor lilás
Prata na luz do amor
Céu azul
Eu quero ver
O pôr do sol
Lindo como ele só
E gente pra ver
E viajar
No seu mar
De raio.
No Brasil, até o troféu do Grammy é alvo de impostos
O engenheiro de música Enrico De Paoli conquistou o Grammy Latino 2011 de melhor álbum de Música Popular Brasileira pelo trabalho em Ária, do cantor Djavan. Mais do que o reconhecimento pelo prêmio, o carioca ganhou destaque inesperado nas redes sociais após um desabafo sobre os impostos pagos no Brasil.
Ao receber a estatueta em casa nesta segunda-feira, o engenheiro percebeu que ela vinha acompanhada de um comprovante de recolhimento de 60% de imposto de importação e de 15% de ICMS para o Estado do Rio de Janeiro. O troféu, cujo valor foi fixado em R$ 35,26 incluindo frete e seguro, acabou sendo tributado em R$ 31,24. A cobrança foi paga pelo remetente, a Academia Latina de Artes e Ciências Discográficas, mas mesmo assim causou indignação.
"Por mais que a gente tente amar nosso País e ter orgulho de sermos brasileiros, chega um momento que o desgosto e o nojo são inevitáveis. Para vencer no Brasil, tem que ter muita garra, porque o governo é sempre nosso maior obstáculo", escreveu Paoli no Facebook, ao lado da foto em que mostra o prêmio e o documento de arrecadação. O post foi compartilhado por cerca de 12.500 pessoas e a história se espalhou na internet.
Questionada, a Receita Federal afirmou que encomendas enviadas por meio de remessas expressas são sempre tributadas, independentemente da natureza do objeto. O cálculo do imposto é feito em cima do valor declarado pelo remetente. Segundo o órgão, se o troféu tivesse vindo na bagagem do produtor, seria um bem condizente com a viagem e, portanto, não seria alvo de cobrança.
"Tributar em qualquer valor uma estatueta do maior prêmio mundial da música simboliza a extorsão e o abuso tributário que todos os brasileiros vivem sem nenhum tipo de retorno", afirmou Paoli ao Estado. O produtor disse que o comentário na rede social não tinha o objetivo de causar alarde e que o tamanho da repercussão surpreendeu. "É sinal de que a indignação não é só minha", destacou o carioca, que, além de Djavan, já trabalhou com Marcus Miller, Daniela Mercury e Jota Quest.
Em 2011, os brasileiros pagaram uma quantia recorde de impostos e contribuições. Segundo dados da Receita, a arrecadação federal somou R$ 969,9 bilhões no período, uma alta real de 10,10% ante o ano anterior. Em 2012, os contribuintes já deram aos cofres públicos aproximadamente R$ 155 bilhões, o equivalente a cerca de 250 milhões de salários mínimos, segundo cálculos da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
Fonte:http://www.pbagora.com.br/conteudo.php?id=20120204190312&cat=economia&keys=-brasil-ate-trofeu-grammy-alvo-impostos
Madonna divulga capa e detalhes do novo álbum, “MDNA”
Por Laiza Kertscher
A cantora Madonna divulgou em seu site oficial, na última segunda-feira (30), a capa de seu 12º álbum de estúdio, intitulado “MDNA”.
“MDNA” será lançado mundialmente no dia 26 de março e trará produções de Benny Benassi, Alle Benassi, Martin Solveig, William Orbit, The Demolition Crew, Hardy Indiigo, Michael Malih e da própria cantora.
O primeiro single do álbum, “Give Me All Your Luvin’“, tem lançamento marcado na loja virtual iTunes para a próxima sexta-feira (3). A loja também abrirá no mesmo dia a pré-compra da edição especial do disco.
A primeira apresentação de “Give Me All Your Luvin’” acontecerá no campeonato de futebol Super Bowl, no próximo domingo (5), e pode contar com as participações de Cee Lo Green e LMFAO.
Volta Ao Mundo
Depois de conhecer um pouco da história musical do Ecuador na semana passada hoje vamos mais longe na nossa viagem,vamos até o Japão conhecer a história as danças artistas e atualmente como é a musica japonesa vamos lá!!
Música do Japão
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A música japonesa pode ser subdivida em duas vertentes: a clássica e a folclórica. Dentro do ramo clássico temos diversos estilos que surgiram durante as diversas eras culturais da história japonesa.
Música Tradicional Japonesa
Era Nara
Durante a era Nara (710-794) houve no Japão um forte intercâmbio cultural com a China. Neste período foi introduzido o Gagaku no Japão, que viria a se tornar a música da côrte japonesa.
O desenvolvimento musical se deu na era seguinte, a era Heian (794-1192). As músicas que vieram do continente asiático passaram por um processo de sofisticação passando a ter características claramente japonesas. O Gagaku passa a ser cultivado pela nobreza. Ela é uma música solene muitas vezes acompanhado de dança, executado com instrumentos de sopro (Sho - harmônica, Hichiriki - flauta vertical de palheta simples, Ryuteki e Komabue - flautas horizontais), intrumentos de corda (Sô e Wagon - tipos de koto, harpas horizontais; Biwa - espécie de balalaika) e instrumentos de percussão (Taiko, Kakko, tsuzumi).
Nas eras posteriores Kamakura (1192-1333) e Muromachi (1338-1573) houve o crescimento do teatro. Tendo como base as apresentações comicas populares (sarugaku) e as danças dos camponeses plantadores de arroz (dengaku) surgiu o teatro Nô. As peças eram acompanhadas por um coro de oito vozes (utai) e um conjunto instrumental (Hayashi) formado por uma flauta (Nôkan) e três tambores (ko-tsuzumi, ô-tsuzumi - tambores portáteis pequeno e grande, taiko - tambor fixo). O teatro nô era apreciado pela classe militar de alto escalão, que dominava o Japão na época.
[editar] Era Azuchi-Momoyama
A era Azuchi-Momoyama (1573-1603) apesar de curta foi muito fertil em termos culturais. Foi nesta época que houve o estabelecimento e a consolidação das diversas artes tradicionais do Japão como o Ikebana e a Cerimonia do Chá. Musicalmente houve um grande desenvolvimento nos instrumentos. As flautas antigas evoluiram para o Shakuhachi, o Sô usado no Gagaku com cordas mais flexiveis ficaram mais brilhante e se tornaram os atuais Koto, o antigo Biwa foi substituido pelo Shamisen espécie de banjo com três cordas percutidas por um plectro. A união destes três instrumentos formou o Sankyoku. As eras anteriores foram marcadas pelas guerras internas que terminaram com a entrada da era Edo (1603-1867). Com a ascensão da classe mercantil, o sankyoku adquiriu grande popularidade.
[editar] Era Edo
Durante a era Edo, a música para Koto chamado Sôkyoku, era tocado quase que somente pelos cegos, e pelas mulheres e jovens dos comerciantes mais abastados e dos militares de grau mais alto, fazendo parte de sua formação cultural. Na primeira metade do século XX, com o advento das gravações e do rádio, o Sôkyoku, sofreu um processo de popularização principalmente pelas mãos de Michio Miyagi que incorporou técnicas e arranjos inovadores na antiga música do Japão.
[editar] Taiko
O taiko é um tambor japonês que existe em vários tamanhos e é usado para tocar uma variedade de gêneros musicais. Ele vem particularmente sendo popular em anos recentes como o instrumento central de percussão que engloba repertórios baseados em uma variedade de cultura e festivais musicais do passado. O taiko é tocado por um largo tambor chamado kumi-daiko. Sua origem é incerta, mas pode ser deduzida entre os séculos VI e VII, quando uma figura de um baterista indica sua existência. China foi influenciada por seguinte, mas o instrumento e a música são de exclusividades japonesas.[1] Taiko durante esse período foi usado em batalhas para intimidar seus inimigos e para comunicar comandos. Taiko continua a ser usado em músicas religiosas do Budismo e Shinto. No Passado os tocadores foram homens que estavam em ocasiões especiais e em pequenos grupos, mas ainda tocava taiko em festivais semi-religiosos como uma dança.
[editar] Min'yō
As músicas folclóricas japonesas (min'yō) podem ser agrupadas e classificadas de muitas maneiras mas é frequentemente conveniente pensar em 4 principais: canções de trabalho, canções religiosas (como sato kagura, uma forma shintoísta de musica), canções usadas para casamentos, funerais, e festivais (matsuri, especialmente Obon), e canções infantis (warabe uta).
No min'yō, cantores são tipicamente acompanhados por três músicos que tocam alaúde conhecido como sangen, bateristas de taiko, e uma flauta chamada shakuhachi. Outros instrumentos que acompanham são flautas transversais conhecidas como shinobue, um sino conhecido como kane, um tsuzumi, e um instrumento de 13 cordas conhecido como koto. Em Okinawa, o instrumento principal é o sanshin. Esses são os instrumentos japoneses principais, mas os modernos, como guitarras eétricas e sintetizadores, é ainda usado nos dias de hoje, quando cantores enka fazem demonstrações das músicas.
[editar] Okinawa
Umui, músicas religiosas, shima uta, músicas dançantes, e especialmente katcharsee, músicas comemorativas, todas são populares.
As variedades de músicas folclóricas de Okinawa são muitas.
Primeiramente, as músicas folclóricas são frequentemente acompanhadas por sanshin quando estão na ilha principal do Japão, o shamisen acompanha também. Outro instrumento incluído é o Sanba (que produz um som similar ao de castanholas).
Segundo, tonalidade. Uma escala pentatonica, que coincide com a maior escala das músicas orientais, é frequentemente ouvida no min'yō de muitas ilhas do Japão. Nessa escala o subdominante e tom líder (escala alterna de 4 e 7) são omissas, resultando em uma escala musical com meio-tempos entre cada nota. (Do, Re, Mi, So, La em solfeggio, ou escala em degraus 1, 2, 3, 5, e 6) Okinawa min'yō, entretanto, é caracterizada por escalas que inluem meio-tempos omissos na escala pentatonica, quando analisados com outras músicas. De fato, o mais comum da escala inclui 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7.
Jornal da Globo: A música moderna japonesa
Mensagem por Haruhi Yakuza em Qui 19 Jun 2008, 04:58
Na última reportagem da série Olhar Japonês, você vai ver as
influências ocidentais que o Japão absorveu e que agora manda de volta
para nós em produtos musicais de grande sucesso.
Até mesmo no rock, o Japão absorveu influências ocidentais e as mandou
de volta para nós em produtos musicais de grande sucesso. A música
moderna japonesa e seu intercâmbio com o Brasil são tema da última
reportagem da nossa série especial sobre a cultura japonesa.
Sons milenares perpetuam a tradição, mas a voz do Japão vai além.
Desde que o rock invadiu a ilha, notas de influência ocidental ecoam nas garagens.
As meninas do "Five, six, seven, eight´s", ganharam projeção cantando uma das músicas do filme "Kill Bill".
A banda está no documentário que esta jornalista fez sobre a cena underground de Tóquio.
Os japoneses saboreiam a liberdade do rock, sob influência dos anos 50 e 60.
"Eles acabam pescando coisas de um lado e do outro,
reproduzindo, mas com um molho bem japonês. O rock japonês é uma coisa
muito intensa mesmo, eles são muito sinceros, tocam como se cada show
fosse ser o último da vida deles”, afirma Pamela Valente, cineata. Caldeirão de influências que virou sucesso no Brasil. Até a coreografia das boates de Tóquio esquenta as baladas dos trópicos.
A sintonia ocidente-oriente produziu a mais improvável das misturas: uma japonesa que canta funk carioca.
"Conheci o funk numa festa de amigos brasileiros no Japão. Quando ouvi, disse: meu deus, isso é muito bom!"
Tigarah, que trocou a carreira de cientista política pela música,
dançou até o "Créu" em São Paulo, ao lado da ídola, Deise Tigrona.
A banda brasileira fez o inverso. O repertório é de músicas de desenhos animados japoneses e “j-pop”, o pop de lá.
O vocalista, único não descendente de japonês, canta sem entender a língua.
"Decoro as letras, procuro ler sempre, ouvir bastante, que aí ela vai memorizando”, diz Eduardo Capelo, vocalista.
Mas foi com uma fórmula genuinamente japonesa que o país revolucionou a relação de muita gente com a música.
O karaokê, que transforma qualquer um em cantor, se espalhou pelo mundo. No país de origem, é uma maneira de descontrair.
"Os japoneses eles são muito regrados, tudo o que é regra tem
que ser cumprido e no karaokê é a hora que você fala: eu posso pegar
esse microfone do jeito que eu quiser e cantar o que eu quiser”,
explica Renato Siqueira, especialista em cultura japonesa.
Mas nem todo karaokê é tão livre assim. Os próprios japoneses,
sempre muito organizados, deram um jeito de encher a brincadeira de
regras. Em concursos oficiais, que acontecem nos fins de semana em São
Paulo, tudo é levado a sério. Os cantores ensaiam vários dias antes de
subir ao palco.
A performance é avaliada por jurados, que seguem um regulamento. Os concursos distribuem troféus e têm figurino peculiar.
Só em São Paulo, são 250 associações e 10 mil cantores. A
maioria canta o “enka”, música que fala de amor e separação, e ajuda a
vencer a timidez.
"Japonês não consegue nem dar bom dia e ultimamente, graças ao
karaokê, a gente está conseguindo dizer até boa tarde". Luiz Yuki,
presidente da União Paulista de Karaokê.
Combinando influências, Brasil e Japão se afinam na música e fogem de todos os rótulos.
http://anmtv.ace.st/t35-jornal-da-globo-a-musica-moderna-japonesa
Born This Way volta para o top 10 no Hot 100 japonês
Publicado por Lucas Aragao em janeiro 11, 2012
Tags: Billboard, Born This Way, CDs & DVDs, Charts, Notícias, Vendas
Como nos Estados Unidos o Japão possui o seu chart oficial da Billboard, o Hot 100. Com sua última passagem pelo Japão, a cantora consegui promover o seu hit ‘Born This Way‘ e fez com que o single subisse assustadoras 37 posições e pulando para o #10 lugar das músicas mais vendidas da semana. E também ‘Marry The Night‘ subir 44 posições e pular de #95 para #51.
Lady GaGa também voltou para o #1 lugar no chart ‘Digital e Airplay‘ da Billboard japonesa. O chart é uma junção do desempenho da música no iTunes e nas estações de rádios, na semana passada a canção se encontrava em #14 nesse mesmo chart.
Já na parada semanal dos álbuns mais vendidos do Japão, ‘Born This Way‘ que se aproxima das 700 mil cópias vendidas e já é o álbum da cantora mais vendido no país, cresceu 23 posições e pulou do #38 para o #15.
Mais sobre musica Japonesa:
Day After Day - BECR
http://www.youtube.com/watch?v=pSKQk4HVc…
50cents Wisdon - BECR
http://www.youtube.com/watch?v=sPXIeyC6q…
99/100 damashi no tetsu - UVERworld
http://www.youtube.com/watch?v=BPhLhCury…
SHAMROCK - UVERworld
http://www.youtube.com/watch?v=-e25p4sgx…
Asian Kung Fu Generation - Blue Train
http://www.youtube.com/watch?v=vLyNiJkof…
Kyoukatsu - MTH
http://www.youtube.com/watch?v=HRgxWXm1g…
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
Music Recomenda:
Para quem é fã ou curte U2 esse dvd tá muito bom mesmo, tanto pelas musicas quanto pelo espetáculo de luzes e som e performances. U2 É U2!
Queria que tivesse entrado alguma do album POP De 1997, mas no geral tá muito bom ultra violet e the unforgetable fire que não apareciam em dvd a tempos estão de volta além de uma versão remix da musica I'll go crazy do novo album e os clássicos que não poderiam faltar, no mais só assistindo!!!
Afinal O Q ue É Boa Música?
Gosto não se discute!Gosto é igual **cada um tem o seu! Essas são algumas das frases que muitos de nós fazemos uso quando queremos expressar opinião sobre algo.
É mas o assunto é bem discutido em casa no trabalho ,na rua na escola onde quer que seja como política e religião música é um dos assuntos que mais dão o que falar nmas como o título do post diz afinal o que é boa música? seria clássicos de mozart,vivaldi,bizet ou Sinatra e Ray Charles? Vinicios de moraes e altemar dutra? Elis e Clara nunes? Madonna Michael jackson? mr. Catra e Valesca? pois é com certeza muita gente acha que estes artistas citados representão a boa música cada qual no seu estilo favorito como é um tema bem estenso pra se falar em poucas palavras vamos ver alguns pontos e opinióes sobre o assunto.
É aquela que marca uma geração? É inovadora?
Dependerá do contexto histórico-cultural? Ou uma boa música é intemporal?
Qualidade e gosto musical estarão de alguma forma interligados?
Sabemos que os gostos diferem de pessoa para pessoa, mas o mesmo acontece com a qualidade?
Ler mais: http://blitz.aeiou.pt/mas-o-que-e-boa-musica=f48219#ixzz1lMwQI3WE
A Seguir uma opinião que vi em outro blog e achei interessante postar aqui:
Dia desses, de bobeira em frente à televisão, vendo um daqueles programas “que ninguém assume que assiste, mas no outro dia todo mundo sabe o que passou”, ouvi a declaração de uma cantora baiana que entrou na minha “caixola” e por lá ecoou. Ela disse mais ou menos, que não existia música pré-rotulada, música não foi feita pra ser classificada, foi feita para ser sentida. Talvez isso explique porque tanta gente “da hight society” sobe o morro pra dançar ao som de “música de preto e favelado”, ou porque a “eleite”, vai atrás do “forró do escondidinho”, é o ritmo, a batida, a mistura ou chame como quiser chamar.
O fato é que música boa é aquela que nos provoca um balançado, que nos faz cantarolar, bater o pé. Música boa é aquela que nos faz lembrar de algo ou alguém especial, uma frase, um momento, um lugar, uma coisa engraçada ou mesmo a que nos faça sentir uma vontade doida de sair dançando, mesmo que a pista de dança seja o tapete da sala. Música é combustível da vida, e sendo assim, não cabem rótulos nem marcar.
Por esse mesmo motivo, eu me reservo o direito de gostar de MPB e ouvir a Ivete Sangalo sem culpa, quero o direito de cantarolar o mais irreverente funk sem medo de ser zoada. Quero o direito de não saber sambar, mas arriscar uns passos quando me der vontade, sem medo de parecer ridícula, quero o pagode, quero o pé de serra, quero o maracatu do Maranhão, o roque com sotaque paulistano, a rabeca, o violino. Quero cantar fora do tom, a plenos pulmões, pois como diria uma dessas canções pop americanas (que assumo passarem vez ou outra pelo meu mp3): Deus é um Dj, a vida é uma pista de dança…
fonte:http://vermelhopimenta.wordpress.com/2008/01/29/o-que-e-musica-boa
Bom! música boa pra ouvir boa pra dançar boa pra relachar, claro boa pra cada ocasião, mas o que da mais discusão mesmo é sobre a qualidade vamos dizer assim! o que acrescenta, a letra,elementos sonoros,valor histórico,tipo de publico que aquela musica atrai,onde aquele artista ou aquela artista se apresenta,e nem sempre ser boa significa ser popular ou tá na boca da galera.outra questão curiosa é que cantores (as)bons passam por programas de novos talentos e nem sempre são classificados por outro lado alguns fazem uma rima e vira febre.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Arquivo Musical - Nazareth
Nazareth
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nazareth é uma banda de rock escocesa. Formada na cidade de Dunfermline, nos anos 1960 pelo vocalista Dan McCafferty, o guitarrista Manny Charlton, o baixista Pete Agnew e o baterista Darrell Sweet, a banda teve vários sucessos, entre eles a composição de Felice e Boudleaux Bryant, "Love Hurts", nos anos 1970.
História] As origens
As origens do Nazareth remontam a 1961, ano em que Pete Agnew fundou o "The Shadettes". A primeira formação deste grupo foi: Pete Agnew (guitarra e vocal), Brian 'Pye' Brady (guitarra), Alfie Murray (guitarra), Alan Fraser (bateria) e Bobby Spence (baixo).
O grupo ganhou consistência, nos anos de 1964 e 1965, com a chegada de Darrel Sweet e Dan McCafferty. Em 1968, dois acontecimentos muito importantes na história da banda: o ingresso do lendário guitarrista Manny Charlton e a mudança do nome para Nazareth.
Até então o grupo limitava-se a fazer covers; porém, com Manny integrado ao grupo, os escoceses passaram a compor material próprio.
Love Hurts
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
"Love Hurts" é o nome de uma canção , escrita e composta por Boudleaux Bryant . Primeiro gravado por The Everly Brothers em julho de 1960, a música também é bem conhecida a partir de uma versão de hit internacional 1975 pela banda de rock Nazareth e no Reino Unido por um top 5 hit em 1975 por Jim Capaldi .
A canção foi introduzido em dezembro de 1960 como um álbum de trilha em A Date with The Everly Brothers , mas nunca foi lançada como um single (A-side ou B side) pela Everlys. A versão primeiro sucesso da canção foi por Roy Orbison , que ganhou o jogo de rádio australiana, atingindo o Top Five de gráficos que país singles em 1961. A gravação, Emmylou Harris e Gram Parsons foi incluída na Parsons lançado postumamente Anjo Grievous álbum. Após a morte de Parsons 1973, Harris fez a música um grampo do seu repertório, e incluiu-a na sua lista de concertos definido a partir da década de 1970 até o presente. Harris, desde então, re-gravou a música duas vezes.
A gravação de maior sucesso da canção foi por hard rock da banda Nazareth, que levou a música para o Top 10 EUA em 1975 e bateu o número um na Noruega e na Holanda. No
Reino Unido, a versão mais bem sucedida da música foi pelo ex- Tráfego membro Jim Capaldi, que levou para o quarto lugar nas paradas, em novembro de 1975 durante uma corrida de 11 semanas. A música também foi coberto por Cher em 1975 para seu álbum de Estrelas. Cher re-gravou a canção em 1991 por seu álbum de mesmo nome.
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www.youtube.com/watch?v=soDZBW-1P04 (Video da Música)
Espero que tenham gostado nem todo mundo conheçe essa banda mas quem não conheçe vale a pena conferir, musicas das antigas de qualidade vai aí o link do site oficial pra mais informações:
www.nazarethdirect.co.uk/
nazarethman.tripod.com/
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